sexta-feira, fevereiro 08, 2008

E a culpa é de...

"A equipa de Maria José Morgado diz que foi a falta de diligência dos procuradores do Porto que levou ao arquivamento da acusação a Pinto da Costa no caso das agressões ao ex-vereador Ricardo Bexiga. A investigação inicial no Porto não tirou impressões digitais do local do crime nem tentou encontrar a arma, lê-se no despacho a que o SOL teve acesso (mais aqui)"

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12 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Vamos lá entender: então a D. Carolina não disse que foi ela que mandou bater? Que contratou para bater? Então isto não basta? Pelos vistos a procuradora acha que não. Argumenta a mizé que " o depoimento auto incriminador da ex-companheira do líder portista, não acompanhado de outras provas que o confirmem, «é de tal maneira frágil que não deve sustentar uma acusação".

MAS ENTÃO AS PALAVRAS DA CORTESÃO JÁ SERVIRAM PARA SUSTENTAR DE FORMA FIRME A REABERTURA DE PROCESSOS CONTRA PINTO DA COSTA?

FODA-SE, O QUE É ISTO? PERSEGUIÇÃO, CLARO!!!!!!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O homem ia morrendo a Carolina confessou o crime como envolvente e não há provas? Será que os responsáveis da Justiça e os Políticos de Portugal não têm vergonha? EU TENHO!...Espero que o Presidente da Republica mande averiguar o que se está a passar com a nossa Justiça

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Nem era de esperar outra coisa, assim como aos restantes processos em curso. Isto só reflete como vai o país, que para além dos políticos já nem a justiça escapa, chegou também ao lamaçal.Será que ainda podemos acreditar na nossa justiça? Acredite quem quiser, EU NÃO.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

"a justiça é forte para os fracos e fraca para os fortes", onde é que eu ja ouvu isto? A nossa democracia é exelente! temos boa saude, educação, justiça, segurança, etc... isto é vivemos num estado democratico!, obviamente estou-me a referir a quem tem poder e dinheiro, porque para a grande maioria a democracia não passa de uma treta que não sai do papel e apenas serve para alguns democratas!!!!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

ARQUIVE-SE! Mais um. Incompetência, compadrio, pressões inaceitáveis, magistrados impedidos de fazer o seu dever? Mas nenhum responsável! Continua a nenhuma vergonha na Justiça. Ainda há dias ouvi sujeito na TV com o maior descaramento dizer: Se tudo vai mal em Portugal, porque há-de a Justiça ir bem?!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não foi a Dra.Maria José Morgado, que disse que ia investigar este caso (apito dourado) e fazer justiça, mandando para a cadeia quem fosse culpado ? Pois...Já percebi tudo.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Afinal, a propagada eficiência da dra. Maria José Morgado é só "fogo de vista"!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Isto a continuar assim, a Doutora Maria José Moragado ainda vai passar a ser conhecida por Doutora Maria José Arquivado.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

1.Depois de tanto barulho e de tanto mediatismo aconteceu o costume: ZERO !
2.Eu pensava erradamente que até tinha havido uma confissão ! Eu pensava que alguém tinha admitido ter encomendado uma "sova a alguém. E eu pensava ter visto na TV uma Vítima a queixar-se de ter sido violentamente agredido!
3.Menos teatro,menos barulho, menos vedetismo e alguns discretos resultados práticos.

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Como é sabido as polícias, para além das competências atribuídas à PJ foram incumbidas de outras competências que eram apenas da área desta última.
Para tal foi dada formação aos agentes, certamente no sentido de aliviarem a "carga" à PJ cada vez com mais casos por resolver e de dificuldade acrescida.
Assim, este caso, tendo caído na alçada da PSP, deveria ter seguido as normas de investigação recomendadas, diga-se processuais, tendo em vista a sua consolidação em processo, de onde emergiria a constituição de arguidos caso os resultados da investigação assim o determinassem e dito por quem de direito.
Estranhamente tal não sucedeu e, quando o MP critica o processo de investigação, algo de grave se passa ou passou.
Não esqueçamos os efeitos que tal acarreta para os ofendidos em termos de sofrimento físico e psicológico, para a justiça e para as pessoas em geral perante o descrédito em que a sua segurança cai diariamente. Como se tal não bastasse e como consequência, os responsáveis, existindo após o seu apuramento decorrente da investigação, ficam a gozar de impunidade.
Penso que o ofendido deverá recorrer, de forma que os culpados pelo dolo decorrente do processo de investigação sejam severamente punidos. Em última instância o próprio Estado Português. Talvez assim os processos futuros sejam melhor "tratados" e a "criminalidade de colarinho branco" comece a temer a justiça em vez de se continuar a rir dela.
Termino acrescentando que há que distinguir entre a incompetência e a conivência. Não quero acreditar que neste caso tenha reinado conivência. Mas dever-se-ia apurar ao certo...

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Este país está mesmo a saque e a Justiça é a maior das vergonhas, porque protege os poderosos com unhas e dentes e eles continuam a passear a sua impunidade, tipo Máfia Italiana. Então sabe-se quem foram os mandantes, existe confissão, confirma-se as agressões e não se faz nada...
Claro, que se fosse um desgraçado qualquer já estava no chelindró há muito tempo... Este país necessita de uma revolução urgente, o povo na rua a tirar a tosse a estes senhores feudais que pensam que tudo podem...tenham vergonha

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Não é preciso ser jurista e muito menos MºPº para se perceber a habilidadezinha do arquivamento quanto á D. Carolina. Então o depoimento dela não serve para a incriminar neste processo? E serve para incriminar outros nos demais processos? Que dualidade de critérios é este, que negociatas existem por detrás disto tudo? O que é feito do princípio da legalidade? Quem pede contas a esta gente? Como é que se sabe que a Carolina fala ou não fala em julgamento e o MºPº alguma vez esteve dependente da posição dos arguidos para acusar ou não? Magistrados deste gabarito moral é que arrumam a autonomia do MºPº!

sexta-feira, fevereiro 08, 2008  

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