Viver em Portugal
"Com 250 euros de reforma, Joaquina foi uma das consumidoras que trocou o "careiro" mercado do bairro pelo supermercado discount mesmo ao lado. Hoje diz que come menos peixe fresco e "carne da boa" e aposta mais nas sopas. Para isso conta com a "hortinha" que criou no quintal da sua casa no centro de Lisboa, onde tem "tomateiros, couves, espinafres, salsa, couve-galega e até um limoeiro".
Também Alice Batista, 69 anos, confessa que nos últimos tempos produtos como o peixe fresco passaram a rarear à mesa da família, que tem um rendimento de pouco mais de 500 euros.
"Precisamos de comer mas temos de gastar menos. Compro poucas vezes peixe e quando há dou-o ao meu marido que está doente", admite Alice Batista, que apanhou vários transportes públicos para atravessar a cidade e conseguir comprar alho francês em promoção noutro mercado discount.
Também à procura do "melhor alho francês" está Lúcia Marques, 77 anos, que admite que na sua casa a comida começou a ser racionada: "para conseguir sobreviver, tenho que pôr menos comida à mesa, porque não dá para mais. Está tudo muito caro (mais aqui)".
Também Alice Batista, 69 anos, confessa que nos últimos tempos produtos como o peixe fresco passaram a rarear à mesa da família, que tem um rendimento de pouco mais de 500 euros.
"Precisamos de comer mas temos de gastar menos. Compro poucas vezes peixe e quando há dou-o ao meu marido que está doente", admite Alice Batista, que apanhou vários transportes públicos para atravessar a cidade e conseguir comprar alho francês em promoção noutro mercado discount.
Também à procura do "melhor alho francês" está Lúcia Marques, 77 anos, que admite que na sua casa a comida começou a ser racionada: "para conseguir sobreviver, tenho que pôr menos comida à mesa, porque não dá para mais. Está tudo muito caro (mais aqui)".
Etiquetas: Novas do tal Oásis...
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