A piolheira e os albardeiros
O banco emissor norte americano -Fed/Reserva Federal - anunciou hoje a injecção de mais USD 60 mm/bi no circuito interbancário. A recapitalização deste segmento - através do qual os bancos concedem empréstimos aos seus pares - destina-se a contrariar a persistente tendência das instituições para não disponibilizarem recursos entre si. Assim, agudiza-se a crise de liquidez que afecta o refinanciamento de curto prazo dos bancos mais atingidos pela súbita e prolongada retracção do crédito. O Fed reafirmou ser sua intenção continuar com os leilões de capital “durante o tempo que for necessário” para assegurar o financiamento do sistema. A fasquia das facilidades de crédito agora anunciadas subiu 50%, passando de USD 20 mm/bi para 30 mm/bi. As operações foram marcadas para os próximos dias 14 e 28 de Janeiro.
A medida indicia que anteriormente o montante da oferta de dinheiro fresco foi três vezes inferior à procura. Por outro lado, revela que os bancos se mostram reluctantes em procurar financiamentos de emergência directamente junto do Fed para que o mercado não se aperceba das suas dificuldades financeiras. A insuficiência de fundos de curto prazo sentida pelo sector tem vindo a agravar-se desde Agosto, na sequência do aumento dos incidentes de crédito no segmento hipotecário de alto risco - subprime.
O anúncio do Fed surgiu imediatamente a seguir à publicação dos desapontantes resultados do emprego norte-americano, em Dezembro. A taxa de desemprego aumentou para 5%. Menos emprego, menos consumo, dólar em queda livre e a profunda crise no mercado imobiliário, prenunciam a entrada em recessão da economia dos Estados Unidos. Porém o seu reconhecimento técnico continua a ser motivo de divisão entre analistas e economistas. (pvc/agências)
A crise nos EUA e a globalização, ou seja a reacção em cadeia
A medida indicia que anteriormente o montante da oferta de dinheiro fresco foi três vezes inferior à procura. Por outro lado, revela que os bancos se mostram reluctantes em procurar financiamentos de emergência directamente junto do Fed para que o mercado não se aperceba das suas dificuldades financeiras. A insuficiência de fundos de curto prazo sentida pelo sector tem vindo a agravar-se desde Agosto, na sequência do aumento dos incidentes de crédito no segmento hipotecário de alto risco - subprime.
O anúncio do Fed surgiu imediatamente a seguir à publicação dos desapontantes resultados do emprego norte-americano, em Dezembro. A taxa de desemprego aumentou para 5%. Menos emprego, menos consumo, dólar em queda livre e a profunda crise no mercado imobiliário, prenunciam a entrada em recessão da economia dos Estados Unidos. Porém o seu reconhecimento técnico continua a ser motivo de divisão entre analistas e economistas. (pvc/agências)
A crise nos EUA e a globalização, ou seja a reacção em cadeia
Reputados economistas e analistas norte-americanos, de várias escolas e doutrinas, são unânimes: 2008 será um ano de grande aperto e de stresse económico-financeiro para os Estados Unidos.
As principais ameaças e riscos são:
1) Aumento dos preços da energia;
2) Instabilidade no Médio Oriente;
3) Subida das matérias primas agrícolas e dos produtos agro-alimentares;
4) Deterioração dos mercados financeiros;
5) Arrefecimento da economia chinesa.
Robert Shiller, um dos mais famosos economistas mundiais, da Universidade de Yale, traçou um quadro sombrio sobre as perspectivas económicas, para os norte-americanos.
“As pessoas ainda não estão assustadas. Mas quando tudo isto [a precaridade da economia real] começar a manifestar-se, aí, elas vão assustar-se.”
Segundo as suas previsões o mercado imobiliário vai continuar a sangrar “durante anos”.
As actuais previsões de prejuízos da ordem do bilião/trilhão de dólares pecam por defeito: na realidade serão o triplo. Shiller, que ganhou fama com a previsão exacta do rebentamento da bolha tecnológica (1999), estima que os EUA vão atravessar um período de deflação semelhante ao do Japão, com uma prolongada crise imobiliária.
