Esta pequena península da Eurásia e os tontos que nela mandam

Alerta Brasil: União Europeia vai dificultar introdução de biocombustíveis no mercado europeu

União Europeia vai estabelecer critérios mais rígidos para regular a produção e o comércio de biocombustíveis após constatar que a pressão para produzir combustíveis a partir de matéria-prima vegetal causou danos imprevistos, disse hoje o Comissário europeu do Ambiente, Stavros Dimas em entrevista à BBC.

O eurocrata confessou à emissora pública britânica que a UE substimou os perigos para as florestas tropicais e os riscos de pressionar a subida dos preços dos bens alimentares ao estabelecer objectivos ambiciosos para substituir a energia fóssil por biocombustíveis.
“Constatamos que os problemas ambientais causados pelo biodiesel e os problemas sociais que lhe estão associados são mais graves do que inicialmente pensámos.

Portanto devemos avançar com muita cautela”, afirmou Dimas, ao elaborar sobre o futuro das políticas europeias sobre o assunto:

“Devemos estabelecer critérios para salvaguardar a sustentabilidade , incluindo questões sociais e ambientais, uma vez que existem alguns benefícios a retirar dos biocombustíveis”, disse.
Recorde-se que a Comissão Europeia, em Março de 2007, estabeleceu como objectivo o uso mínimo de 10% de biocombustíveis no sector dos transportes até 2020.

Agora o Comissário defende que é preferível não atingir aquele objectivo para não prejudicar populações pobres e danificar o ambiente. (pvc)
http://www.lawrei.eu/MRA_Alliance/

Que pena que o comissário tem das populações do outro lado do Atlântico.
Que pena que tem do degelo do antárctico, do urso polar e dos outros ursos que são as populações que não correm com estes incompetentes,na melhor das hipóteses incompetentes, diria que são parte do negócio da corrupção que grassa nestas organizações supranacionais, a CEE e a ONU.
Depois o Senhor Comissário deve pensar que se o Brasil não vender à CEE não tem a quem vender.
Estes tontos com a cabeça formatada como os de cá, transformaram como os de cá, a CEE, num lugar mal frequentado.
Só não sabia quem andava a dormir, que, ao se aumentar as áreas de produção de cana, de milho, de soja, de mandioca e o que mais quiserem, não se iria proceder a maior deflorestação.
Agora que verificaram que o aumento da procura, iria desviar as produções para o biocombustível e que por arrasto iria provocar aumentos brutais de preços e falta de cereais para alimentação humana e animal.
Até o ketchup teve problemas na produção, por causa do xarope de milho, parece anedota, não é, já viram um Macdonald’s trabalhar sem aquilo?
É claro que nos Estados Unidos se anteciparam e determinados componentes de rações animais passaram a ter preços proibitivos, pelo que as rações ficaram mais pobres e mais caras.
A comissária europeia responsável, há meses, muitos, ainda não tinha descoberto o que se estava a passar e na altura lentamente lembrou-se do set aside, ou seja subsídio para a não produção.
Desde os tratados produzidos por atacado até às normas e á normalização da vida dos cidadãos que não podem, nem devem ratificar nada por referendo.
Depois da destruição da agricultura na europa e a sua substituição por subsídios que agradam essencialmente aos grandes, chegaram à conclusão que não temos cereais para alimentar e sermos autosuficientes.
Depois da petinga e do carapau que por aqui os bons alunos de Bruxelas proibem e obrigam a deitar ao mar, os espanhóis podem apanhar o que quiserem, com o fechar de olhos das autoridades marítimas e de fiscalização e depois podem ser vendidos nos nossos mercados, é uma questão de malhagem da rede, eu chamo-lhe outra coisa.
Os senhores comissários e o nosso ministro da agricultura um eurocrata, com ares de aristocrata sem título, deveriam ser demitidos em bloco e condenados a trabalhos forçados na apanha de cana ou num engenho de açúcar dos antigos.
Bardamerda para a democracia desta gente.

Tão inimigos que nós éramos.
Um acordo sobre ?...
O presidente françês, Nicolas Sarkozy, confirmou ontem os planos para assinatura de um acordo de cooperação nuclear com os Emirados Árabes Unidos (EAU), para a construção de reactores nucleares na região, por empresas francesas.

Sarkozy disse em entrevista ao jornal árabe Al-Hayat:

“A minha visita aos Emirados Árabes Unidos será… a ocasião para assinar um acordo sobre uso pacífico de energia nuclear.”

O chefe de estado gaulês chega amanhã aos EAU no final de uma visita oficial de três dias, que incluiu estadas na Arábia Saudita e no Qatar.

Sarkosy referiu que “o mundo muçulmano não tem menos direitos do que outros países para usar energia nuclear civil (…) em total conformidade com as obrigações que derivam da lei internacional.”

A edição de fim de semana do jornal francês Le Figaro afirmou porém que a assinatura de um contrato formal, envolvendo um a dois reactores, ainda poderá estar demorar algum tempo.

A França - recorde-se - já assinou acordos para energia nuclear de uso civil com Líbia e Argélia, mas está contra o projecto nuclear do Irão alegando que servirá a estratégia militar regional do governo de Teerão. (pvc/Reuters)
http://www.lawrei.eu/MRA_Alliance/

Uma pergunta fica no ar:
Não haverá perigo como no Paris Dakar?
Com um tiro arrisca-se a arranjar dois inimigos, adivinhem só quem.
A França sempre teve destas coisas e é reincidente.
Pensa que pode, mas se calhar não pode.
É melhor não adiantar mais nada, porque posso ser mal interpretado, não vá o homem urinar na cama à noite.