sexta-feira, dezembro 26, 2008

Propaganda.

"O PSD considera lamentável que o primeiro-ministro se tenha referido ao papel que terá sido desempenhado pelo Governo na descida das taxas de juro, quando estes factores não dependem do Executivo, considerando que a mensagem de Natal de José Sócrates não passou de propaganda (mais aqui)".
Não deixa de ter piada ver quem diz não acreditar no “Pai Natal” render-se à actuação do PM.

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14 Comments:

Anonymous Anónimo said...

O nosso PM é um pinóquio compulsivo. CHEGA DE ENGANAR...

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

"Foi por isso que criámos as condições para que baixassem os juros com a habitação, generalizámos o complemento solidário para idosos, protegemos as poupanças, aumentámos o salário mínimo e actualizámos os salários da função pública acima da inflação"
Curioso, a taxa euribor ser controlada pelo governo, que eu saiba, a taxa é determinada pela taxa média dos 20 maiores bancos da Europa. A minha poupança não foi protegida mas sim delapidada pelos constantes aumentos do preço do combustível e bens de 1º necessidade.
Defesa e promoção do emprego? com os números apresentados pelos centros de emprego? Sr. Ministro, deverá rever a sua matemática do 1º Ciclo e talvez depois emanar comentários.
Bem mal vai este País...

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Portugueses!!
Por que motivo assumem os políticos responsabilidades que não deles e reivindicam os portugueses por responsabilidades que não são do governo???

- Mais emprego!!
- Melhores salários!!
- Menos Inflação!!
- Menores taxas de juro!!

pedem os portugueses...

- Criaremos mais emprego!
- Aumentaremos os salários!
- Controlaremos a inflação!
- Diminuiremos as taxas de Juro!

Propagandeiam os Governos...

Meus caros, vivemos numa economia de mercado, que muito aumentou a nossa qualidade de vida. Os seres humanos não são perfeitos, logo, nenhum sistema sócio-económico algum dia será. Este, porém, é o melhor de todos.
A grande vantagem deste sistema é maximizar a produtividade das pessoas fazendo com que estas, em competição, tentem dar o melhor de si pelo talento, esforço, dedicação, estudo, perspicácia e ambição que revelam. Portanto, ninguém, mais do que nós próprios tem a responsabilidade pela condição em que nos encontramos. A democracia deu-nos a liberdade para tomarmos as nossas próprias decisões no passado, portanto, assumamos a responsabilidade do estado em que nos encontramos no presente.
Este sistema, focado no indivíduo, não esgota, porém, a necessidade de dever para com a nação! Se foram os portugueses que nos pagaram os nossos estudos devemo-nos sentir obrigados a dar algo ao nosso país. Adorámos comprar produtos vindos de fora seja pela sua superior qualidade, inferior preço ou simplesmente porque não são cá feitos. Esquecemo-nos é que o dinheiro que sai deve ser compensado com dinheiro que entra, se não o país empobrece. Curiosamente, não vejo os portugueses conscientes deste facto. Devemos formar mais engenheiros e cientistas para que daí resultem produtos de maior valor acrescentado que possamos exportar sem que para isso recorramos a baixos salários. Esta é sem a mínima dúvida a porta de saída da mediocridade que o país apresenta. Apoiemos os nossos empreendedores, incentivemos os nossos jovens a conquistarem os mercados internacionais, apresentemo-nos ao mundo como um país ganhador. Daí certamente resultará mais riqueza e oportunidades para todos!! Não são um grupo de burocratas enredados nas malhas dos interesses e das cunhas que têm a obrigação de levar este país para a frente! Somos nós o orgulhoso povo português!!!

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

A Europa começa a rebentar. Veja-se o caso da Grécia e em breve de França.

Os direitos adquiridos por grupos sobretudo do sector público tais como professores, enfermeiros, médicos, militares, juízes, etc., etc., aos quais se ligam muitas vezes as respectivas ordens profissionais e sindicatos com interesses partidários, estão a levar os países à banca rota. Os políticos cedem como energumenos e acabam por assinar e acordar com quase tudo.

É inadmissível que existam portugueses com emprego grarantido e outros não. Que ainda existam a ADSEs, sub-sistemas disto e daquilo e outras formas vergonhosas de descriminção entre habitantes de um mesmo país. Foi tudo sacado a políticos irresponsáveis (alguns destes políticos estão hoje nos mais altos cargos da nação).

