Criminalidade.
"Volto ao assunto para concluir. Anteontem, o Presidente falou do aumento da taxa de criminalidade para defender a necessidade de "uma estratégia". O gabinete governamental que trata da matéria defende que houve um aumento de dez por cento de "ocorrências" só nos primeiros seis meses do ano. O PS acha que as coisas não estão bem.
O procurador-geral falou ontem. O retrato de conjunto não é admirável, mas não exige medidas radicais, como o espectáculo italiano com o exército na rua. Pede, sim, que se trate da casa e se cumpra a lei. São coisas que soam mal aos ouvidos sensíveis – mas são as únicas coisas decentes a fazer. No fundo, é essa a primeira função do Estado moderno: manter a segurança, ser corajoso na defesa dos cidadãos, ser exemplar na punição dos criminosos. Não há volta a dar. "
Francisco José Viegas
O procurador-geral falou ontem. O retrato de conjunto não é admirável, mas não exige medidas radicais, como o espectáculo italiano com o exército na rua. Pede, sim, que se trate da casa e se cumpra a lei. São coisas que soam mal aos ouvidos sensíveis – mas são as únicas coisas decentes a fazer. No fundo, é essa a primeira função do Estado moderno: manter a segurança, ser corajoso na defesa dos cidadãos, ser exemplar na punição dos criminosos. Não há volta a dar. "
Francisco José Viegas
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