“O cenário é realista,” e explicou as razões:
“Simultaneamente a esta desaceleração, o mercado bolsista está sobreavaliado e os preços do petróleo estão numa fase de escalada. Existe um conjunto de factores negativos. A possibilidade de uma grande recessão é substancial”, previu o prefessor.
Em Nova Jérsia, Pensilvânia e no Estado de Nova Iorque um leiloeiro de imóveis, confirmou as tendências do académico.
Há três anos os seus pregões eram maioritariamente lançados sobre propriedades agrícolas ou imóveis públicos.
Agora os leilões são de construtoras que não conseguem vender as suas casas/apartamentos e de bancos desesperados para “limpar” os balanços de “lixo imobiliário.”
Carl Weinberg, economista-chefe de uma empresa de consultoria, também afirmou que “um arrefecimento do crescimento na China terá grandes repercussões para nós. Os riscos podem ser horríveis.”
http://www.lawrei.eu/mranewsletter/
http://www.lawrei.eu/mranewsletter/
Por cá pelo sítio as mensagens são de esperança e desdobram os casos de tentarem convencer que tudo vai bem, que o défice, que a despesa que a receita e blábláblá...
Ministro das Finanças fala e é albardeiro, fabulador, não se entende com a verdade.
Quem presidiu ao Conselho?
O Primeiro eleito já veio de férias?
Um comentador em graçola dizia no Portugal Profundo, aquilo que muitos não perceberam, que viria para mandar nisto, Filipe V…
Eu, em resposta disse-lhe, que já cá estava, porque o antecessor ou ele, já tinham comprado o regime, tnham comprado por um prato de lentilhas os políticos, os economistas e os gestores deste sítio.
O que me alegra, mas ao mesmo tempo me assusta é que nesta era de incertezas, os EUA, para resolver problemas internos, venham provocar uma guerra na Europa e passo a explicar:
A independência do Kosovo não pode ser dada e os americanos não têm nada a ver com esta questão.
Se acontecer, então Filipe V ficará senhor de Castela apenas, os Galegos virão até ao Mondego e eu, pobre moçarabe, português à menos tempo que os outros, desde o reinado do meu Senhor “ O Bolonhês”, Afonso III de Portugal, até ao reinado do filho de D. Carlos I assassinado pelos avôs dos piolhosos da I República e anexos da carbonária, assassinos de direito comum, eu moçarabe, ainda pertenço ao Reino dos Algarves de aquém mar, que um tal de Arrebenta tanto gosta de insultar, porque é de Lisboa, sítio fino, apenas julgo eu, por não gostar do carrancudo, mas não tão pouco inteligente Cavaco, diria em vez disso esperto, que será coisa diferente.
Assim, ficará o País Basco, a Catalunha, a Galiza até ao Mondego e a Andaluzia do Mondego para sul de Castela e Filipe V não ficar com o que resta.
A França levará uma dentada como de costume, a Bélgica que nunca existiu será desfeita e a Polónia terá de ficar caladinha como um rato, porque a Rússia não dorme.
Na Sérvia será a repetição e o alastramento.
Portanto, com a televisão sem som, lá vi o cara de goraz falar na televisão por ele e pelos do grupo.
Não sei falou no caso BCP e se falou no caso CGD, porque é também um caso, e, como é que um Banco do Estado empresta dinheiro para investir em acções, num negócio certo, e se não há crime, e se a a justiceira casada com o justiceiro que se mexe bem em certos meios, se não vai embora, pelo menos ao dentista, porque precisa e porque tudo isto dá para fazer 10 filmes daqueles que metem gajas nuas e tudo, daqueles cineastas habitualmente subsidiados.
O pardieiro, a piolheira como D.Carlos bem chamava a isto, está aí e é uma vergonha e pior, não tem cura.
Apenas se combate a larva mineira, arrancando a árvore, deitando fogo e desinfectando a cova.
