"Vigilância" electrónica.

"Três tiros de pistola disparados à queima-roupa acabaram com a vida de Vítor Maia, 39 anos, quando este trabalhava, pouco depois do meio-dia de ontem, nas obras de beneficiação do bairro das Campinas, no Porto. Dois irmãos da vítima assistiram a tudo sem nada poderem fazer. O suspeito, de 19 anos, entregou-se à PSP horas depois e encontrava-se em prisão domiciliária, com pulseira electrónica. Mas aparentemente movimentava-se como queria (mais aqui). "

O Estado poupa 25 euros por dia por cada preso que coloca no sistema de vigilância electrónica e, em simultâneo, reduz a crónica sobrelotação das cadeias. Claro que o sucesso desta política de sucesso tem “custos menores” como este. Mas o que são esses custos comparados com as estatísticas da diminuição da população prisional?