quarta-feira, janeiro 30, 2008

Gangs da linha de Sintra.


"Uma guerra de gangs juvenis fez dois mortos a tiro, na madrugada de ontem, em Rio de Mouro, Linha de Sintra. Horas depois, o atirador – Edgar, de 16 anos, referenciado por diversos crimes de furto – foi detido em casa, no Cacém, por uma brigada da Secção de Homicídios da Polícia Judiciária. O atirador fugiu em direcção à estação do caminho-de-ferro e, enquanto corria, disparou vários tiros: baleou acidentalmente o amigo Francisco, de 18 anos, também residente no Cacém.

Moram ou trabalham perto da estação de Rio de Mouro e assistem a tudo – mas não dão a cara com medo de vingança. “Rapazes com 15, 16, 17 anos, brancos e negros, juntam-se e, armados, provocam as pessoas. Muitas vezes acabam por se desentenderem e então é vê-los puxar da faca ou da pistola. Sim, andam armados e trazem raparigas.” O homem, na casa dos 50 anos, fala de grupos enormes. “São aos vinte ou aos trinta, andam por cima dos carros e quando chega a GNR fogem para a estação”. Esta testemunha garante que, desde há uns meses, a situação piorou. “É rara a noite em que não ouço uma sirene. Mas não é só aqui. É também nas estações das Merçês, Agualva”. Segundo fonte policial, estes grupos ou gangs da Linha de Sintra deslocam-se nos comboios, sobretudo durante as madrugadas de sábado e domingo
(mais aqui)".
Agora que já ninguém dúvida que Portugal está tanto ou mais perigoso que o Brasil, com gangs de menores armados a assassinar jovens de gangs rivais, dificilmente se percebe a continuidade do ministro das estatísticas no governo. Mas a verdade é que os cidadãos contribuintes deste país a ferro e fogo se encontram reféns da violência dos gangs. Que raio de democrático é o estado que obriga os cidadãos a serem prisioneiros nas suas casas?

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2 Comments:

Blogger Elise said...

Se os gangs usassem colheres de pau a ASAE não perdoava.

quinta-feira, janeiro 31, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os gangs de que fala são consequência da descolonização e do politicamente correcto.
Os pretos entretanto foram necessários para as obras do regime, mas é claro que depois desambientados e fora das tribos e etnias voltam a ter comportamentos tribais.
Nos USA os pretos, que o politicamente correcto gosta de chamar outra coisa formam gangs, assim como os espânicos, outro nome interessante.
Colocam-nos em bairros junto a condomínios de luxo, por aqui.
A polícia desautorizada pouco pode fazer.
Os senhores Pereiras e outros que dizem que não pariram o CPP, estão seguros, por enquanto, porque vão precisar de segurança privada.
Daqui seguir-se-á o que se passou na Bósnia que todos acharam oliticamente correcto ao lhes dar a independência.
A África independente está bem para os pretos de algumas etnias, vencedoras no momento e se fizerem o que as multinacionais querem e continuam a matar-se como faziam antes das colonizações. Nessa altura depois de descobrirem que em vez de matar podiam vender aos esclavagistas, os que estavam condenados, inventou-se uma forma de ter mão de obra barata.
Portanto isto dos gangs é verdade, mas a política de apoiar mais um aborto que uma mãe, que o quer ser, leva ao deserto demográfico da população indígena da Europa e dos EUA, por exemplo.
Portanto, depois de se pedir às mulheres para sairem de casa para trabalhar nas fábricas e depois de as deslocalizar para a índia e China, vamos fazer o quê?
É machista a teoria?
Racista?
É o que vejo, só espero que depois da Bósnia não tenhamos outro estado integrista, por isso digo ao Dr Assur, que as guerras inventadas longe, acabam por sobrar no continente Europeu.
Mallthus explica.

quinta-feira, janeiro 31, 2008  

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