24 Comments:
É tudo global mas a crise do mercado de crédito à habitação foi localizada. E o FED, até as castanhas começarem a estalar, nada fez. Devia ter iniciado a subida dos juros muito mais cedo. E o responsável, não só saiu em beleza, como, fez o que devia, escreveu um livro, onde lava as mãos do que está a acontecer. Por outro lado aos especuladores financeiros, há que saber mostrar a porta da saida (nas traseiras)...e não injectar dinheiro para salvar aquilo que provávelmente tem de fali ou de se reestruturar a metade da dimensão anterior. Haverá mortos e feridos, mas, não vejo outra saida. Com a subida das matérias primas alimentares e o petróleo alto, vão os Bancos Centrais assistir à derrapagem inflacionista, ou vão tomar as medidas adequadas, atempadamente?
Será que o Prof. Teixeira dos Santos continuará a dizer que Portugal crescerá, independentemente do que se passa nos mercados financeiros? Olhe que não, Professor....
A falta de regulamentação dos mercados financeiros, nomeadamente dos produtos derivados, permitiu a alavancagem das operações e o dinheiro barato facilitou as colocações; O nosso Governador continua a fechar os olhos ao lobby bancário e ... agora é o aí Jesus...que o cântaro se partiu... vamos ver quem é o primeiro banco a ceder no mercado monetário (lembrem-se do Reino Unido).
O que se calhar está a acontecer é uma crise de "neoliberalismo agudo". O recente aumento da inflação deve-se à procura de petroleo e outras MP. Adianta pouco o Sr Trichet subir as taxas. A crise financeira é uma crise de confiança. Adianta pouco a injecção de dinheiro no sistema. Talvez fosse melhor repor alguma da regulamentação que anularam, convencidos que o mercado resolve tudo.
Ja varios anos que a teoria economica nao tem soluçoes e que os economistas nao vao para além de (maus) ilusionistas ! De facto,nada de novo, cada vez que surge uma crise, observa-se a mesma coisa : a falta de consenso entre economistas ! Recorde-se bem que a crise dos anos 70 ainda nao tem consenso, hoje... O que domina nos tempos da globalizaçao é a famosa "teoria" dos 15% de rendimento. Pessoalmente, penso que ja nao ha grande teoria a inventar em economia, até porque a economia nao é ciência exacta, portanto nao é conveniente falar de mudança de paradigma, à moda de Tomas S. Kuhn...
Há um aspecto importante desta "concorrência" global, desta emergência indo-chinesa, que parece passar desapercebida aos olhos dos analistas: é a investida de Chineses e Indianos sobre as empresas/conglomerados mineiros que extraem e transformam matérias-primas. Porque se apercebem que a médio-prazo poderá haver escassez e o seu desenvolvimento económico poderá perigar. Europeus e EUA "embarcam" na cantiga dos tecnólogos da Economia do Conhecimento, e vão vendendo, vendendo...Qualquer dia poderão ser eles a ficar reféns de novas dependências (para além da gasista e da petrolífera). Porque apesar do plástico e dos novos materiais, vai continuar a haver procura de ferro e aço, cobre , alumínio, chumbo,zinco, metais preciosos, em indústrias de transformação de metais, que continuam a funcionar na Europa e EUA, apesar dos ventos ambientalistas, propícios à desindustrialização. Mais nuvens negras no panorama económico europeu...
Infelizmente vivemos numa época em que ecomistas, fiscalistas e outros istas, são tudo um bando de bacôcos, pergunte-se a qualquer dona de casa digna desse nome, como consegue governar o seu lar com menos de 450€ por mês?, mas que existem mulheres desse gabarito que o conseguem, lá isso existem, (mas não como a Manela Ferreira que começou a comer por conta, e em vez de governar desgovernou), mas de uma coisa se pode ter a certeza, que o mundo globalizado, como pretendem os americanos e europeus será dirigido pela India e pela China, só que á sua maneira, e o mais provável é que a castanha rebente na boca a estes últimos.
