Obras públicas portuguesas custam o dobro do orçamentado
As obras públicas portuguesas custam, em média, 102% acima do valor orçamentado, noticia este sábado o semanário Expresso.
Os dados resultam de um estudo apresentado no Tribunal de Contas a partir de uma tese de doutoramento de António Flôr.
O estudo analisou 73 empreitadas escolhidas por terem sido auditadas pelo Tribunal de Contas.
As conclusões são que, em média, as obras acabam por custar mais 102% do que o valor pelo qual foram adjudicadas.
O desvio no custo das obras analisadas oscilou entre os 8% e os 724%.
Entre as obras abrangidas pelo relatório constam a Expo-98, os estádios do Euro-2004 e várias empreitadas do Metro de Lisboa.
O Metro de Lisboa é o campeão nas derrapagens de custos, com o recorde a pertencer ao Parque de Oficinas III, adjudicado por 14 milhões de euros, e que acabou por custar oito vezes mais.
Também nas linhas Restauradores-Baixa/Chiado e Rossio-Baixa/Chiado-Cais do Sodré, que ocupa a segunda posição no «ranking» das maiores derrapagens, o custo final foi 6,77 vezes a verba orçamentada.
As cinco maiores derrapagens de custos ocorreram quando a pasta das Obras Públicas era ocupada por Ferreira do Amaral (PSD).
Dinheiro Digital
Razões do défice, que a Razão, ........ neste caso conhece !
A sensação que me fica é a de uma ligeira náusea.
Os dados resultam de um estudo apresentado no Tribunal de Contas a partir de uma tese de doutoramento de António Flôr.
O estudo analisou 73 empreitadas escolhidas por terem sido auditadas pelo Tribunal de Contas.
As conclusões são que, em média, as obras acabam por custar mais 102% do que o valor pelo qual foram adjudicadas.
O desvio no custo das obras analisadas oscilou entre os 8% e os 724%.
Entre as obras abrangidas pelo relatório constam a Expo-98, os estádios do Euro-2004 e várias empreitadas do Metro de Lisboa.
O Metro de Lisboa é o campeão nas derrapagens de custos, com o recorde a pertencer ao Parque de Oficinas III, adjudicado por 14 milhões de euros, e que acabou por custar oito vezes mais.
Também nas linhas Restauradores-Baixa/Chiado e Rossio-Baixa/Chiado-Cais do Sodré, que ocupa a segunda posição no «ranking» das maiores derrapagens, o custo final foi 6,77 vezes a verba orçamentada.
As cinco maiores derrapagens de custos ocorreram quando a pasta das Obras Públicas era ocupada por Ferreira do Amaral (PSD).
Dinheiro Digital
Razões do défice, que a Razão, ........ neste caso conhece !
A sensação que me fica é a de uma ligeira náusea.
Etiquetas: Adoramos saladinha de polvo, é fartar vilanagem
1 Comments:
Pois....
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