segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Para memória futura.

"O PS faz terça-feira dois anos que conquistou a sua primeira maioria absoluta em eleições legislativas, partido que continua em alta nas sondagens, apesar da política de consolidação orçamental do seu Governo enfrentar elevada contestação social, refere a Lusa (mais aqui)."

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Dois anos é e não é muito tempo,depende,mas sendo de azia,é muito,de mais até,não é ?
Não sei como toleram tanta acidez alguns estômagos
e certo é que talvez e devido a isso,por aqui vociferam, esperneiam,destilam impropérios e ódios em comentários avinagrados e ressabiados.
POR QUE será? PORQUE sabem,ainda por cima que de mais dois anos,pelo menos,ninguem os livra!
É dose,é muita azia!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007  
Anonymous Anónimo said...

De facto, dois anos são dois anos! Alguns dirão que ainda é pouco tempo para se verem mudanças e resultados. No entanto, dois anos foram desde já suficientes, para se terem constatado um conjunto de promessas eleitorais não cumpridas. Assistimos diariamente a uma agenda política comandada pelos horários televisivos, numa tentativa de convencer a massa votante de que os problemas estão a ser solucionados ou em vias de facto. São lançados para o ar, com alguns meses de antecedência, as intituladas grandes reformas, para que a massa votante se vá habituando às transformações e, simultaneamente, desmobilizando e desmoralizando quanto ao seu desagrado, revolta e incompreensão. Aparecem os ministros das áreas em questão, demonstrando uma certeza na eficácia das medidas, as quais são sempre apresentadas como forma de melhorar o desempenho da Segurança Social, Educação e Saúde, por exemplo. Nunca as mesmas têm como principal e único objectivo, a acreditar nas palavras do governo, a redução dos custos e, por consequência, do défice. Uma vez implementadas e nos casos em que conseguimos apercebermo-nos, através das pequenas notícias que passam entre duas reportagens relatando mortes, sangue, acidentes e disputas entre familiares, da inconsistência e por vezes desastroso resultado das mesmas, assistimos a breves eclipses dos membros do governo, na tentativa de que o tempo ajude a resolver os problemas causados pela sua teimosia, incompetência em algumas situações e desconhecimento dos assuntos e das áreas que gerem na maioria das vezes. Onde pára a Sra. Ministra da Educação! Alguém ainda se lembra dela? Depois de uma fase onde aparecia diariamente nos telejornais, onde estará neste momento? Não deveria justificar-se agora perante as derrotas que sofreu nos tribunais, no caso das horas extraordinárias que terá que pagar ao Professores que efectuaram aulas de substituição. Ou será que entretanto, todos os problemas e males que afectavam o ensino foram resolvidos? Estará a Sra. Ministra informada sobre a forma como funcionam e qual o desempenho dos órgãos tutelados pelo seu ministério? É caso para dizer: depois de muita parra, pouca uva. Da minha parte ainda não senti qualquer diferença no funcionamento das escolas, Professores e do sistema de ensino em geral. Ainda mais dois anos deste tipo de governação? Que remédio!

segunda-feira, fevereiro 19, 2007  
Anonymous Anónimo said...

No reino da mentira rosa = "Não vamos aumentar impostos" ...
Na realidade do País = "Tomem lá aumentos em 9 impostos num único ano"
No reino da fantasia rosa = "Medicamentos mais baratos junto do papel higiénico"
Na realidade do País = "Fracasso total com aumentos reais nos preços dos medicamentos"
Na fantasia do largo do rato = "Apostas na qualidade da mão de obra"
Na realidade do dia a dia = "Invistam em Portugal porque pagamos mal e nem somos pressionados a pagar melhor"
Na fantasia socratica = "Contas transparentes, sem recursos a receitas extraordinárias"
Na realidade nua e crua = "Metade das reservas de ouro são vendidas em 6 (SEIS) meses e o TC emite várias criticas às contas do País"
Será preciso mais ? ...

segunda-feira, fevereiro 19, 2007  

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