Os Sócrates de hoje já entenderam que a meses das eleições, pouco ou nada mandam. Só lhes resta o "bluff".

Mas um pouco mais de ética política não lhes ficaria mal.

Exemplo: no mesmo momento em que se falava de uma baixa do IRC (uma baixa que bem podiam por nos nos respectivos anus), o senhor sócrates e o capataz que tem nas finanças, arpovavam um aumento considerável para as empresas de tributações autónomas ! Ou por outra palavras, aumentavam a carga fiscal para as empreesas sem ser em sede de IRC. Creio sinceramente que estes políticos de vão de escada já nem se enganam a eles próprios.

Quando o ministro das finanças vem pressionar de forma pouco elegante e mesmo vazia, os bancos a concederem crédito demonstra o que é como técnico e sobretudo como político.

Como é que num momento em que se exigem aumentos de solvabilidade aos bancos e em que aumenta para níveis procupantes o incumprimento das famílais e das empresas, se pode pressionar os bancos a conceder créditos ?! E quem será responsável pelos incumprimentos, sr. minsitro ?!

E que tal o sr. ministro lançar um banco ou partir para a administração de um e dar o exemplo ? E que tal o sr ministro assinar em seu nome próprio umas livranças para que se conceda o crédito que quer ?!

Nunca pensou V. Exa., nessa opção ?

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Sócrates diz que criou as condições para que baixassem os juros.

Espectacular afirmação que só pode vir de um ignorante ou de um mentiroso compulsivo.

Temos duas hipóteses:

1. Ou Sócrates deu indicações ao Banco Central Europeu e foi respeitosamente obedecido;

2. Ou Sócrates provocou a crise financeira mundial, o abaixamento da actividade económica e a necessidade de baixar as taxas de juros.

Um espectáculo, este engenheiro, que costuma abrir as suas intervenções na Assemblei da República com um muito educado "Mazó Sôr Deputado, por amor de Deus sôr Deputado".

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Alberto Frias

A ANGÚSTIA

A presente angústia não resulta somente da crise internacional.
Mais do que os factores exógenos,temos de ter em conta os factores endógenos da crise.

A Abrilada tem sérias responsabilidades no que se refere às suas consequências.

Afirmou-se que a Guerra do Ultramar era um sorvedouro de dinheiro que fazia falta à nação para o seu desenvolvimento e crescimento.

A Guerra terminou com o abandono criminoso e fraudulento dum processo a que a sinistra chamou descolonização,quando a denominação correcta seria a de entreguismo humilhante e desprezivel.

Apesar do dito despesismo,o país acumulou ouro,que levou Portugal à sétima posição mundial dessas reservas,mantendo-se um nivel de vida baixo na sua população.

O desenvolvimento e crescimento actuais foram feitos à base dum modelo de importação,vindo da Europa, na modalidade de milhões de euros para a sua sustentação.

Para aumentar o nivel de vida dos portugueses, no âmbito da convergência real,sempre se afirmou que o país não possuia meios para o acelerar.

Surge agora a agudização da crise interna e o Estado possui milhões e milhões para injectar na banca,instituição que viveu,soube-se agora,na marginalidade das contas,configurando vigarice criminosa.

Serve-se este Governo que nos desgoverna, para justificar as suas medidas, que está em causa o prestigio do país.Nunca esteve em causa o baixo nivel dos portugueses,mas os gestores da banca têm de ser salvos em virtude do prestigio de Portugal.

Significa antes que é necessário salvar o banditismo dos gestores,mantendo o baixo nivel de vida dos portugueses,para que sejam estes e à base destes a pagarem o banditismo para salvarem as aparências.

Este é mais um crime da Abrilada,dominada por um Bloco Central de interesses,que tem contribuido para o desprestigio do país,para a desmotivação dos portugueses e para o seu total desencanto em relação à esperança que representou o pronunciamento militar de Abril 74.

O logro em que os portugueses cairam foi dum preço incalculável e que não tem reparação possivel.

Em troca da Democracia Representativa tivemos de entregar o Ultramar,viver com os subsidios europeus e ceder uma grande parte da soberania que nos restou à Europa dos homens sem rosto.

Herdámos com a Abrilada uma pseudo Democracia e uma gestão de corruptos criminosos que configuram os tentáculos dum polvo,que na Itália se denomina Máfia.