O grande problema, desta crise, é que as pessoas não têm poder de compra, o que torna a economia estática. Apesar do dinheiro ser o mesmo não rola, ou seja; o dinheiro não circula com fluidez suficiente para que a economia se sinta dinâmica. Por isso é preciso que as taxas de juro baixem, de maneira que as pessoas se sentam mais confiantes e para que os seus orçamentos sejam mais confortáveis, visto que a maioria das pessoas estão a pagar prestações à banca.
Com a introdução do Euro a Hotelaria aproveitou para arredondar os Cinquenta Escudos para Cinquenta Cêntimos ou seja o dobro. Paulatinamente aumentam a Bica aos 10/100 aqui e ali sendo em muitos locais já pedido os 60 ou mais Cêntimos. A ASAE ou a inspecçaõ geral das actividades económicas nunca actuou olhou sempre para o lado e isto passou-se em muitos outros produtos. Contas feitas só os salarios não tiveram o mesmo comportamento. Fomos enganados. No entanto não é por isso que aqui estou. Estou sim para avisar que a Bica faz muito mal à saude pelo que devia ser proibido a comercialização da mesma tal como os hamburguers e restante comida de lata...
Que grande novidade ! Toda a gente sabe que os artistas que povoam os orgãos de "controlo" são uns mentecaptos escolhidos a dedo não pela sua competência mas exactamente pela sua incompetência , não não fossem eles nomeados por incompetentes e mentecaptos como eles.O País está entregue à bixarada desde o 2 de Abril para mal dos nossos pecados.A democracia só funciona para os ricos e poderosos do sistema onde eles se protegem uns aos outros só actuando quando um "grupo" pode retirar mais valias do desafvorecimento ocasional e furtuito do outro grupo. Num País em que os politicos até pretendem pôr os Juizes ao nível do funcionário publico tudo é possível. Cada ministerio ou quase todos têm a sua Policia ... dividir para reinar é o sistema que ganhamos com o 25 de abril onde os glutões incompetentes auerem chorudos ordenados e chorudas regalias para melhor distribuiem favores a toda a escumalha que os apoia e suporta desde familiares aos amigos às grandes empresas povoadas estratégicamente por aqueles. Vivemos num País sem futuro.
O BP é irrelevante(como o tem mostrado..)neste assunto,já que não é "banco central".Os banqueiros ignoraram as regras da discrição e segura aplicação de activos(entre nós, tambem as do bom senso..)deviam ir para o esgoto,como é próprio do capitalismo liberal.Só que as consequencias para a economia são enormes-veja-se o caso Northen Rock e das americanas Mae e Mac.Os bancos centrais ,em vez de aumentarem as taxas básicas,como seria sensato,têm de as baixar.A "mola" apertada, disparara´,depois ,com mais força..
O nível de intervenção do nosso Governador do BdP é residual. Faça 1, 5 ou 10 discursos anuais que o efeito na actividade da banca é práticamente nulo ! Últimamente tem funcionado depois da "borrasca" e não antes da dita ! Agora que é um cargo "muito bem pago" lá isso é ! Portanto...
Actualmente tudo só prova a ineficácia dos reguladores,provando á saciedade,que foram instituídos para criar empregos dourados para"boys" de primeira.Veja-se a apatia do Banco de Portugal,em todo este caso,que já se arrasta,há mais de um ano.A inoperância deste regulador,brada aos céus,pois o estatismo tem sido a sua forma de estar.Só depois de grossa "trovoada",é que sai do seu torpor,para ensaiar reacções,que não terá.É a inércia completa do sistema.Felizmente para Vítor Constâncio,que a nova lei do trabalho não está em vigor,porque seria despedido com "justa causa"por não adequação ao posto de trabalho.Seria bom que o DIAP,apura-se responsabilidades,e que os Tribunais castigassem,todos os que infringiram a Lei,como em qualquer País que se preze,mas claro estou a ser sonhador.Que me lembre nunca houve consequências em grandes processos económicos neste abençoado País.Será uma boa altura para começarmos a julgar a Justiça,e só depois é que podemos sonhar com um País digno e honrado.Não este triste " arremedo",atolado em casos de corrupção.Este é apenas mais um,com a singularidade,de ter sido "abençoado" nas sacristias.
