Consultório Sexual.
"Sou um jovem de 18 anos, virgem e, recentemente, comecei a ter erecções sempre que penso em homens a penetrar-me. O problema é que não me imagino a beijar ou a amar uma pessoa do sexo masculino e continuo a gostar da minha namorada".
L.B. – Porto
Você é o exemplo perfeito de rabeta. É um caso perdido. Coitadinha da sua namorada que deve sofrer muito consigo. Ela precisa tratar-se. Manda a fotografia dela para vermos se podemos resolver o seu problema.
"Tenho uma vida sexual pouco activa e costumo introduzir objectos que me vão dar prazer, na vagina. Será que posso ter problemas?"
M.S. – Viseu
Ouça, a sua vagina não serve para introduzir coisas além do pénis. Para isso existem os mealheiros e os contentores. Mas se o seu problema é uma vida sexual pouco activa, bateu à porta certa. Se for bonita levamos 10 euros por mês para regularizar a sua situação. Se for assim-assim, 40 euros. Se for feia, levamos 100 euros.
"O meu marido tem um problema, mas não quer falar ao médico. Sempre que temos relações, satisfaz-se muito depressa."
D.F. – Setúbal
Existem técnicas para controlar a ejaculação. Uma delas é o método de compressão, em que a mulher estimula o pénis e, quando está eminente o orgasmo, comprime qualquer zona do pénis com os dedos indicador, médio e polegar, formando uma pinça – ou com a técnica de estimular e destimular, em alternância. Tenha em atenção que é comprimir, não esborrachar.
"Descobri a conta de um motel e o meu marido confessou que vai lá com um homem. Agora soube que é o meu irmão".
S. - Lisboa
Há situações difíceis de aceitar e que causam grande sofrimento. Mas veja isso de outra maneira. O facto do seu irmão rabicho gostar do rabeta do seu marido só demonstra que a leitora tem bom gosto. Porque não se vinga com a irmã do seu marido?
"Amo o meu namorado, mas não consigo evitar as minhas fantasias com outros homens. Adoro sexo selvagem, em qualquer sítio e com qualquer pessoa."
F.S. Coimbra
A leitora vive a sexualidade como se fosse um vício e teima em não satisfazer-se nunca. Estes excessos acabam por não lhe proporcionar um prazer completo, perturbam todas as relações e não a deixam investir seriamente numa maior estabilidade. Para resolver isso, deve pedir ajuda a um técnico especializado ou corre o risco de desorganizar toda a sua vida, em prol de um vício que nunca poderá a fazer feliz. Não nos oferecemos porque não queremos ser arranhados, espancados ou mordidos por uma fêmea selvagem.
L.B. – Porto
Você é o exemplo perfeito de rabeta. É um caso perdido. Coitadinha da sua namorada que deve sofrer muito consigo. Ela precisa tratar-se. Manda a fotografia dela para vermos se podemos resolver o seu problema.
"Tenho uma vida sexual pouco activa e costumo introduzir objectos que me vão dar prazer, na vagina. Será que posso ter problemas?"
M.S. – Viseu
Ouça, a sua vagina não serve para introduzir coisas além do pénis. Para isso existem os mealheiros e os contentores. Mas se o seu problema é uma vida sexual pouco activa, bateu à porta certa. Se for bonita levamos 10 euros por mês para regularizar a sua situação. Se for assim-assim, 40 euros. Se for feia, levamos 100 euros.
"O meu marido tem um problema, mas não quer falar ao médico. Sempre que temos relações, satisfaz-se muito depressa."
D.F. – Setúbal
Existem técnicas para controlar a ejaculação. Uma delas é o método de compressão, em que a mulher estimula o pénis e, quando está eminente o orgasmo, comprime qualquer zona do pénis com os dedos indicador, médio e polegar, formando uma pinça – ou com a técnica de estimular e destimular, em alternância. Tenha em atenção que é comprimir, não esborrachar.
"Descobri a conta de um motel e o meu marido confessou que vai lá com um homem. Agora soube que é o meu irmão".
S. - Lisboa
Há situações difíceis de aceitar e que causam grande sofrimento. Mas veja isso de outra maneira. O facto do seu irmão rabicho gostar do rabeta do seu marido só demonstra que a leitora tem bom gosto. Porque não se vinga com a irmã do seu marido?
"Amo o meu namorado, mas não consigo evitar as minhas fantasias com outros homens. Adoro sexo selvagem, em qualquer sítio e com qualquer pessoa."
F.S. Coimbra
A leitora vive a sexualidade como se fosse um vício e teima em não satisfazer-se nunca. Estes excessos acabam por não lhe proporcionar um prazer completo, perturbam todas as relações e não a deixam investir seriamente numa maior estabilidade. Para resolver isso, deve pedir ajuda a um técnico especializado ou corre o risco de desorganizar toda a sua vida, em prol de um vício que nunca poderá a fazer feliz. Não nos oferecemos porque não queremos ser arranhados, espancados ou mordidos por uma fêmea selvagem.
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