Ficamos,por isso,abismados com a passividade dos portugueses,os quais apenas se movimentam arregimentados pela chamada avaliação dos professores,com pontuais manifestações doutros trabalhadores,com estudantes a inclinarem-se perante as utopias anacrónicas do duo Alegre-Louçã,que lhes oferecem empregos e facilitismos na lua,com o discurso fascizante dum Sócrates,com uma paralizadora oposição duma septuagenária,ou com a voz tribunicia dum Portas,em contorcionismo constante,mas sem força eleitoral para fazer vingar as teses duma politica de direita,que tenha capacidade para produzir riqueza em vez de aceitar a distribuição a gestores criminosos.

Onde se encontra a voz que transmita aos portugueses a CONFIANÇA para novos voos,mas sem a velharia enfeudada à Abrilada da nossa angústia?

Ainda há gente jovem séria em Portugal não comprometida com Abril74.
É preciso acreditar que essa gente existe e está disponivel para ajudar Portugal.

Vamos impor a ética e a moral à politica e à economia.

VAMOS AVIVAR A JUSTIÇA EM PORTUGAL!!!!!!!!!!!

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Toda a gente sabe que ele é um mentiroso, acreditem se quiserem se foi ele que fez baixar as taxas de juros, quando elas subiam andou a dizer que a culpa era do BCE. Ele é mesmo amigo dos gatunos Enfim é um fascista sem respeito pela saúde das pessoas.

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Quando é que os do largo deixam de fazer baixa política e anunciam ao povo que de facto este bando de malfeitores que se instalou em tudo o que é governo e desgoverno e ´tomou de assalto tudo o que é chefias e apoia todos os grupos económicos(?) que tem funcionários do estado (?) pagos a peso de ou (Jorge Coelho) se vai embora de vez. Deixem de fazer comentários sobre a oposição e olhem para a destruição que foi feita por parte deste zé que só recebeu um cheque de não sei quantos mil euros para comprar langerie.

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Esta de atribuir ao seu governo a baixa de juros para habitação, na sua mensagem de Natal, José Sócrates não se deu
conta que caíu no RIDÍCULO !
Mas acha que os portugueses são todos parvo ?

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Acha pois!

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Que rica prenda de Natal, mais um pacote de mentiras e sacrifícios para desembrulhar em 2009.. porreiro, pá!..

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

O discurso é, de facto, surpreendente e a oposição tem razão. Sócrates deveria ter deitado abaixo o que tem feito, anunciar que não vai fazer nada para enfrentar a crise, que não vai ajudar ninguém, que ninguém escapa vivo se não fugir para o estrangeiro, que a crise vai arrasar tudo, do Minho ao Algarve+Açores ( a Madeira não, que tem um grande timoneiro PPD/PSD ) . Enfim, o discurso do homem deveria ter sido a denegrir-se e ao seu governo e sem qualquer mensagem para cima, que para baixo é que é bom. Então sim, isso seria um discurso correcto de um PM a sério. Ah, e no fim deveria ter elogiado todos os partidos da oposição - um por um. Toda a gente esperaria um discurso destes e não o dito de pé pelo JS.
Julgam por escrever isto que sou do PS ? Nem pensar. Sou apenas do SLB, acreditem.

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Com o devido respeito, não parece ser novidade a intervenção da propaganda no governo chefiado por Sócrates; mas, precisamente por causa dela, jamais os portugueses terão consciência clara desta ficção em que vivemos se o PSD não insistir em caracterizar (e formalmente) com números, o estado a que este governo conduziu o País. E seria interessante saber em que situação já estávamos antes de despoletada a crise ... isto é, parece urgente o PSD deixar-se de «compreensões» e denunciar tudo ... para que a propaganda de Sócrates seja desmistificada. Penso que o dr. Frasquilho saberá os números!

sexta-feira, dezembro 26, 2008  
Anonymous Anónimo said...

Ele é responsável pela descida do petróleo, pela descida das taxas de juro, ele é responsável por tudo de bom, é pena que não tivesse dado a cara quando tudo estivesse mau, ai a culpa era da crise internacional e do BCE. Mas como acontece a todos os Ditadores, este fascista assassino vai sair de rastos de lá e vai levar atrás dele todos os seus lacaios e ladrões que comem à conta do Povo e dos Trabalhadores. MANDEMOS OS SAPATOS AO TRAIDOR DO 1º MINISTRO.

sexta-feira, dezembro 26, 2008  

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