Como dizia alguém "Sem discrição, com todos os olhos enfiados lá dentro, não é possível fazer negócios".Opinião esclarecedora sobre ética nos negócios de determinados bancos o que significa que os negócios se fazem em ambiente obscuro e mais negro que a tinta de um polvo!Se falei em POLVO não queria dizer corrupção. Ou talvez não!Fuga ao fisco? Lavagem de dinheiro!pagamentos a empresas off-shore que mais não são do que filiais da empresa mãe com a finalidade de lavar dinheiro ou pagar ficticiamente bens que não se adquiriram! É a este ambiente que se refere?Que é mau para os negócios!Será por isso que a Transparência Internacional considera que um dos principais campos onde a corrupção abunda é nos negócios de grandes empresas com o sector financeiro á cabeça!As rusgas e prisões de corruptos em Espanha já nos ensinaram isso à muito!E aqui a justiça porque sócia destes grupos económicos e políticos, coopera com este estado de coisas?Explique-nos lá caro André Macedo, o que quer dizer com "Sem discrição, com todos os olhos enfiados lá dentro, não é possível fazer negócios. Os clientes fogem".Se os clientes e sabemos quais, fogem, de que é que fogem se os seus negócios estão dentro da lei?
O senhor PR, está mais preocupado com a natalidade em Portugal. Com os salários dos portugueses, parados á mais de 7 anos,será que ele quer, que os portugueses, façam filhos ou será que quer aumentar o indicador de pobreza e miséria,por achar ainda não suficientemente baixo! Como cidadã estou preocupada, com os gastos da Presidência, que rondam os 16 milhões de euros, num país pequeno como o nosso,claro que no seu discurso de Ano Novo, frisou a grande desigualdade na destribuição do rendimento nacional, que continua a ser sugado por meia dúzia de gurus. Acho que devia ser consultada, Sua Alteza, o Rei, Juan Carlos de Espanha; como é que este só gasta 9 milhões de euros, qual é a fórmula mágica que o Rei de Espanha utiliza, no sentido de melhorar o bom estado da economia do seu país?
Quando dizem que não há inocentes, esperava ver aqui uma apresentação de factos que demonstravam a gritante e podre cumplicidade entre muitos dos senhores que agora estão pelos vistos todos zangados. Vejamos por partes, em primeiro lugar o ex director das finanças e um dos directores do banco paulo macedo,sabia muito bem dos emprestimos que o banco fazia aos seus directores logo devia ter denunciado estes factos ao banco de portugal uma vez que esse senhor assim obrigava os contribuintes a denunciar uns aos outros. Em segundo lugar o banco de portugal deveria fiscalizar as operações da banca assim como vereficar as operações de financiamentos assim como faz com as empresas quando estas pedem leasings e os bancos remetem os pedidos para o banco de portugal para ver o cadastro dessa empresa, mas pelos vistos o senhor constancio está mais entressado em comprar viaturas topo de gama para ele e os vários directores do banco de portugal senhores esses que imagino eu vem de outros bancos e passam por lá durante ums tempos. Por ultimo o ministro das finanças e ex director da CMVM deveria saber das movimentações pois as pessoas conhecem-se e estas coisas são faladas em almoços e jantares. Mas como portugal é um país de 3º mundo governado por uma gigantesca teia de interesses tudas as investigações en nada vão dar e como diz o povo "lIFE IS A BITCH THEN YOU DIE"
Só falta explicar como, de repente, tudo conflui para um poder baseado no Largo do Rato. Essa questão não a levante o Diário Económico, conhecido por ser sempre amigo dos sucessivos governos. Armando Vara no BCP? Viva a economia de mercado socialista.
