Cabala.
"O líder parlamentar do PS veio a público, no domingo, lançar a tese de mais uma cabala congeminada contra os socialistas: «Assistimos nas últimas semanas à tentativa de decapitação política doGoverno e doPS».Tese essa entremeada de acusações disparadas em todas as direcções e visando, emparticular, os magistrados judiciais. O regressado Francisco Assis regressou, pois, meia-dúzia de anos ao passado: aos pantanosos temposdasdesnorteadas reacçõesdo PS às ‘cabalas’ que tentou imputar ao processo Casa Pia. ASSIS veio assegurar-nos que, depois da nota do procurador- -geraldaRepública, ilibandoJosé Sócrates de indícios incriminatórios nas escutas em que foi interceptado comArmandoVara, «não há agora nenhuma razão para que subsista amais pequena dúvida»ou suspeita sobre o primeiro-ministro.
Ora, utilizando a terminologia do próprio José Sócrates, o mais que se poderá dizer é que não há nenhuma razão oficial, dada a posição doPGR, para que subsista qualquer dúvida formal sobre a conduta e o teor das conversas do primeiro-ministro. RELEMBRE-SE que Sócrates, confrontado há dias com a contradição entre o que discorreu telefonicamente com Vara sobre a TVI e o facto de, meses depois, ter negado no Parlamento estar a par do que quer que fosse sobre a mesma TVI, explicou com singeleza: «Uma coisa é, naturalmente, discutirmos com amigos, como fiz, relativamente a notícias que são publicadas nos jornais e a conhecimentos informais; outra coisa é, como disse no Parlamento, como primeiro- ministro, o conhecimento oficial desse negócio» entre a PT e a TVI.
Ou seja, Sócrates teria um conhecimento informal e não oficial do que disse ao Parlamento, formal e oficialmente, desconhecer. Com as escutas passa-se o mesmo. Não se quer que subsistam razões oficiais para manter dúvidas formais sobre aquilo que o PGR decidiu não configurar um indício de crime de Sócrates contra o Estado de Direito. Ainda que o procurador e o juiz de instrução de Aveiro tenham entendido o contrário. Subsistirão, por isso, imensas razões não oficiais e inúmeras dúvidas informais sobre este caso. O que não é bom para Sócrates. Nem para o PGR."
JAS
Ora, utilizando a terminologia do próprio José Sócrates, o mais que se poderá dizer é que não há nenhuma razão oficial, dada a posição doPGR, para que subsista qualquer dúvida formal sobre a conduta e o teor das conversas do primeiro-ministro. RELEMBRE-SE que Sócrates, confrontado há dias com a contradição entre o que discorreu telefonicamente com Vara sobre a TVI e o facto de, meses depois, ter negado no Parlamento estar a par do que quer que fosse sobre a mesma TVI, explicou com singeleza: «Uma coisa é, naturalmente, discutirmos com amigos, como fiz, relativamente a notícias que são publicadas nos jornais e a conhecimentos informais; outra coisa é, como disse no Parlamento, como primeiro- ministro, o conhecimento oficial desse negócio» entre a PT e a TVI.
Ou seja, Sócrates teria um conhecimento informal e não oficial do que disse ao Parlamento, formal e oficialmente, desconhecer. Com as escutas passa-se o mesmo. Não se quer que subsistam razões oficiais para manter dúvidas formais sobre aquilo que o PGR decidiu não configurar um indício de crime de Sócrates contra o Estado de Direito. Ainda que o procurador e o juiz de instrução de Aveiro tenham entendido o contrário. Subsistirão, por isso, imensas razões não oficiais e inúmeras dúvidas informais sobre este caso. O que não é bom para Sócrates. Nem para o PGR."
JAS
1 Comments:
Não esquecer que este assis é o contrário de São Francisco
É um autêntico vespeiro: veneno por todos os poros, provocações a tudo e a todos os que não se reveêm no psocretino e no dele.
É o expoente máximo do ódio coelhorum e santos silva: quem se mete com o ps leva e gosto de malhar no psd, respectivamente.
Pobres diabos que, lá porque têm a vara na mão, se julgam com poderes para fazer tudo o que lhes apetece
Enviar um comentário
<< Home