Manipulação
Os preços de alguns bens alimentares básicos, como o pão, leite, queijo e ovos, registaram aumentos bastante superiores à inflação nos 12 meses terminados em Fevereiro, refere este sábado o Diário de Notícias.
No caso do pão, os preços subiram 8,3%, enquanto o leite, queijo e ovos apresentaram incrementos de preço na ordem dos 1,3%.
No caso do pão, os preços subiram 8,3%, enquanto o leite, queijo e ovos apresentaram incrementos de preço na ordem dos 1,3%.
Estes valores comparam com uma taxa de inflação de 2,9%.
Noutras áreas essenciais os preços também subiram acima da inflação: o gás de botija viu os preços crescerem 6,5% e a electricidade registou uma variação de 3,4% nas tarifas.
Em contrapartida, o preço da carne apenas subiu 0,3% e os preços das hortaliças encontram-se em queda.
Noutras áreas essenciais os preços também subiram acima da inflação: o gás de botija viu os preços crescerem 6,5% e a electricidade registou uma variação de 3,4% nas tarifas.
Em contrapartida, o preço da carne apenas subiu 0,3% e os preços das hortaliças encontram-se em queda.
A inflação, como o valor do PIB, as contas do Estado ou o défice, tudo pode ser manipulado.
A Europa assim chamada, necessita de bons alunos e nós temos gente para isso, a começar pelo Comissário escolhido pelos serviços prestados à administração Norte Americana.
Na é necessário dar a volta ao texto porque o problema, se assim lhe quiserem chamar é antigo.
Quando foram negociados os acordos de Lusaka havia uma cláusula que defendia, com aceitação pelos chamados movimentos, que a independência deveria ser muito mais tarde, anos, é claro que os agentes dos americanos colocados no MFA, fizeram o seu papel.
Em 75, os PR e o PM de então, pediram a anexação de Timor pela Indonésia, há documentos que o comprovam, sobre os acordos de Lusaka;... estão escritos.
Os americanos nunca foram nossos aliados ou amigos, aliás eles, e muito bem, são amigos deles e dos seus interesses no mundo, estão no seu direito, mas hipocrisia não.
Há tempos, depois de chegarem estes aprumadinhos das normas e da normalização de Bruxelas, havia as economias familiares que muitos países considerados ricos continuam a utilizar.
Na França, na Alemanha, no Reino Unido para citar apenas alguns, ainda se criam animais e fazem-se hortas, (quem pode), e vendem-se os excedentes. Por aqui e por imposição dos senhores que nos querem a comer granulado como frangos de aviário, pressionados pelos senhores donos das grandes superfícies que decerto mandam nos senhores que decretam as medidas, tudo isto é proibido e assim, têm, os que têm, de comer a porcaria que lhes é imposta nas prateleiras.
Esta pequena economia era um hábito e felizmente ainda há resistentes, podendo-se observar Inglaterra o hábito de nos jardins, se cultivarem legumes, daí o termo o alhos amam as rosas, termo libidinoso, para alguns, mas que revela alguns conhecimentos de horto fruticultura, inteligência, bomsenso e humildade.
O que eu quero dizer com isto é que os valores tradicionais estão a ser derrubados pelos secularista evangélicos, que querem formatar as nossas cabeças desde que existem, pensaram que usavam métodos científicos e que a ciência é deus e sem ela o homem irá chegar ao estado puro e pacífico, mas a verdade é que o homem é de facto o problema, é um ser imprevisível, daí os fracassos e os massacres de religiões secularistas de sinais diferentes, mas financiadas pelos mesmos de sempre.
Assim, o fundamentalismo islamita não é diferente de todos os outros, baseiam-se sempre em valores, mas usam métodos iguais ou semelhantes aos marxistas, aos nazis, aos sionistas.
A modernice é uma questão semântica e a forma de fazer a guerra pode ser, ou é, mais ou menos clássica, mais ou menos assimétrica, mas nunca deixa de provocar vítimas. Em nome da humanidade, do humanismo, da igualdade, da liberdade, da fraternidade, em nome de Deus, sempre se cometeram as maiores brutalidades.
A verdade é que tudo foi feito sempre por motivos de poder e pelo facto do homem ser o mais completo dos predadores, tão completo que levará à sua própria destruição.
A tensão entre os fluxos livre de capital e as restrições aos movimentos de pessoas tornar-se-á ainda mais aguda com as mudanças climáticas. Os pobres que procuram emigrar das zonas em ruínas verão as suas saídas bloqueadas. Os países com governos fortes usarão os poderes do estado para colocar barreiras aos fluxos migratórios.
Assim o modelo de conflito global é marcado pelo crescimento da população, pela redução das reservas de energia e pelas mudanças climáticas irreversíveis.
Para engrossar o caldo as inimizades étnicas e religiosas e a destruição dos estados vão alterar a natureza da guerra.
O avanço da ciência e do conhecimento não será a causa de uma idade de razão. A loucura humana não tem limites.
