Da ignorância e da boçalidade e de quem a aproveita
Acerca de alguns comentários:
O povo cala-se e espera que a coisa melhore embora a veja sempre piorando.
O povo analfabeto ou analfabeto funcional, criado pelos sucessivos Ministérios da Educação não conta, só conta para votar, como o cão de Pavlov, saliva apenas com o soar da campainha, antes estava condicionado com a guloseima, agora, saliva apenas com a vaga promessa ou a mentira constante, gosta de ser enganado, afinal é melhor, porque tudo se vai resolver e é melhor este que o que virá a seguir.
O povo, gosta de estar a ouvir ou assistir de banquinho a um sujeito um pouco menos andrajoso que ele a ser insultado e humilhado por um andrajoso como ele, e sorri à socapa, sente-se bem, porque é mesquinho e invejoso, quem lida com o povo sabe bem.
Esqueçamos portanto o povo que serve para votar, para ladrar desde que não acorde o dono, ou os donos.
Esta é a essência do regime democrático, a boçalidade de um povo bem alimentada (a boçalidade e a estupidez), aqui como em África.
Em África, a violência é despoletada pelas diferenças tribais e quem manda explora-as.
Da chamada opinião pública não vale a pena falar, é uma relação de empregado e de patrão, em regime de flexiemprego.
O que resta?
O que sempre restou, alguns que podem pensar diferente, mas que já sabem quem manda e não alimentam ilusões, a saber:
Sabem ler nas entrelinhas.
Não têm dono.
Não traiem os amigos.
Sabem o que é a pátria e se têm dela, ou de quem fala nela, algum desprezo é por mera altivez ou presunção, nada de mais, para não falar em vergonha de não ser moderno.
Portanto meus amigos é simples.
Como estamos todos de pés e mãos atados, não vai ser possível fazer justiça.
Não vai ser possível que os desmandos nos bancos, na economia, e na sua destruição pelos Cristóvãos de Moura do sítio, sejam alguma vez julgados, porque a justiça não cobra o que deve.
É possível baixar os impostos para valores mais baixos que em Espanha, sem medo dos comissários da Europa?
É possível acabar com as entidades reguladoras que apenas servem os interesses dos que devem investigar e regular?
É possível controlar preços e acabar com a treta da livre concorrência nos combustíveis, por exemplo?
É possível julgar (não foi), os que desviaram dinheiro dos fundos comunitários e hoje são gente riquíssima em dinheiro e poder, que se não estivessem na política ou se não se encostassem a ela, seriam simples amanuenses, mas nunca, gente tratada como senadores ,de um sítio sem senado?
Já se lembraram de apontar a dedo os exemplares que negociaram o Euro e que entregaram de bandeja este país aos espanhóis, que afinal nos desprezam como sempre o fizeram?
Portanto meus amigos esta é a essência deste regime e deste sítio.
Meus caros amigos, o povo aqui não tem nada a ver com isto.
O povo cala-se e espera que a coisa melhore embora a veja sempre piorando.
O povo analfabeto ou analfabeto funcional, criado pelos sucessivos Ministérios da Educação não conta, só conta para votar, como o cão de Pavlov, saliva apenas com o soar da campainha, antes estava condicionado com a guloseima, agora, saliva apenas com a vaga promessa ou a mentira constante, gosta de ser enganado, afinal é melhor, porque tudo se vai resolver e é melhor este que o que virá a seguir.
O povo, gosta de estar a ouvir ou assistir de banquinho a um sujeito um pouco menos andrajoso que ele a ser insultado e humilhado por um andrajoso como ele, e sorri à socapa, sente-se bem, porque é mesquinho e invejoso, quem lida com o povo sabe bem.
Se o doidinho do sítio, ou o bêbado insulta determinado elemento da sociedade, no fundo ri por baixo, como a hiena, só fica aborrecido e não hesita em bater se o tipo estiver a tombar e se o insulto se volta contra ele.
Faz lembrar o cão, escorraçado pela matilha.
Esqueçamos portanto o povo que serve para votar, para ladrar desde que não acorde o dono, ou os donos.
