domingo, julho 13, 2008

Ideias do outro mundo.

"O líder do Bloco de Esquerda pediu ontem ao Governo, em Guimarães, «respeito» por quem trabalha e exigiu a aplicação de um imposto sobre as grandes fortunas, como a do «dono da Galp, Américo Amorim» (mais aqui)".

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10 Comments:

Anonymous Anónimo said...

A única diferença entre PCP e BE,é o facto dos deputados do BE NÃO usarem gravata,enquanto que os deputados do PCP a usam.Mas esta MUITO IMPORTANTE diferença tende a acabar,porque na AR já vão aparecendo alguns comunistas desengravatados.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Eu não me acho velho, tenho 36 anos. E não é necessário ter mais que 20 anos para notar a diferença entre o PS antigo do "Novo PS".Havia diferença entre PSD e PS.Hoje em dia... não vejo diferença alguma.Aliás o Sr. Sócrates não começou por ser militante do PSD? Abram os olhos eleitores mais antigos do PS.O vosso PS já não existe.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Nunca trabalhei para o estado. Sempre fui roubado pelos privados. E apesar de sofrer com os impostos, custa-me menos pagá-los do que sofrer as roubalheiras do meu patrão. Ao menos uma boa parte dos impostos vão para escolas, hospitais, pontes e centrais eléctricas. O produto dos roubos do meu patrão vai exclusivamente para os stands da Land Rover e da BMW.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Neste sítio não há espaço para mais impostos, seja sobre quem for. Acabem com o tacho de governador civil, como prometeram.Acabem com as empresas públicas, que só servem para criarem lugares de administradores para ex-governantes.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Todos sabemos que o país está sob a pata dos partidos,do governo ao chamado poder local.Para o partido do governo,há dificuldades ,mas eles estão "atentos".O que propõem ,não só não significa mais do que lucros fiscais,como não tem que ver com o "timing" da crise.Para a oposição, não há elaboração de estratégia alternativa.Ouçam Medina Carreira,o "pessimista"e conhecerão o deserto que aí vem..

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Tempos de "sound-bytes",em que se perdeu o valor da capacidade profissional,onde a rapidez da acumulação de lucros é prioritária relativamente a solidez a prazo,onde a comunicaçaõ é mais sensionalista do que investigadora.Tempo em que o dinheiro continua barato e convida à aventura..

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Os genes são o hardware. A cultura o software. O Império promoveu largamente o sistema operativo da mentira. A lista de mentiras é assustadora. Vai desde as receitas para ser feliz até à crença no crescimento económico ilimitado. É evidente que vai haver uma mudança radical de paradigmas. Radical. Por isso caro leitor, procure outro fornecedor para mudar o seu sistema operativo. Mas por favor, não recorra a nenhuma religião... Eu dou umas dicas em www.hortadovizinho.wordpress.com

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

miséria e estão firmemente na classe média. O Brasil, China, Rússia, Índia, México, Turquia(com mais fragilidade) contam só entre si mais de 2.850 milhões de habitantes. Claro que estes habitantes não dominam o bombardeamento noticioso financeiro, também conhecido como pseudo económico. Para já, é uma crise de egoísmo, como se estes milhões deixarem de ser miseráveis fosse uma coisa péssima e horrível. Depois a fraqueza do dólar. Pois. Como se isso não fosse altamente beneficiador de quem produz e exporta. E na Europa também, pois o factor qualidade e fiabilidade das entregas é muito mais importante do que o preço. Quanto ao carnaval dos trimestres, gostei particularmente dum americano, CEO duma empresa cotada e exportadora, que exclamou bem alto: I do not give a f**k about quarters. Elucidativo. Se calhar ele leu o que várias universidades de qualidade já publicaram sobre o assunto desde, pelo menos, 1980. Se calhar foi.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Há quanto tempo começou a subida em flecha dos preços do petróleo? Há quanto tempo começou o aumento de consumo por parte dos grandes colossos mundiais de hoje, China e Índia? Aqui julgo estar uma hipótese de trabalho para correlacionar a subida dos preços do petróleo. Já foram veiculadas muitas justificações para isso. Depois da especulação a última é aceite como a justificação correcta. Mas será mesmo assim? A globalização vem levantar um desafio que os países isolados concerteza não poderão resolver. E a situação actual é consequência disso mesmo. Resta aos governos dos países o papel de proteger os mais desfavorecidos diz. O que é preciso saber é como isso se poderá fazer. Vamos ver o que isto vai dar. Outra coisa não é possível fazer desde que os países continuem em cima do ramo que, afinal, pode partir. Uma mudança de atitude é urgente.

domingo, julho 13, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A "estagflation"foi marcada num período de taxas de juro baixas.Se aplicar capitais ,seja em investimento ou poupança,fôr aliciante, a economia activa-se.A situação que vivemos deriva do dinheiro "muito e barato".Há que "centrifugar" mais um pouco : ricos mais ricos no "centro",pobres mais pobres ,na "periferia" e classes médias a serem puxadas para fora.Depois ,talvez retome equilibrio.Mas, o dinheiro passará a ser uma "commodity" mais inacessível.Veja-se como o panorama dos bancos,mesmo no oásis português mudou, em menos de um ano.Por que será que temas como o deste artigo, não são explicados pelos "sábios" que vão às televisões?...

domingo, julho 13, 2008  

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