Tem filhos ? Cuidado com os "chats" ...
Os perigos da utilização por parte das crianças das «salas de conversação» na Internet estão esta quarta-feira em destaque na revista Sábado, que publica uma reportagem sobre menores que são aliciados e sobre homens que seduzem em salas de chat e, inclusivamente, marcam encontros. A revista afirma ter «apanhado» um alegado pedófilo em poucos minutos, quando uma jornalista da Sábado entrou numa «sala de conversação» num dos portais da Internet.
Sob a identidade de «Andreia Coelho», uma suposta jovem de 12 anos com a alcunha de Acoelha, a jornalista foi contactada seis minutos depois de ter entrado na «sala de conversação» por um homem, de 31 anos. O homem seduziu a «jovem de 12 anos», combinou um encontro sexual à porta do hospital pediátrico D. Estefânia em Lisboa e compareceu.
De acordo com a Sábado, as autoridades conhecem bem os perigos que os mais novos correm se utilizarem a Internet sem cuidado. Rosa Mota, responsável pela secção de crimes de alta tecnologia da Polícia Judiciária, disse à Sábado que «bastam alguns minutos em salas de chat para um menor ser abordado». No entender de Rosa Mota, os pais têm a responsabilidade de prevenir estas situações. «Devem dizer às crianças para não dar dados pessoais ou colocar fotografias na Internet. (...) e convém restringir os sítios que visitam e controlar conversas e não os deixar horas a fio na Internet num espaço isolado», disse a responsável à revista.
Rosa Mota salientou ainda que a lei portuguesa não permite aos polícias agir como as autoridades norte-americanas, espanholas, suíças ou alemãs, que têm investigadores a fazer-se passar por menores em salas de conversação.
«Não actuamos com agentes infiltrados na Internet. Para isso teria de ser criada uma legislação própria», disse. No entanto, Rosa Mota adianta que as limitações na lei não impedem a PJ de agir preventivamente.
Sob a identidade de «Andreia Coelho», uma suposta jovem de 12 anos com a alcunha de Acoelha, a jornalista foi contactada seis minutos depois de ter entrado na «sala de conversação» por um homem, de 31 anos. O homem seduziu a «jovem de 12 anos», combinou um encontro sexual à porta do hospital pediátrico D. Estefânia em Lisboa e compareceu.
De acordo com a Sábado, as autoridades conhecem bem os perigos que os mais novos correm se utilizarem a Internet sem cuidado. Rosa Mota, responsável pela secção de crimes de alta tecnologia da Polícia Judiciária, disse à Sábado que «bastam alguns minutos em salas de chat para um menor ser abordado». No entender de Rosa Mota, os pais têm a responsabilidade de prevenir estas situações. «Devem dizer às crianças para não dar dados pessoais ou colocar fotografias na Internet. (...) e convém restringir os sítios que visitam e controlar conversas e não os deixar horas a fio na Internet num espaço isolado», disse a responsável à revista.
Rosa Mota salientou ainda que a lei portuguesa não permite aos polícias agir como as autoridades norte-americanas, espanholas, suíças ou alemãs, que têm investigadores a fazer-se passar por menores em salas de conversação.
«Não actuamos com agentes infiltrados na Internet. Para isso teria de ser criada uma legislação própria», disse. No entanto, Rosa Mota adianta que as limitações na lei não impedem a PJ de agir preventivamente.
Etiquetas: Internet
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