“ Se recuarmos até ao nascimento das nações, se regressarmos até aos nossos dias, se observarmos os povos em todas as condições possíveis, desde o estado de barbarismo até à mais desenvolvida das civilizações, encontramos sempre a guerra.”
“ O homem mata para se alimentar e mata para se vestir. Mata para se adornar e mata para atacar. Mata para se defender e mata para se treinar. Mata para se divertir e mata por matar.. Rei soberbo e terrível, tudo deseja e nada lhe resiste (…). Ao cordeiro (exige) as suas entranhas para fazer ressoar a sua harpa (…), ao lobo o seu dente mais mortífero para polir as suas frívolas obras de arte, ao elefante as suas defesas para construir um brinquedo de criança: cobre as suas mesas de cadáveres(…). Mas quem (na carnificina permanente) exterminará aquele que extermina todos os outros? Ele próprio. É o homem o responsável pela chacina do homem(…)
Joseph de Maistre
A verdade é que tudo foi feito sempre por motivos de poder e pelo facto do homem ser o mais completo dos predadores, tão completo que levará à sua própria destruição.
A tensão entre os fluxos livre de capital e as restrições aos movimentos de pessoas tornar-se-á ainda mais aguda com as mudanças climáticas. Os pobres que procuram emigrar das zonas em ruínas verão as suas saídas bloqueadas. Os países com governos fortes usarão os poderes do estado para colocar barreiras aos fluxos migratórios.
Assim o modelo de conflito global é marcado pelo crescimento da população, pela redução das reservas de energia e pelas mudanças climáticas irreversíveis.
Para engrossar o caldo as inimizades étnicas e religiosas e a destruição dos estados vão alterar a natureza da guerra.
O avanço da ciência e do conhecimento não será a causa de uma idade de razão. A loucura humana não tem limites.
“ Se recuarmos até ao nascimento das nações, se regressarmos até aos nossos dias, se observarmos os povos em todas as condições possíveis, desde o estado de barbarismo até à mais desenvolvida das civilizações, encontramos sempre a guerra.”
“ O homem mata para se alimentar e mata para se vestir. Mata para se adornar e mata para atacar. Mata para se defender e mata para se treinar. Mata para se divertir e mata por matar.. Rei soberbo e terrível, tudo deseja e nada lhe resiste (…). Ao cordeiro (exige) as suas entranhas para fazer ressoar a sua harpa (…), ao lobo o seu dente mais mortífero para polir as suas frívolas obras de arte, ao elefante as suas defesas para construir um brinquedo de criança: cobre as suas mesas de cadáveres(…). Mas quem (na carnificina permanente) exterminará aquele que extermina todos os outros? Ele próprio. É o homem o responsável pela chacina do homem(…)
Joseph de Maistre
11 Comments:
1. O relatório anual do I.F.R.I. (FR) denominado "RAMSES" explica tranquilamente que o sistema global de poderes está em mutação e que a RP CHINA e a INDIA são as potencias emergentes. 2.Além disso,sendo a economia chinesa o motor da economia mundial seriam os EUA , paradoxalmente, a maior vítima dum eventual "arrefecimento chinês". 3.Aqueles que amam mesmo a PAZ, sem recurso ao paleio politicamente correcto, sabem bem que o comércio livre internacional é um formidável instrumento para a PAZ. Hoje como no passado.
Globalização é um paradoxo criado Pela Escola Económica Ocidental. Para haver Globalização de produtos e capitais tem de haver a mesma capacidade de produzir e consumir, em toda a área da SOCIEDADE GLOBALIZADA, que, concorrendo entre si, se complementa e engrandece, mas nesta globalização nada disso acontece, bem pelo contrário, o que se verifica é o aproveitamento das fraquezas sociais e económicas, dos países ditos EMERGENTES, é isso e só isso, o OBJECTIVO DESTA FANTASIADA GLOBALIZAÇÃO, que serve, única e exclusivamente, para fugir às regras dos países ditos ricos em benefício duns ESPERTOS TRANSACIONISTAS DE MERCADORIAS que, por esta via, têem enriquecido, propagueando as MARAVILHAS deste tipo de fazer fortuna, Enquanto houver CAPACIDADE de compra no local de venda, O OCIDENTE. -A China, a India e outros Países por esse PLANETA FORA têem um longo e penoso percurso a percorrer quando as sus populações "acordarem", porque, por enquanto, sâo as elites que estão a "sugar" as suas produções a custo "do sofrimento das suas BARRIGAS" vendendo-as às Multinacionais e negociantes Ocidentais. O grave desta "globalização" é que tamgém as populações Ocidentais estão a ser LAPIDADES em BENEFÍCIO de UNS TANTOS PRECOCES-MULTIMILIONÁRIOS ESPERTALHÕES DESTE JOGO, que enchendo-se, ESVAZIAM a capacidade do OCIDENTE, INTELECTUAL, SOCIAL E INDUSTRIALMENTE
Eu não sou PSD e confesso que tambem estou baralhado com a actuação de Menezes. Mas... já cá ando ha uns anitos, para notar que não ha imparcialidade da parte de muitos comentadores (já nem falo de Pacheco Pereira). Quando ha que divulgar os erros do PS (que não se podem esconder) servem-se juntamente com os erros do PSD, numa caldeirada bem remexida e bem condimentada. Nos media tambem ha muitas pessoas que se chamam Francisco e estão convencidas que são mais espertas que os outros.
