Palhaçada.
"A poucos dias das eleições legislativas regionais da Madeira a campanha aquece. Bastou a presença de «Manuel Bexiga», o candidato fictício da Nova Democracia (PND), na inauguração de uma estrada por parte de Alberto João Jardim para que voltassem a surgir os problemas. Bexiga diz que foi agredido e, depois de insultar o líder do PND, Jardim teve de ser protegido pelos seguranças (mais aqui)."Temos dúvidas da legalidade do candidato palhaço. Politicamente está à altura da qualidade actualmente existente neste querido país do século XXI.
Etiquetas: Política de qualidade, Portugal em movimento.
posted by Dr. Assur at 08:24
3 Comments:
Na televisão vi uma inauguração, não vi campanha eleitoral. Não vi bandeiras do PSD-M e vi uma popular, sem identificação partidária (t-shirt, boné, bandeira ou o que quer que fosse) a empurrar uma pessoa que foi àquela inauguração com o único propósito de provocar distúrbios, ao estar, a mando de um partideco concorrente às eleições, a provocar a pessoa que inaugurava e a ofender os presentes. Foi isso que vi no meu televisor. Ou seja, apenas o PRD (ou lá como se chama) estava ali em campanha eleitoral, a fazer conta-campanha suja, de uma forma anti-democrática. Portanto, a pretensa agressão (o empurrão) não aconteceu durante um acto de campanha e a pessoa que empurrou podia, muito bem, ser de uma partido qualquer. O que fez deu muuuito jeito ao PS-M, ao PRD ou (lá como se chama) e não deu jeito nenhum ao PSD-M. Cada um que tire as suas conclusões. Já nem falo daquele energúmeno do PRD (ou lá como se chama)que, em vez de ir fazer campanha, vai para a frente de um palanque insultar AJJ. E, coincidência das coincidências, a televisão estava mesmo junto ao energúmeno, para lhe gravar as boçalidades!!! Depois, os outros é que não são democráticos
O mal do Dr. Jardim (este é mesmo licenciado em Direito) é não ter papas na língua, porque de resto ele tem feito um bom trabalho. Não deixou comunizar a Madeira, nem os deixa meter o pé em ramo verde. A criminalidade é inferior ao continente e o desenvolvimento está à vista. Se sair do poder, a Madeira abandalha-se.
As inaugurações são sempre de OBRAS FEITAS e se há inaugurações é porque fez-se OBRA. Noutros locais e por outras gentes só há promessas de inaugurações de prometidas obras que prometem estudar.
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