Uma triste farsa
"Não há nada como uns borrifos de água e meia dúzia de insultos despropositados para fazer de cada um de nós um democrata de gema, incapaz de conviver com a intolerância alheia e o sectarismo que tão bem caracteriza os ímpetos da populaça.
Como parece óbvio, se o dr. Vital Moreira, num acesso de boa vontade, decide passar parte do seu dia em franco e ameno convívio com os manifestantes do 1º de Maio, seria de esperar que estes o saudassem alegremente, com vivas ao Governo e palmas às suas políticas. Infelizmente, os manifestantes não tiveram essa presença de espírito: em vez de o colocarem num andor, levado em glória por sindicalistas agradecidos, deixaram-no à mercê de um pequeno grupo de energúmenos que, sem compreender a grandeza do seu gesto, o apelidou de "traidor" e de outros epítetos de igual gabarito.
Em menos de nada, o dr. Vital Moreira subiu à categoria de vítima (uma categoria particularmente cobiçada por qualquer socialista que se preze), enquanto os seus agressores desciam a níveis inqualificáveis. Até o nosso Nobel, um velho e reconhecido combatente da liberdade, defendeu, com grande espírito de tolerância, a expulsão imediata dos eventuais militantes do PCP que terão estado na origem do desacato – embora reconheça humildemente que não sabe a proveniência partidária dos elementos que, desde já, quer expulsar. Um pormenor que, como se vê, não afecta as grandes consciências que nos caem em sorte.
O PS, por sua vez, tenta compreensivelmente encontrar uma Marinha Grande que o salve do desastre desta campanha: enquanto o seu candidato garante que foi agredido por militantes comunistas – "está-lhes na massa do sangue", como o próprio deve saber, depois de anos de feliz convivência – o dr. Vitalino Canas exige um pedido de desculpas formal por parte do PCP pelo "caldo de cultura" que criou na sociedade portuguesa. A exigência, infelizmente, não teve a resposta adequada e, neste momento, é já o próprio PCP que exige um pedido de desculpas ao PS pelo facto de este lhe ter exigido um pedido de desculpas – e assim se vai transformando um drama sem sentido numa triste farsa do regime.
Há, no entanto, formas mais eficazes de o PS alcançar este seu louvável objectivo. A bem de uma nova Marinha Grande e dos seus hipotéticos benefícios eleitorais, o partido pode sempre enviar o primeiro-ministro para as manifestações que se organizam contra as "políticas de direita" do seu magnífico Governo. Esta iniciativa, sim, teria um sucesso mais do que garantido: tabefes em barda, insultos aos molhos e o precioso ámen desse grande democrata que é José Saramago."
Constança Cunha e Sá
Como parece óbvio, se o dr. Vital Moreira, num acesso de boa vontade, decide passar parte do seu dia em franco e ameno convívio com os manifestantes do 1º de Maio, seria de esperar que estes o saudassem alegremente, com vivas ao Governo e palmas às suas políticas. Infelizmente, os manifestantes não tiveram essa presença de espírito: em vez de o colocarem num andor, levado em glória por sindicalistas agradecidos, deixaram-no à mercê de um pequeno grupo de energúmenos que, sem compreender a grandeza do seu gesto, o apelidou de "traidor" e de outros epítetos de igual gabarito.
Em menos de nada, o dr. Vital Moreira subiu à categoria de vítima (uma categoria particularmente cobiçada por qualquer socialista que se preze), enquanto os seus agressores desciam a níveis inqualificáveis. Até o nosso Nobel, um velho e reconhecido combatente da liberdade, defendeu, com grande espírito de tolerância, a expulsão imediata dos eventuais militantes do PCP que terão estado na origem do desacato – embora reconheça humildemente que não sabe a proveniência partidária dos elementos que, desde já, quer expulsar. Um pormenor que, como se vê, não afecta as grandes consciências que nos caem em sorte.
