"Não invadi propriedade privada e os que invadiram não estão identificados.” É desta forma que o porta-voz do movimento Verde Eufémia, que destruiu no dia 17, na Herdade da Lameira, em Silves, um hectare de milho transgénico, se refere às acções judiciais que deverão ser interpostas contra os activistas. Gualter Baptista, 28 anos, engenheiro do ambiente e investigador na área da economia ecológica, garante que as pessoas identificadas pela polícia se mantiveram fora dos limites da propriedade e aqueles que destruíram a plantação, incorrendo num crime de invasão de propriedade, não chegaram a ser identificados pelos agentes da autoridade (mais aqui)."
Será que o moço não leu o que disse Vital Moreira escreveu no Causa Nossa: “
As medidas de polícia estão constitucionalmente sujeitas a requisitos de necessidade e de proporcionalidade, só devendo ser utilizados meios mais "fortes" se outros menos musculados não bastarem; no caso a GNR conseguiu eficientemente o que era necessário, ou seja, parar os actos danosos, evacuar o terreno e identificar os responsáveis”? Se calhar anda mal informado porque Vital não ia enganar a malta.
14 Comments:
Vai mas é trabalhar, deviam obrigar-te a cavar a area destruida com uma picareta. Tiveram muita sorte não ter lá ficado nenhum estendido, porque se aquilo fosse meu todo o que estivesse lá dentro ficava lá estendido, assim já podia ser identificado.
É repugnante a entrevista dada pelo Gualter.Eu se estivesse no local embora desconhecendo o proprietário teria engrossado os "amigos" do agricultor.Não foram os identificados? Prendam-nos e eles acabarão por dizer quem foram...São todos da mesma laia...
“A prisão seria um acto de muito baixa democracia, uma vez que não se atentou contra a vida de ninguém” engenheiro sem formaçao nenhuma pelos vistos! Que eu saiba destruir os rendimentos de alguem indirectamente se atenta com a vida da pessoa! Agora sem rendimentos de quê que o agricultor vai sobreviver? E posso destruir casa e carros que saio ilibado, nao atentei contra a vida de ninguem! Enfim.
Querem agricultura tradicional? Peguem numa enxada e vão cavar o vosso jardim e semeem la milho, pois tudo o que se come principalmente estes bens de primeira necessidade ja deixaram de obedecer aos criterios da agricultura "tradicional" há muito, muito tempo! Muitos desses individuos que defendem a saude publica, nem da saude deles proprios cuidam...enfim.. Vão mas é trabalhar.
O fundamentalismo ecologico está a transformar-se numa praga que é necessário combater!! Esses senhores são um entrave ao desenvolvimento e, se necessário, não têm pudor em manifestar-se contra a construção de uma barragem ou de uma auto-estrada se isso puser em causa a vida de uma colónia de formigas ou de baratas !!
A passividade da GNR deve-se apenas á desautorização que têm as nossas policias e á protecção dada a criminosos. Morrer ingloriamente e ver os criminosos protegidos!? Se assim continuar poucos irão querer ser agentes de autoridade. Para quê? criminoso é rei e senhor!
“A prisão seria um acto (...) baixa democracia, (...) não se atentou contra a vida de ninguém”. Fantástica afirmação, e sintomática do ponto onde chegou a nossa sociedade. Este homem acha indigno que se prenda quem invada a propriedade privada. É como querer liberalizar os assaltos a residências. Com esta posição o movimento define-se e reduz-se à imagem de um grupo de bandoleiros
Mais uma vez a culpa vai morrer solteira, pode ser que um dia possa ser um politico graudo e aí sim já vamos ter culpados.E depois não querem ser um país do terceiro mundo, na minha opnião ainda estamos longe desses países do terceiro mundo.Sejam felizes.
Sim porque este senhor agora até é capaz de dizer que ninguem tocou no milho, foi o vento que destruiu tudo. Meu amigo, podes até nem ter entrado na propriedade mas foste o mandante, o organizador logo tens que assumir as responsabilidades. Isto não é só ter a mania que se é lider, um lider dá a cara até ás ultimas consequencias.
uma coisa é, eventualmente, estar contra os transgénicos, se eventualmente for provado (ainda não foi, pelos vistos, uma vez que existem pareceres contraditórios) que são prejudiciais. Outra, muito diferente, é alguém caucionar ou aceitar este tipo de acções de vandalismo puro, desculpe lá! Os carros poluem - aceita que sejam atacados e incendiados? Os fumadores poluem (e de que maneira, em certos lugares como restaurantes e bares) - aceita que quem não fuma os possa atacar, rasgar os maços de tabaco e enxovalhar? O ar condicionado faz mal ao ambiente - defende que se possam organizar ataques, em bando, aos aparelhos existentes no exterior das casas? Vamos agora lançar o "faroeste ecológico"?! Porque é isso que está em questão - se os transgénicos são um problema, que tal seja provado sem margem para dúvida. E, se assim for, que sejam feitas manifestações contra OS GOVERNOS que não os proíbam, mas NUNCA ataques organizados contra cidadãos e o seu ganha-pão! E para finalizar, creio que a cannabis também tem problemas para a saúde - e já vi pessoas que se preocupam muito com os transgénicos a defender a sua liberalização, assim como de drogas leves. Farão as drogas leves BEM à saúde?... Pois é, vivemos realmente num Mundo muito hipócrita.
Ainda aquela cambada de putos filhos-do-papá não se tinha entupido de ervazitas (nenhuma transgénica) que fazem rir e que os fazem julgarem-se salvadores da humanidade (desde que o papá continue a assegurar a mesada e o trabalho seja para os outros)
Bloquistas e xuxialistas: no meu tempo punha vocês a trabalhar nas minas de cobre.
E se fosse uma plantação de cannabis transgénica, qual era a "posição politica" do Torquemada da Esquerda?
E ainda têm a lata de afirmar que se vive numa Democracia e Portugal é um Estado de Direito. Cá por mim, nunca andou tão torto... Se chamam a isto "democracia", eu diria antes que é um social-fascismo.
Era assim no PAIS U. SOVIETICA do VITAL! Quem Paga aquele Caixa deoculos que nos vem a Deitar M pala boca fora todas as manhas no canal da RTP ? da QUERCUS| sera para se n metern cu XOCRATES? Aquele careca que ja tem carro electrio e n a gasolina.
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