segunda-feira, janeiro 14, 2008

Os autarcas "constrangidos"

É o que afirma Fernando Ruas, presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses, terem sido os autarcas nas assinaturas dos protocolos entre algumas autarquias e o Ministério da Saúde.
Fernando Ruas diz, sem hesitar, que alguns autarcas assinaram os acordos entre as suas autarquias e o Ministério da Saúde, que levou a uma catrefa de encerramentos de SAP e urgências hospitalares, temendo ficar sem nada na mão por represália do governante.
Num momento em que sobem de tom os protestos populares, e em que a Comissão de Reestruturação da Rede de Urgências está farta de ser mal usada pelo Ministro, Fernando Ruas recoloca em cima da mesa a necessidade de um acordo global para o continente e alguns autarcas "constrangidos" começam a dizer que o que assinaram não está a ser cumprido.
O Ministro Correia de Campos é um excelente conhecedor dos temas da Saúde mas é um péssimo vendedor e um péssimo executante e está, por vontade própria, mal rodeado e mal aconselhado.
Fonte: SIM
Comentário aligeirado:
O que faz esta estrutura vergar depois dos elogios e apoios rasgados, o que faz o ser mal rodeado porque se quer(?) e o por fim o que faz os presidentes nas costas das populações depois de subirem aos palanques, entrarem em acordo por uma questão de cartão e sem perceberem com quem estão a lidar e com o que lhes estava a ser oferecido.

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vitor Constancio sempre tão mas tão expedito a copiar mapas e mapinhas estatísticos e de previsões de acordo com as encomendas do Partido Socialista parece que continua a dormir a bem dizer e muito bem pois ele deve-se ter esquecido que trabalha para nós (povo) que lhe paga religiosamente todos os meses e sem atrazos um salário dos mais espectaculares existentes em Portugal e no mundo (Nós pagamos-lhe mais do que o Presidente da Reserva Federal Norte -Americana) ele é nosso empregado e a empregados destes bem podemos limpar o "cu" . É um calão que sistematicamente se esgueira por entre a chuva, seja chovisco, aguaceiro ou chuva torrencial. A unica produtividade que ele tem dado em troca do salário por nós pago é ir ao banco levantar o ordenado religiosamente todos os meses. É o cumulo da produtividade da competência da dignidade da eficácia e da eficiencia , pena é que o seja só manifestada nas suas idas mensais ao banco não para receber o ordenado mas para nos gamar, enganar, manipular, vigarizar com a sua mais que demonstrada ineficácia e ineficiência e incompetência. Infelizmente não é caso único estas estranhas caracteristicas são sintomáticas de todos os que por via das cunhas e dos favorecimentos á volta e dentro do poder politico das empresas do e pró sistema . Isto é verdadeiramente uma grandessissima pouca vergonha em que um empregado se recusa encápsuladamente a prestar satisfações da sua continuada e reiterada incompetência a coberto de um Ministro das Finanças ele próprio comprometido com a situação do BCP pois foi Presidente da CMVM. Esta gente sempre a mesma protege-se mal mal dos nossos pecados .

segunda-feira, janeiro 14, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os analistas politicos a solo ou em quadratura, os rios de tinta sobre tudo e mais alguma coisa por parte de "intelectuais", os analistas económicos que disssertam sobre o passado e o presente, os professores que teimam em dar aulas na TV como se fossemos todos das faculdades onde leccionam, os analistas do panorama internacional que vão vertendo verborreia desde os misseis nos arsenais até ás interpretações do Islão, etc.. Temos de aturar paleios de todos os gostos e sabores.. Mas, observe-se com pormenor o tipo de vida dessa gente. O que fazem? Qual a contribuição que dão a produzir-e-mudar as coisas? Nada de nada vezes nada.. Em tudo isso o articulista acerta.. Só falta rematar que para ao fazer o aeroporto em Alcochete há um obstáculo a engrossar o custo.. Aquele criado por um contrato espartano para o Estado com uma operadora que não teve risco algum. A Lusoponte e o Estado supostamente fizeram parceria-público-privada.. Ou apenas público/público com escorrência de dividendos e ausência de riscos? Face aos pormenores que vêm sendo detalhados, parece ter sido esse o caso. O principal responsável por tal disparate.. por ter concebido e assinado tal contrato pelo lado do Estado, está bem na vida.. pois está.. Passou de ministro que assinou pelo Estado para CEO da Lusoponte com quem negociou.. É o Ferreira do Amaral.. Haja vergonha..

segunda-feira, janeiro 14, 2008  

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