A fraude do Tratado de Lisboa
Com Tratado de Lisboa e com as escolhas já saudadas por Sócrates, percebe-se a saudação, UE é de facto uma coisa sem existência.
O bloco que poderia ser o mais poderoso do mundo, não quer sê-lo, ou não deixam, os seus inimigos dentro, como a Grã Bretanha e os seus inimigos como a França e a Alemanha que apenas servem interesses estranhos, nos EUA.
O Tratado de Lisboa levou a uma não eleição de pessoas sem poder e mesmo com Blair, seria o mesmo, no caso uma toupeira, salvo seja o pobre animal.
A UE se quer poder tem de ser um estado federal e com forças armadas federais.
O que existe é apenas uma coisa controlada por chefes de estado de antigas potências enfraquecidas e com dirigentes marionetas, sem poder negocial.
Agora que alguns discutem a desglobalização, nada melhor para continuar a crise, com o poder financeiro de Wall Street a continuar a especular e a fazer o que lhe apetece.
Assim, temos de facto, uma economia que vive ou melhor vai morrendo, à medida que o sector produtivo é entregue a países terceiros, sem imposições e sem regras que nós próprios impomos dentro da comunidade, muitas a despropósito, ou mais grave apenas, com o objectivo de destruir o tecido empresarial a verdadeira criação de riqueza nos vários sectores.
No fundo, se no espaço comunitário se canibalizam empresas, promovendo a deslocalização, de Portugal para Espanha, ou de Portugal para a Polónia de que serve a UE?
Somos de facto aliados dos EUA? Somos os aliados das conveniências de dirigentes corruptos que dirigem a UE, no fundo a UE é um Portugal em ponto grande.
Assim, se escolhem dirigentes fracos para fraca gente, ao sabor do poder económico global e ao sabor da crise que continua e continuará.
Um país e uma união de países não sobrevive sem tecido produtivo depois de ter comprado a crise americana subprime. Um sapo demasiado grande, mas que se justifica e classifica o que de facto é a UE, um barco sem duplo casco, já furado.
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