Nao acredito nas instituiçoes portuguesas mas acredito na SEC. Alguns querem justiça. E os violadores da Casa Pia? E a Senhora PS do Norte que fugida `a "justiça" continuou a receber o ordenado da Cámara que tanbém pagou ao advogado brasileiro? E os das FP25 que assaltaram e assassinaram? E aqueles que assaltaram e incentivaram ao assalto e às ocupaçoes de fábricas e exploraçoes agrícolas em 1974 e 1975? E os que roubaram e sanearam? Urge apurar responsabilidades para toda esta gentalha e nao apenas para os do BCP! Que povo é este que fica calado?
A liberdade da qual nos falam hoje em dia é a liberdade do capitalismo, que não é feita para as pessoas mas para a circulação de mercadorias e capitais. No capitalismo não é o ser humano que tem liberdade, mas o capital.Os politicos viraram treta. Enquanto o ser humano não preceber isto cada vêz será máis escravo da burguesia
É de todo aconselhável (e lucrativo) que passamos a controlar com regularidade e perspicácia a documentação que recebemos da banca, respeitante à movimentação das nossas (vossas) contas, para apresentar perguntas, elaborar reclamações e efectuar diligências. Depois. Assim foi, acho ter sido um murro bem dado. Por outro lado o Senhor Ministro da Economia preocupou-se. Com estes acontecimentos, isto é, o murro e a preocupação por um lado e a Teixeira Duarte por outro, parece (e em política o que parece é) que o PS conta com mais um lugar de manifesta importância no exercício da sua insaciável e dinâmica influência. Por sua vez, os sectores do capital no nosso singular País, andam de unha e carne com o socialismo em liberdade. É ver, para crer, como os empreiteiros de obras públicas vão comprando tudo à sua volta. Ai. A felicidade às vezes, é apenas um resultado merecido pelo estado incessante da inocência. Sr. Director Permita que expresse os meus sinceros votos de felicidades, no limiar das novas funções para que muito justamente foi nomeado. Necessitamos como de pão, enquanto abrasamos, de uma imprensa sem medo do patrão, nascida e criada de olhão.
MAIS UMA GRANDE TRETA! O BCP, nasceu na base de empréstimos politicamente avalizados do extinto BPA: 2 milhões de contos... apenas 10 milhões de Euros. Decorridos apenas 20 anos, depois de várias emissões de capital mais que duvidosas (parte das quais com contornos criminais que fazem rolar cabeças... e vai-se ver mais o quê!)no mais puro estilo pirâmide mafiosa ou Dª Branca para tontos... processo imparável de gerar pretensa "riqueza"... as fachadas estão a ruir. As admnistrações e alta gestão riem-se... porque os milhões que "limparam" ninguém lhos tira! O Vitinho faz de conta que está zangado... Quem se lixa? O mexilhão!
Não estejam contentes e desejosos de ver rolar as cabeças, porque não vão ver sangue, porque o coliseu de Roma já fechou os espectáculos com a extinção dos romanos. Isto aqui não é Roma é Romã, que quando abre a casca ficamos a ver politicos sérios porque não se riêm, apitos que não apitam, pedófilos violados, banqueiros expoliados,corruptos enganados, grandes empresários vigarizados, tribunais abandonados, carroceis em todas as cidades, e o povo sempre em festa. O Cristo vem cá abaixo ver isto e dizzzze-me, não é aqui o Paríso???
Resposta a CN
As empresas britânicas registaram lucros recorde no 3.º trimestre de 2007 devido ao aquecimento do ambiente económico. Porém, os analistas advertem que as restrições ao crédito e à prolongada crise de liquidez no mercado interbancário irá futuramente dificultar o desempenho do sector empresarial. As empresas não financeiras registaram lucros líquidos de 16% no período terminado em Setembro. Estes foram os melhores resultados desde o início da apuração dos resultados trimestrais, em 1989, revelou ontem o instituto britânico de estatisticas (Office for National Statistics).
