Simon says...ou a mamã diz...
Desengane-se quem pensa que manda, quem parece mandar.
No jogo infantil acima referido, quem manda é obedecido, senão sai do jogo.
O anão senador já não vai de peito feito para a Ota.
Teria mudado a mamã? Ou a mamã mudou de opinião?
Suspeito que tem a ver com a helmintíase do pinheiro manso. Ou com alguma parasitose para aquele lado. E agora o que vão dizer ao soba, se assim se verificar, que a mamã ou Simon mudou de opinião, ou que a opinião nunca deixou de ser aquela?
E que vai ser da coexistência pacífica?
Que vai ser do pogresso?
Estejam descansados a mamã não vai mandar embora o licenciado e antigo mestrando da escola sanitária, por enquanto…
As reformas servem para fingir que se administra, para mostrar zelo, para parecer que se sabe mais de administração ou de economia que os outros, os críticos. As reformas da saúde, da justiça, o leasing do país, entretém, engana, serve para parecer que se existe ou que se é governo com bom senso e ética.
Cada um que passa tem de deixar a sua marca.
Um deixou estradas que são matadouros, outro deixou um pântano, outro tentou secar o pântano e fugiu para Bruxelas e o de agora não sabe bem se abra ou feche maternidades, urgências, consulados e vamos a ver se a mamã deixa o menino brincar aos aviões…
Não aposto o pêlo, mas aposto por um pouco de terra que não é minha, que o jogo irá mudar, ou que se alteraram as regras.
A mamã diz que a agulha tem de mudar, para aquela linha…
Se estiver enganado se verá, não sou bom a jogar, por isso jogo pouco e pouco aposto, digamos que é uma espécie de cuidado, se quiserem de cobardia, mas que fazer? Deus não me fez perfeito e estou longe de querer o céu …
Nada tem a ver:
“Nitimur in vetitum semper cupimusque negata; sic interdictis ager aquis” (lançamo-nos sempre para o proibido e desejamos o que se nos nega; assim o doente aproxima-se das águas proibidas) – citação de Ovídio, Amores.
Se estiver enganado se verá, não sou bom a jogar, por isso jogo pouco e pouco aposto, digamos que é uma espécie de cuidado, se quiserem de cobardia, mas que fazer? Deus não me fez perfeito e estou longe de querer o céu …
Nada tem a ver:
“Nitimur in vetitum semper cupimusque negata; sic interdictis ager aquis” (lançamo-nos sempre para o proibido e desejamos o que se nos nega; assim o doente aproxima-se das águas proibidas) – citação de Ovídio, Amores.
13 Comments:
"Nam, displosa sonat quantum vesica, pepedi
diffissa nate ficus..."
Horácio
Um paraíso, ganhar fortunas e nada fazer e depois o PS vêm cortar, nos nossos magríssimos ordenados, para apresentar uns números que só interessam ao capitalismo, porque nós continua-mos a ser escravizados economicamente e para cumulo continua-mos a votar no mesmos PS e PSD, alguma coisa têm de mudar ..
Estes senhores de "sangue azul" ganham assim porque são de iluminada inteligência e têm que viver com dignidade (os outros não, que vegetem...) depois ainda gozam com a nossa cara, mas, o pior, é que a culpa é toda do povo (de sangue vermelho)-que perde tempo a votar neles.
Todos falam, todos reclamam, por dá ca aquela palha. Mas quando chega a altura da verdade é vê-los todos contentes direitos as mesas de voto por o papel para que se continue a alimentar, os que prometem tudo em campanha. Prometem o que não lhes pertence. Pois mesmo que de para o torto, quando sairem trazem uma boa conta .É tempo dos portugeses abrirem os olhos.
Em vez dos 5 mil milhões para o buraco da Ota é mais simples e barato apostar numa pista e um barracão. O que Lisboa precisa já nos próximos meses é uma base para as Low Cost. Ver os destinos que já existem em Girona a 84 Km de Barcelona. Um modesto aeroporto com 4 milhões de passageiros
O projecto da Ota é do tempo da governação Marques Mendes e agora não presta porque é do governo Sócrates; na governação Marques Mendes aumentaram o IVA de 17% para 19% e agora acha que o IVA deve descer até 17% e até a especialista do seu partido, Manuela F.Leite, o chama de irresponsável. Eu sei que Marques Mendes anda à caça do voto mas assim, com tamanha desfaçatez, não o conseguirá. Felizmente.
O projecto da Ota é do tempo da governação Marques Mendes e agora não presta porque é do governo Sócrates; na governação Marques Mendes aumentaram o IVA de 17% para 19% e agora acha que o IVA deve descer até 17% e até a especialista do seu partido, Manuela F.Leite, o chama de irresponsável. Eu sei que Marques Mendes anda à caça do voto mas assim, com tamanha desfaçatez, não o conseguirá. Felizmente.
A OTA É UM PROBLEMA, O MARQUES MENDES TAMBEM É UM PROBLEMA, O SÓCRATES É OUTRO PROBLEMA. ESTAMOS CHEIOS DE PROBLEMAS. O QUE VALE É QUE TODOS OS PROBLEMAS TÊM UMA SOLUÇÃO.
Somos, de facto, um país pobre com mania de ricos, onde alguns interesses, como os associados à OTA, falam mais alto! Basta imaginar que terrenos que nada valiam, passaram a custar milhões... Quem vai ganhar com isso? O Lisboeta que fará 45 km para apanhar um avião?
Sr. Marques Mendes parece-me que o seu humor já não faz rir a ninguêm. O seu partido necessita um líder que faça uma oposição inteligente e sobre tudo que dê confiança aos militantes do seu partido. Seguramente, se for capaz de fazer isso, ganhará as próximas eleições.
Não me parece que esta "oposição" à construção da Ota tenha a vêr com a preocupação com o dinheiro dos Portuguêses! Está mais que visto que a ÚNICA preocupação é o Dinheiro dos Portugueses, mas os de Primeira, os 8 ou 9 milhões de 2ª e de 3ª categoria não tem dinheiro nem para mandar cantar um cêgo... deixem-se de TEATRO e DEMAGOGIA! Isso é tudo treta !
É para si que os portugueses se voltarão quando escolherem a alternativa a este PM teimoso, surdo e mudo. Deve explorar, denunciar e aproveitar as vezes que vem à Comunicação Social para ser directo e preciso para denunciar, como o fez agora.
Para realizar uma política correcta em prol de Portugal e dos portugueses é preciso mais do que aquilo que um governo arrogante e autista de Sócrates tem feito, que não passa de uma permanente campanha mediática, pois realizações concretas e palpáveis não existem. Os Portugueses estão a viver cada vez pior, com um poder de compra cada vez menor e com mais impostos, com crescente desemprego.
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