O PS, por sua vez, tenta compreensivelmente encontrar uma Marinha Grande que o salve do desastre desta campanha: enquanto o seu candidato garante que foi agredido por militantes comunistas – "está-lhes na massa do sangue", como o próprio deve saber, depois de anos de feliz convivência – o dr. Vitalino Canas exige um pedido de desculpas formal por parte do PCP pelo "caldo de cultura" que criou na sociedade portuguesa. A exigência, infelizmente, não teve a resposta adequada e, neste momento, é já o próprio PCP que exige um pedido de desculpas ao PS pelo facto de este lhe ter exigido um pedido de desculpas – e assim se vai transformando um drama sem sentido numa triste farsa do regime.
Há, no entanto, formas mais eficazes de o PS alcançar este seu louvável objectivo. A bem de uma nova Marinha Grande e dos seus hipotéticos benefícios eleitorais, o partido pode sempre enviar o primeiro-ministro para as manifestações que se organizam contra as "políticas de direita" do seu magnífico Governo. Esta iniciativa, sim, teria um sucesso mais do que garantido: tabefes em barda, insultos aos molhos e o precioso ámen desse grande democrata que é José Saramago."
Constança Cunha e Sá
18 Comments:
Este é o (des)Governo das tiradas pirosas e da arrogância sem limites! Este Manuel Pinho veio com esta tirada pirosa, o SS (Ministro Santos e Silva) vei anunciar que gosta de malhar, o Pinócrates perante uma manifestação de 200 mil pessoas veio dizer que era obra de comunistas e que os números não o impressionavam (o que fez vir Mário Soares a público lançar-lhe farpas), o Ministro da Cultura (o quê? Portugal tem Ministro da Cultura?), o Ministro da Agricultura é a desgraça que se vê, a Ministra da Educação (a micá) comprou uma guerra com os professores e o ME está a braços com a justiça (basta ver a recente decisão do Tribunal Administrativo de Coimbra), o Ministro do Ensino Superior é o que se vê (qual foi a grande reforma que ele fez até agora?!), na justiça, idem, idem (o que foi feito até agora? Aumento das custas judiciárias?), na saúde é outra desgraça (Correia de Campos foi à vida e substituído por uma Ministra sem sal com a finalidade de pôr água na fervura), etc, etc, etc! Mas, meus amigos: segundo uma sondagem, 41% dos portugueses querem que este regabofe continue!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Logo vi que este pinho gostava era de “papa maizena” ou queria dizer farinha amparo onde se pode obter diplomas como prémio. O IDE (investimento directo estrangeiro) tinha crescido 16% de 2005 a 2008, afinal desceu 1.6% e não digo que se previa digo que tinha crescido, de acordo com os dados do sacristão da mentira do BdP constancio! Mas estamos bem vamos finalmente chegar ao ultimo lugar no PIB per capita das economias desenvolvidas do mundo, descemos do 32º em 2008 para o ultimo em 2009 que é o 33º, próxima paragem 3º mundo ou vamos para as que estão em vias de desenvolvimento? Grande governo e grande PM (1ºmentideiro)! Uma fabrica de palha e outra de agua a ferver é a obra deles! O IDE está directamente relacionado com a AICEP. SE estes programas já existem há 14 anos porque estão sempre a anunciar como novos todos os anos, gostam de anúncios. Quando anunciam não existiam quando outros querem alterar ou fazer novo já existem há 14 anos, eu parece-me que até existem há mais com outros nomes, o inojovem já existe começou como jti em 1985/1986. Quando é governo a anunciar vezes sem conta o mesmo programa de décadas, não vem ele primo basilio dizer que já existe.
Manuel Pinho e o Mário Lino fazem uma dupla de cómicos imbatível no propagandístico governo do senhor presidente do Conselho Sócrates. Digo mais: Se - como bem disse o ditador da Venezuela - Pinho e Lino e Lino e Pinho não existissem, obviamente que teriam de ser inventados. Qual dos dois será o mais risivelmente castiço? Difícil dizer. Ambos têm o seu encanto, e, confesso, raro é o dia em que não me rio à fartazana ou com o Lino ou o Pinho. Abençoado Sócrates qque tais ministros tem.