As cautelosas avaliações dos analistas assentam na expectativa de o Banco de Inglaterra poder baixar novamente as taxas de juro. Ontem a falta de liquidez no mercado overnight - onde os bancos emprestam dinheiro entre si para operações de curtíssimo prazo - alarmou o mercado face às crescentes restrições na concessão de crédito. De imediato foram sentidos os efeitos de contaminação provável dos fundamentais da economia real. O relatório do supervisor do sistema financeiro britânico, publicado ontem, revelou que a banca cortou inesperada e profundamente no segmento de concessão de empréstimos «securitizados» no último trimestre de 2007. O mercado reagiu com receio de novos apertos do crédito que podem agravar ainda mais o já débil segmento do mercado imobiliário. O clima de apreensão piorou com a publicação de indicadores sobre cortes adicionais na concessão de crédito a empréstimos imobiliários não «securitizados» e às empresas em geral. Estes factos afectaram negativamente a confiança dos consumidores, que passaram a gastar menos, afectando o desempenho das empresas que, com a perspectiva de redução de lucros, irão cortar nos investimentos. (pvc/agências)
Meus caros amigos, o povo aqui não tem nada a ver com isto.
O povo cala-se e espera que a coisa melhore embora a veja sempre piorando.
O povo analfabeto ou analfabeto funcional, criado pelos sucessivos Ministérios da Educação não conta, só conta para votar, como o cão de Pavlov, saliva apenas com o soar da campainha, antes estava condicionado com a guloseima, agora, saliva apenas com a vaga promessa ou a mentira constante, gosta de ser enganado, afinal é melhor, porque tudo se vai resolver e é melhor este que o que virá a seguir.
O povo, gosta de estar a ouvir ou assistir de banquinho a um sujeito um pouco menos andrajoso que ele a ser insultado e humilhado por um andrajoso como ele, e sorri à socapa, sente-se bem, porque é mesquinho e invejoso, quem lida com o povo sabe bem. Se o doidinho do sítio, ou o bêbado insulta determinado elemento da sociedade, no fundo ri por baixo, como a hiena, só fica aborrecido e não hesita em bater se o tipo estiver a tombar, se o insulto se volta contra ele. Faz lembrar o cão, escorraçado pela matilha.
Esqueçamos portanto o povo que serve para votar, para ladrar desde que não acorde o dono, ou os donos.
Esta é a essência do regime democrático, a boçalidade de um povo bem alimentada (a boçalidade e a estupidez), aqui como em África.
Em África, a violência é despoletada pelas diferenças tribais e quem manda explora-as. Aqui, é pelas diferenças das castas, daí a destruição das classes médias pela plutocracia. Esqueçam portanto os partidos políticos porque são formados por cães com donos.
Da chamada opinião pública não vale a pena falar, é uma relação de empregado e de patrão, em regime de flexiemprego.
O que resta?
O que sempre restou, alguns que podem pensar diferente, mas que já sabem quem manda e não alimentam ilusões.
Sabem ler nas entrelinhas.
Não têm dono.
Não traiem os amigos.
Sabem o que é a pátria e se têm dela, ou de quem fala nela, algum desprezo é por mera altivez ou presunção, nada de mais, para não falar em vergonha de não ser moderno.
Portanto meus amigos é simples.
Como estamos todos de pés e mãos atados, não vai ser possível fazer justiça.
Não vai ser possível que os desmandos nos bancos, na economia, e na sua destruição pelos Cristóvãos de Moura do sítio, sejam alguma vez julgados, porque a justiça não cobra o que deve.
É possível baixar os impostos para valores mais baixos que em Espanha, sem medo dos comissários da Europa?
É possível acabar com as entidades reguladoras que apenas servem os interesses dos que devem investigar e regular?
É possível controlar preços e acabar com a treta da livre concorrência nos combustíveis, por exemplo?
É possível julgar (não foi), os que desviaram dinheiro dos fundos comunitários e hoje são gente riquíssima em dinheiro e poder, que se não estivessem na política ou se não se encostassem a ela, seriam simples amanuenses, mas nunca, gente tratada como senadores ,de um sítio sem senado?
Já se lembraram de apontar a dedo os exemplares que negociaram o Euro e que entregaram de bandeja este país aos espanhóis, que afinal nos desprezam como sempre o fizeram?
Portanto meus amigos esta é a essência deste regime e deste sítio
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