quarta-feira, maio 06, 2009

Vacinas e...vacinas

Time Magazine’s coverage of the swine flu scare has a noticeable subplot - preparing Americans for draconian measures to combat a future pandemic as well as forcing them to accept the idea of mandatory vaccinations.
In an article entitled How to Deal with Swine Flu: Heeding the Mistakes of 1976, the piece discusses how dozens died and hundreds were injured from vaccines as a result of the 1976 swine flu fiasco, when the Ford administration attempted to use the infection of soldiers at Fort Dix as a pretext for a mass vaccination of the entire country.
Despite acknowledging that the 1976 farce was an example of “how not to handle a flu outbreak,” the article still introduces the notion that officials “may soon have to consider whether to institute draconian measures to combat the disease.”
Later we discover exactly what this will entail, namely “when to institute mass vaccination programs,” according to Howard Markel, director of the Center for the History of Medicine at the University of Michigan and a historical consultant to the CDC on flu pandemics.
Markel notes that the less politically combustible situation in America today compared to the post-Watergate era of Ford would make such draconian measures more achievable.
“Even so, he says, citizens still need to trust that the government is working for the greater good,” adds the article. “The American public has to be forgiving and patient and do [their] part too,” according to Markel.
Americans would indeed have to be very trustworthy and ultimately forgiving in taking a vaccine by government decree manufactured by a company that was been caught red-handed contaminating their vaccines with far deadlier viruses than swine flu.
As we reported yesterday, Baxter International confirmed over the weekend that it is working with the World Health Organization on a potential vaccine to curb the deadly swine flu virus that is blamed for scores of deaths in Mexico and has emerged as a threat in the U.S., reports the Chicago Tribune.
As reported by multiple sources last month, including the Times of India, vaccines contaminated with deadly live H5N1 avian flu virus were distributed to 18 countries last December by a lab at an Austrian branch of Baxter.
Since the probability of mixing a live virus biological weapon with vaccine material by accident is virtually impossible, this leaves no other explanation than that the contamination was a deliberate attempt to weaponize the H5N1 virus to its most potent extreme and distribute it via conventional flu vaccines to the population who would then infect others to a devastating degree as the disease went airborne.
These are the people we are supposed to “trust” and “forgive” according to Time Magazine and Markel when the federal government breaks down our door, guns drawn and dripping needle in hand.
As vacinas da gripe devem seguir a metodologia até agora seguida, para a gripe sazonal, conforme as sequências habituais, porque fazem sentido e são eficzes e não provocam confusão no meio de um surto.
Não faz sentido confundir coisas diferentes.
Estamos a lidar com uma gripe?
Este vírus é um vírus da gripe?
Os habituais, mesmo os que sofrem mutações radicais, sofrem de forma que o hospedeiro não esteja preparado para reconhecer e assim se defender.
Esta situação é diferente.
Afinal que casos sabemos de facto que provocaram mortes.
Apenas os confirmados, os outros não sabemos.
Ao que parece os casos iniciais eram diferentes dos que passaram depois de transmitidos aoutras pessoas, dando a sensação que houve atenuação, como se o vírus passasse num processo de atenuação, como se faz num vírus para o aplicar depois vivo como vacina.
Mais uma vez é desconcertante as indicações e afirmações da OMS e da CDC.
Esperamos que não exista no meio desta grande confusão alguém ou algum grupo armado em Deus, ou no Grande Arquitecto.

5 Comments:

Anonymous atenção said...

Atenção não é um filme de ficção, mas poderemos estar a entrar na chamada guerra NBQ (nuclear, bilológica e quimica) neste caso Biologica. Há que descobrir a vacina o mais rápido possivel, até as Forças Armadas Americanas ( os Srs do mundo) já estão vulneráveis.

quarta-feira, maio 06, 2009  
Anonymous cruz said...

Eu só sei que com esta nova GRIPE há grupos, empressas e pessoas a ficar mais e mais ricas! E até metia as maos no fogo como isto é mais uma criada em laboratoria para ganharem mais uns bilioes !

quarta-feira, maio 06, 2009  
Anonymous cinefilo said...

Voces andam a ver muitos filmes. Justifica-se este alarme todo só porque um soldado americano apanhou gripe? já repararam que a gripe suina não é nem mais contagiosa nem mais mortifera que a gripe comum? Neste caso porquê tanta noticia e a palaçada da conferencia de imprensa diária da ministra?
É mais uma campanha como a da doença das vacas loucas, o nitrofurano nos frangos, a gripe das aves....

quarta-feira, maio 06, 2009  
Anonymous augusto said...

Estamos vendidos ate a forca defensora da nacao mais poderosa do mundo esta a ser afligida com o virus da gripe A.Quem vai defender o mundo?(Deus)!Ja imagiram se os terroristas ant-USA pegam neste virus pra futuros ataques,pra eles(terroristas) nao sera dor ser trasmitido pelo virus e contaminar deliberadamente inocentes.Se a ONU-OMS pensam que este caso e brincadeira eu acho que estao mal engados,e bom que a segurança nos aureportos sejem mas redobradas.A atitude do governo Japones em meter de quarentena pessoas provenientes de regioes afetadas com o virus pra min nao e 10 crimiçao.As pessoas devem ser protegidas.Aqui na Africa ainda existe cidades com muitos focos de lixos ,se esta epdemia viajar pra africa podem crer que ate especialistas do ramo da saude vao ter medo de vir na Africa,vai ser muito dificil conter a situaçao.Os virus sem duvida vao querer fixar residencia nos focos de lixo onde muitas pessoas fazem de seu meio de subsistencia

quarta-feira, maio 06, 2009  
Anonymous e o burro sou eu said...

Então e o que é feito dos mortos e doentes nos outros países da América latina, principalmente dos que falam espanhol???
Será que não houve transportes de passageiros entre o méxico e os outros países da america latina e que falam espanhol??? Não acredito que haja muito menos pessoas a viajar entre esses países do que entre o méxico e países de outras línguas e mais afastados...
Há aqui qualquer coisa que não bate certo... ou sou só eu que sou burro?

quarta-feira, maio 06, 2009  

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