Se não estivesse a destruir o país, este ministro de sócrates quase teria piada. É este tipo de reação de um politico que porva que a mudança urge. Analisemos: Um politico da oposição lança o debate sobre a criação de um dado programa de criação de emprego (assunto importante suponho). Um funcionário (chorudamente bem pago sabemos, cerca de 31 000€/mês, incluindo despesas) vem a terreiro afirmar que a criação de tal programa não faz sentido uma vez que o serviço que ele gere já faz isso. Faz? É por existir um hospital no Porto que faz cirurgia cardiaca que não se deve abrir outro?? Mentes tacanhas, é este o problema do país. Era bom que alguém dissesse ao Sr. Pinho que o desemprego está a aumentar e que todas as ideias para contrariar tal fluxo são bem-vindas...ou ele preocupa-se mais com o facto do seu comparsa da Horta poder vir a perder poder???
Ora aqui está um belo exemplo de como certas criaturas exercem a política. Brincando, ofendendo e gozando com quem lhes faz frente. Esta amostra de ministro, ainda não se apercebeu do quanto é ridículo. Se uns precisam de papa, outros precisam de tomar chá. Ou de consultar urgentemente um psiquiatra. Parece ser o caso deste pinho. Que nem resina dá. É que dali não sai nada que jeito tenha. Há pessoas que não precisam de jogar no Euromilhões e este é um deles. Já foi premiado à nascença. Obviamente, demita-se!
Este ministro Pinho é só no que pensa. Comida. Almoçaradas e jantaradas, regadas a Maizena. Então e um bacadinho de Milaneza ao pequeno-almoço? Talvez lhe desse algum verniz e lhe tirasse essa rezina de pinho que só agarra lixo!
Ahahaah! Essa é boa... O programa AICEP existe sim, mas como tudo neste país funciona MAL. Como ex-contacto que sou dou-vos aqui um cheirinho do que se passa: 1) O AICEP limita-se a funcionar como uma empresa de encomendas cuja função é apenas enviar recém-licenciados para mercados estrangeiros, não tendo em conta a formação destes, nem o perfil das empresas que concorrem ao programa, nem averiguam se a empresa de destino tem um plano de trabalho de jeito. Por exemplo, há estagiários de design a fazer estudos de mercado de software ou pessoas de economia a fazer trabalho de relações públicas. 2) O AICEP apenas gosta dos NÚMEROS e por isso quando mais QUANTIDADE melhor. Desta maneira, os estágios têm vindo a perder qualidade, assim como o valor das bolsas têm vindo a ser reduzidas. Por exemplo, este ano duplicaram o número de estagiários (será por estarmos em ano de eleições??), diminuíram as bolsas e diminuíram de 9 para 6 meses o período de estágio. 3) Os responsáveis pelo programa têm o rei na barriga e muitos deles têm SUPER TACHOS (especialmente os que estão nas delegações espalhadas pelo Mundo) não desempenhando quaisquer funções úteis.
1. E se ,em vêz destas trocas de galhardetes sem qualquer valor acrescentado, se discutisse mesmo: - Quais as competencias necessárias aos nossos Jovens nos diversos Sectores Económicos no periodo 2015/2020 ? - Quais as modalidades de SISTEMA DUAL ( ENSINO + TRABALHO = DIPLOMA + SALARIO) mais interessantes para os nossos Jovens ? - Quais os Cursos Profissionais que o nosso País precisa mesmo no médio prazo ? - Quais as vias/mecanismos que melhor assegurem a formação e o acesso ao mercado laboral nacional e europeu dos nossos Jovens ? 2. Esta pré-campanha está mesmo fraquinha . Num ambiente de incerteza , que se agravará ao longo de 2009, corre-se o risco de uma elevada abstenção . Ninguém ganhará com isso.