Esta é a essência do regime democrático, a boçalidade de um povo bem alimentada (a boçalidade e a estupidez), aqui como em África.
Em África, a violência é despoletada pelas diferenças tribais e quem manda explora-as.
Aqui, é pelas diferenças das castas, daí a destruição das classes médias pela plutocracia.
Esqueçam portanto os partidos políticos porque são formados por cães com donos.
Da chamada opinião pública não vale a pena falar, é uma relação de empregado e de patrão, em regime de flexiemprego.
O que resta?
O que sempre restou, alguns que podem pensar diferente, mas que já sabem quem manda e não alimentam ilusões, a saber:
Sabem ler nas entrelinhas.
Não têm dono.
Não traiem os amigos.
Sabem o que é a pátria e se têm dela, ou de quem fala nela, algum desprezo é por mera altivez ou presunção, nada de mais, para não falar em vergonha de não ser moderno.
Portanto meus amigos é simples.
Como estamos todos de pés e mãos atados, não vai ser possível fazer justiça.
Não vai ser possível que os desmandos nos bancos, na economia, e na sua destruição pelos Cristóvãos de Moura do sítio, sejam alguma vez julgados, porque a justiça não cobra o que deve.
É possível baixar os impostos para valores mais baixos que em Espanha, sem medo dos comissários da Europa?
É possível acabar com as entidades reguladoras que apenas servem os interesses dos que devem investigar e regular?
É possível controlar preços e acabar com a treta da livre concorrência nos combustíveis, por exemplo?
É possível julgar (não foi), os que desviaram dinheiro dos fundos comunitários e hoje são gente riquíssima em dinheiro e poder, que se não estivessem na política ou se não se encostassem a ela, seriam simples amanuenses, mas nunca, gente tratada como senadores ,de um sítio sem senado?
Já se lembraram de apontar a dedo os exemplares que negociaram o Euro e que entregaram de bandeja este país aos espanhóis, que afinal nos desprezam como sempre o fizeram?
Portanto meus amigos esta é a essência deste regime e deste sítio.
5 Comments:
Com que então estão todos no mesmo barco ? Talvez ! Só que uns têm colete e outros nem colete nem tiveram aulas de natação !
Toupeira intitula o artigo "Da ignorância e da boçalidade e de quem a aproveita"
Será este um bom exemplo dos que estão no banquinho a assistir ás cenas?
http://www.youtube.com/watch?v=F7buWQEUUJU&feature=related
"É possível controlar preços e acabar com a treta da livre concorrência nos combustíveis, por exemplo?"
Aqui discordo profundamente até porque não existe uma verdadeira livre concorrência nos combustíveis em Portugal. Estando esta limitada à pouco mais que meia dúzia de empresas petrolíferas, o que temos por cá é pouco menos do que um cartel mesmo que não formalmente organizado.
Existiria concorrência sim se esta fosse praticada livremente entre os postos de abastecimento pois "cartelizar" uns milhares de fornecedores independentes seria impraticável e aí sim, veríamos resultados.
Só assim teríamos os ganhos de eficiência a serem repassados aos clientes. Só assim veríamos, por exemplo, os postos self-service a praticarem preços mais baixos do que os full-service, tal como se faz nos países em que existe verdadeira concorrência.
Pois, mas o problema dos fornecedores não é o dos consumidores e temos que ser cínicos.
Com um pouco menos de preguiça não comprar Galp e BP.
Parece contrasenso, olhem que não é, porque os donos dos postos são a GALP e A BP, basta alguém colocar preços fora do imposto pelas companhias.
"Pois, mas o problema dos fornecedores não é o dos consumidores e temos que ser cínicos."
Julgo que o problema a que aqui se alude, pelo menos nesta fase, é coincidente. Se os retalhistas estão limitados no numero de grossistas a que podem recorrer não podem fugir aos preços que lhes são impostos. Com a agravante, penso eu, dos retalhistas não poderem comprar fora de PT (na "tal" Europa sem fronteiras;)) ... ou podem? :)
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