Os Vitalinos, os SSilvas, os JCoelhos e outros são as consequências do portugalinho. Gente manhosa, trapalhona e sem préstimos profissionais que andam acima de tudo a tratar das suas (deles ) vidinhas ... agora "andam" com o Zémaravilhassocrates, outro que tal, amanhã "andam" com outro qualquer! Deixe-os fazer o comício e cobrirem-se de ridículo porque para outros préstimos não servem!
Para levar tolos a sério, tem que se ser tão tolo como eles, entendeu Sr. jornalista? Que desmandos são estes comparados com o Alberto Joâo Jardim ao longo de 30 anos?Aí, não o vejo célere a criticar nem a falar de loucura. Que não grame o PS e esteja muito infeliz com o PSD, eu aceito, o que não aceito é que «confunda» a baixa política com a governação em Portugal. Está na altura de renovar a sua credencial de jornalista, através de um curso muito acelerado de formação jornalística!
E não se esqueçam que, de um dia para o outro, o PSD (logotipo velho) passou de partido que não merece governar, a PSD (logotipo novo) que afinal já está com a pica toda para o governo! Isso sim, é que é um efeito rápido de LSD,PSD, whatever!...
Tanto no PS como no PSD a mediocridade instalou-se, nesta alttura do campeonato são farinha do mesmo saco, tenho saudades destes partidos quando á sua frente tinham homens com H e não pirralhos pós 25 de Abril, sem experiência de vida, que pôem os seus interesses á frente dos interesses do País, tem-me surpreendido bastante Alberto Martins, que enquanto jovem teve o arrojo em Coimbra de baixar as calças, virar o traseiro para Américo Tomás, últimamente tem feito uma figurinha senil mas não me parece que seja por causa da idade, pois foi meu condiscíplo no antigo Liceu de Guimarães e ainda não estou senil, de qualquer das formas, sabendo a sua inclinação partidária, os meus parabéns,pois a meu ver em política deve haver espírito crítico desapaixonado e construtivo, o que infelizmente nestes tempos nem sempre acontece.
O Antonio da calçada era mais corajoso, reunia o rebanho no terreiro do paço, hoje, sem ANP, MP, Igreija e legião, salva-os os fieis agradecidos pelo emprego no poder Democratico e empresas controladas pelo governo porque as massas acabaram. Termino com o poeta algarvio: Tu que tanto prometeste/ enquanto nada podias/ Hoje que podes, esqueceste/ tudo quanto prometias. Sem que o discurso eu pedisse/ ele falou, eu escutei. Gostei do que ele não disse/ do que disse não gostei.
Dizer mal é fácil, pois neste mundo temos apenas duas certezas absolutas: a)que morreremos e b) que tudo e todos somos imperfeitos e portanto em tudo se pode sempre fàcilmente apontar imperfeições e criticar.Francamente, aprecio mais quem tem a coragem de critcar outros que não sejam os governos! Já nem sei como alguém tem coragem de ser governo pois é certo e sabido que com razão e sem ela vai sempre ser enxovalhado! É uma tristeza no meu país nem os presidentes de Câmara são criticados ( estão perto demais de nós), só os Governos que estão lá longe e convém a muitos que estejam sempre em posição de fraqueza para que os grupos e as corporações tenham tudo o que querem à custa dos pequenos!
Só uma mente doentia seria capaz de imaginar que a malta do PCP apoiasse os professores ou que a CGTP fosse uma delegação do PCP para instrumentalizar os trabalhadores em lutas políticas. Aliás todos sabemos quanto evoluíram as condições de trabalho e a qualidade de vida dos trabalhadores. A loucura anda por aí à solta...
Acredito que sim.
Mas, o que chama comércio livre internacional não sei se existe.
O livre movimento de capitais, não acompanha a livre circulação de pessoas.
O mercado livre global é um mercado completamente desregulado.
De facto o laissez faire, as imposições dos organismos supranacionais, já não vão ser o que eram.
Mas, se os EUA sofrerem um colapso económico ou uma crise de consequências muito superiores às dos anos vinte, a epidemia vai alastrar e os BRIC, ou mesmo se quiser a China e a Índia terão de criar maturidade e mercados para consumo interno, com consumidores e para isso vai ser necessário muito mais tempo.
Não vão ter tempo.
A paz será meu caro, a hipótese menos possível, perante o cenário que apresenta e os motivos são óbvios.
A potência global está preparada para isso e a guerra será tudo menos convencional, os actores serão chmados de tudo e mais alguma coisa, como num filme ou numa série da Fox.
Mas se Deus existe espero que tenha razão, mas a razão aqui é apenas uma miragem.
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