Um ministro com linguagem deste tipo, só demonstra o baixo nível destes senhores que se dizem seguidores do socialismo democrático (seja lá o que isso for). É que antes de Sócrates, o socialismo não era democráico. A escola aqui patente nestas afirmações é, sem dúvida, socrática mas não grega. Nós, portugueses, cidadãos cumpridores, contribuintes, vítimas destes tipos, MERECEMOS MUITO MELHOR. Não consigo perceber que ministros PORTUGUESES andem a enganar o seu próprio povo. Não admito isso dos meus conterrâneos. NA ROSA EU NÃO VOTO, COM TODA A CERTEZA.
Estes socertinos são execráveis. A sua arrogância e a sua presunção são espantosas. Por outro lado, parece que Paulo Rangel os está a incomodar. Todos os dias vem um ministro socretino "malhar-lhe". Agora até o ridículo Pino, depois do Lino "jamé". Ó Pino, para ganhares juízo e seres competente, ainda vais ter de comer muita farinha, muita broa, muita sopa e "tutti quanti". E para seres bem educado ainda precisas de toneladas de chá!
Meus senhores ,assim vai a Politica e os Politicos deste País. Sou independente , ou seja não dependente... E o que vemos são exemplos pouco dignos dos cargos que ocupam, falta de sentido de Estado , só sentido patidário Este Senhor Manuel Pinho devia ter , como os portugueses dizem , mais tino na cabeça. Como não tem os Portuguses ficam a reconhecer as incapacidades existentes num senhor que até é Ministro . Os familiares deste senhor se soubessem que ele ia ser Ministro , teriam o cuidado de o mandar educar. Tristeza .......
A grande maioria do Povo Português ainda pensa que Portugal se divide políticamente entre a ESQUERDA e a DIREITA! NÃO É NADA DISSO! A Nação Portuguesa divide-se sim entre NÃO-MAÇONS e MAÇONS! Os maçons portugueses estão maioritáriamente no PSD e no PS! Não se sabe quem são, pois a Maçonaria não autoriza a divulgação dos seus "IRMÃOS"! Os maçons são obrigados a protegerem-se uns aos outros e NUNCA a denunciar outro "irmão" mesmo que ele cometa um homicídio! Das Lojas Maçónicas em Portugal, quanto muito só se conhece quem são os seus Grãos-Mestres, mas quem está lá dentro, não se sabe quem são! A Nação Portuguesa é (des-)GOVERNADA por um Governo Maçónico. A Maçonaria só se preocupa com o seu bem-estar, com as suas mordomias e regalias e é o POVO que paga o seu "deslumbramento". Os maçons nunca vão para o Governo para SERVIR! Eles sempre vão para se...SERVIR! Enquanto Portugal não se livrar da Maçonaria, a NAÇÃO PORTUGUESA nunca sairá do estado em que se encontra, ou seja, de...rastos! in (...)
Mais um bom exemplo da linguagem mesquinha e de baixo nível dos ministros do nosso país. O chefe, filho de gepeto, tem instruido muito bem este rebanho. O que mais custa, é gente que em termos de linguagem não ficam nada atrás das peixeiras do bolhão (As peixeiras tem uma educação muito superior), se comportam como virgens arrependidas quando simplesmente discordam deles! A classe política Portuguesa parece ter batido no fundo com este governo do filho de gepeto!!!!!!!!!!!!
