Avulso, sem embalagem individual e sem princípio de causalidade (2)
«O abrandamento que se sente no sector da construção de habitações em Espanha, que será muito superior a curto prazo, vai levar a que cerca de 30 mil portugueses deixem de ter trabalho no país vizinho», refere o sindicato, num documento distribuído aos jornalistas.
O sindicato alertou ainda que «uma parte destes trabalhadores não vai ter direito ao fundo de desemprego e que outros apenas terão direito a uma parte porque não faziam os respectivos descontos legais pelo salário que ganhavam na realidade».
A estrutura sindical recordou ainda que, devido à «grave situação» que se vive no sector da construção civil e obras públicas em Portugal, cerca de 90 mil portugueses foram procurar trabalho em Espanha.
A crise no país vizinho, segundo o sindicato, vai afectar especialmente o distrito do Porto, de onde é oriunda a maioria dos portugueses que trabalham actualmente na construção civil em Espanha.
«É preciso evitar a miséria, a violência, o endividamento de muitas famílias e o aumento do número de desempregados«, defende o sindicato, para quem a resolução do problema passa pelo lançamento de novas obras de construção civil.
Nesse sentido, considerou que »o Ministério das Obras Públicas devia ter atenção a esta realidade e efectuar o lançamento de novas obras tendo em consideração a evolução do sector e não continuar a lançá-las tão espaçadas no tempo«.
O sindicato alertou ainda que «uma parte destes trabalhadores não vai ter direito ao fundo de desemprego e que outros apenas terão direito a uma parte porque não faziam os respectivos descontos legais pelo salário que ganhavam na realidade».
A estrutura sindical recordou ainda que, devido à «grave situação» que se vive no sector da construção civil e obras públicas em Portugal, cerca de 90 mil portugueses foram procurar trabalho em Espanha.
A crise no país vizinho, segundo o sindicato, vai afectar especialmente o distrito do Porto, de onde é oriunda a maioria dos portugueses que trabalham actualmente na construção civil em Espanha.
«É preciso evitar a miséria, a violência, o endividamento de muitas famílias e o aumento do número de desempregados«, defende o sindicato, para quem a resolução do problema passa pelo lançamento de novas obras de construção civil.
Nesse sentido, considerou que »o Ministério das Obras Públicas devia ter atenção a esta realidade e efectuar o lançamento de novas obras tendo em consideração a evolução do sector e não continuar a lançá-las tão espaçadas no tempo«.
Etiquetas: Desemprego, estabilidade e a paz dos cemitérios..., Oásis
7 Comments:
Com o que sinto no presente e com a visão que tenho do meu futuro, a minha resposta é simples, em termos de consumo: reduzi-lo e o que tenho mesmo que comprar, fazê-lo pelo melhor preço. Por isso disse adeus ao meu hipermercado onde era cliente, desisti de 2 revistas técnicas em que era assinante, passei para um seguro automóvel bem mais barato e desisti de ser sócio de uma associação de automobilistas, desisti de assinar as revistas de uma associassão de consumidores, mudei de operador de telefone fixo, etc.
Eu segui os passos do Gomes,anulei a minha assinatura na revista DECO, na TOC(uma vez que não trabalhava como tal),cancelei TV cabo, não comprei roupa nem sapatos este ano reduzi ao maximo os meus gastos e mesmo assim vivo pior, são os frutos do neoliberalismo que tira na Europa para dar na China/India onde sabemos não haver legilação laboral nem ambiental por isso vale tudo,estamos deste modo a destruir a nossa sociedade e a ajudar a destruição do planeta!
Eu fiz exactamente o mesmo que Gomes e Sofia, ou seja apertei ainda mais o cinto .-Só espero chegar vivo ás próximas eleições legislativas para poder mudar também o meu voto, é que já chega de neo-liberalismo.
É de ponderar a entrega da gestão do Estado a gestores privados competentes, regulados e controlados por entidades publicas. Acabar com esta governança de lobbies e politicos incompetentes e pensar em novas formas de administração do país. ´ Esta ideia assusta-me, mas pelo que se vê no governo e na oposição... Até me fico a questionar: e se... ;)
Belmiro de Azevedo tem toda a razão, o Estado cobra impostos de qualquer jeito, faz as contas tal qual o merceeiro, só que por este andar, os contribuintes exauridos deixam de consumir, portanto deixa de ser necessário produzir. Como se isso não bastasse lá estão os bancos a EDP as C.Municipais a Galp e outras a raparem-.nos os restos dos tostões. Só temos duas ipóteses, ou emigramos os morremos à fome.
Aqui ao lado, o PSOE de Zapatero tem tempo e alma para acompanhar a vida das famílias e as suas dificuldades. Por cá, o Nosso PM e o seu tecno-PS estão-se marimbando para a rapaziada. Bonito-bonito vai ser vê-los, com lágrimas de crocoidilo, a pedir um voto de confiança em 2009 ! Inicialmente, espremem-nos. Depois...
será que o nosso governo vai ajudar as famílias mais desfavorecidas como a vizinha espanha,isto seria um bom exemplo para portugal bem haja.
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