Construtores civis pagam sinal a dobrar para reaver apartamentos
"Dezenas de empresários de construção civil da Grande Lisboa e Margem Sul do Tejo estão a ser burlados num esquema que, no ano passado, já conduziu a prejuízos da ordem de um milhão de euros. Em causa está um método que passa pela proposta de compra de habitações em prédios mediante a entrega de um sinal. Quem faz o negócio é uma família, mas a casa é ocupada de imediato por várias outras que transformam a vida do prédio num verdadeiro inferno. O objectivo é levar o empresário a romper o contrato, com a consequente obrigação legal de pagar ao comprador o dobro do sinal. Dois ou três grupos familiares estão já identificados, suspeitando fortemente as autoridades de que os mesmo têm origem na comunidade cigana, onde o método começa a ser bastante conhecido.
São dois ou três os indivíduos, bem vestidos e com bons carros, que abordam o construtor. O acordo é selado com a assinatura de um contrato-promessa de compra e venda e o pagamento de um sinal vultuoso. Exigem, no entanto, a ocupação quase imediata da habitação, alegando uma necessidade premente, o que pode acontecer no imediato ou poucos dias depois. É feita a mudança, mas ao invés da família esperada começam surgir na habitação inúmeros elementos da mesma etnia. Daí passam à criação de um ambiente hostil no prédio, em particular barulho e confusão. Na rua a estratégia é a mesma. "Qualquer outra pessoa que queira comprar ali casa, fica naturalmente de pé-atrás", (mais aqui)."
São dois ou três os indivíduos, bem vestidos e com bons carros, que abordam o construtor. O acordo é selado com a assinatura de um contrato-promessa de compra e venda e o pagamento de um sinal vultuoso. Exigem, no entanto, a ocupação quase imediata da habitação, alegando uma necessidade premente, o que pode acontecer no imediato ou poucos dias depois. É feita a mudança, mas ao invés da família esperada começam surgir na habitação inúmeros elementos da mesma etnia. Daí passam à criação de um ambiente hostil no prédio, em particular barulho e confusão. Na rua a estratégia é a mesma. "Qualquer outra pessoa que queira comprar ali casa, fica naturalmente de pé-atrás", (mais aqui)."
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