Este tipo de palavreado deixa transparecer a imaturidade e quase diria infantilidade,da maioria dos nossos Políticos, neste caso de Governantes. Expressões como esta e muitas outras, demonstram nem terem noção do seu papel na Governação do nosso País. Já não interessa o que se diga, interessa é ofender de qualquer maneira a oposição. Se querem saber, não acredito em nenhum dos Partidos em Portugal, e até penso que errei, ao ajudar a implantar um Governo Socialista, que tem demonstrado a sua inoperância, perante as promessas eleitorais que fez e jamais cumpriu. Isto é uma selva meus Senhores, mas por favor acreditem que o povo não é selvagem. Já chega de falinhas mansas, o aguçar das unhas como um felino, e deixem que surja um Governo de Salvação Nacional, onde em conjunto com todas as forças politicas, possam chegar a um concenso, e gerirem este País. Nenhum de vós, chegará aos calcanhares das figuras do então Estado Novo, e não procurem criar uma pseudo-ditadura, pois os ventos são diferentes. Pactuar com um partido da oposição para terem um lugar à sombra, já não chega. Um Partido de maioria absoluta,não, e se tal acontecer, deixo o País para sempre, e assim irei até à Sibéria
Há uns anos, umas figuras povoavam os ecrãs de TV e as páginas de jornais com entrevistas, com afirmações bombásticas, com poses muito senhoriais e retórica enfatuada.. Eles eram ministros, comissários europeus, deputados, governadores e gestores... Lembro o Cardoso e Cunha que começou como ministro de governos AD pela mão de Sá Carneiro, passou a comissário europeu, a comissário da Expo-98, a admnistrador da TAP, etc..etc.. Outro, foi o Melancia que passou de ministro de Mário Soares para governador de Macau.. Mais recentes temos o Ferreira do Amaral que chefiou a onda do betão cavaquista como ministro e saltou para administrador da Galp e temos também o Dias Loureiro que passou de ministério anunciado ao papá para empresário/gestor/banqueiro.. A lista seria longa e passaria a muitissimo longa se se incluissem também os ex-sec de estado.. Agora, volvidos uns anos, olhamos para o que essa gente faz e como se comporta fora das lides cinzentas do Estado e verificamos que não valem nada.. (uns estão falidos, outros ridicularizados, outros ineptos e encostados).. Actualmente estão em linha duas personagens que cada vez que abrem a boca..ou entra mosca ou...Não há substitutos de jeito?
A abertura da "caça" eleitoral está a transformar o país num manicómio em que os malucos (políticos) andam quase todos armados, mas como não sabem caçar disparam sobre tudo o que mexe! Então a oposição, principalmente o PSD, que até à abertura cinegética não apresentou uma única proposta, desdobra-se agora em propostas redentoras da actual crise! Eles propõem: Isentar as empresas de pagar impostos(IRC e Taxa Social Única) para serem competitivas; Aumentar as reformas para aumentar o poder de compra e por via disso o consumo e ainda por via disso a produção de bens e serviços e ainda por via disso o emprego e o aumento de salários; Alargar subsídios de desemprego a empresários e por tempo indeterminado, acabar com taxas moderadoras e taxas de justiça e com propinas e portagens. Se alguém se lembrar de alo mais que acrescente ao rol, que a coligação antigovernamental e reivindicativa formada pelos Jerónimo, Louçã, Portas e Manela Leite (azedo) agradecem o contributo. Claro que são todas óptimas medidas e que Portugal poderia ser pioneiro a nível Mundial ao implementar este cardápio inovador e genial. lol. P.S.: Até Outubro vai ser um fartote de rir! lol
Por incrível que pareça a nossa política resume-se a deitar abaixo, recorrendo para tal até a frases comicas. Um ministro que se prese, e se quer fazer valer a sua opinião, deve justificar o seu ponto de vista e não resumir-se a ser cómico. Para cómicos prefiro os Gatos Fedorentos. Srs ministros e Srs depoutados: por favor elevem a discussãos senão fazem transparecer uma tal pobresa intelectual que não favorece a classe política. Sejam adultos e disctutam com inteligência.
Quando o descontentamento da população se manifesta de forma mais violenta o governo logo trata de rotular essas reacções como oriundas de partidos específicos, como se os Portugueses não sentissem de igual forma as consequências das asneiras deste governo, independentemente da sua cor política.
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