segunda-feira, abril 19, 2010

Um acto de Deus

Chama-se na gíria das companhias de aviação um acto de Deus, uma coisa como a do vulcão Islandês.
Um acto de Deus.
Nome interessante, obriga as companhias a ressarcir os viajantes com bilhetes pagos, assim como as agências de viagens.
Mas os actos dos homens foram bem piores que os actos de Deus.
Quis a Mãe Natureza que se descomprimisse aquele bocado de magma naquele local.
As entidades reguladoras desta Europa em fim de viagem, fazem lembrar a OMS, as organizações governamentais e supranacionais, que alinharam com os grandes laboratórios e a gripe dos porcos.
A amostra é má, afinal existe uma comissão europeia, que é um retrato tirado do comité central dos partidos comunistas marxistas leninistas, com o seu chamado centralismo democrático, e Barroso sabe como funciona, ou não fosse ele um homem dos americanos, o que estendeu o tapete das Lajes, que esteve no assalto à embaixada de Espanha e outras diatribes, como o abandono do país que estupidamente o elegeu.
A Europa no seu melhor, ou seja o estertor da Europa, depois da porcaria que os americanos para cá enviaram na crise subprime, estes lacaios, continuam a obedecer ao patrão, como obedeceu Lenine e Estaline criações da plutocracia mundial, como Fidel, como José dos Santos e muitos outros.
O acto de Deus existiu e os actos dos homens continuam a afundar uma coisa que os americanos e a plutocracia mundial não quer, o Euro.
O iraquiano não foi enforcado por não ser democrata, foi enforcado porque quis vender em euros o petróleo e isso as 100 famílias que governam o mundo não perdoam, como actos do Diabo, porque eles querem ser deuses e fazem por isso, mas a história de vez em quando, poucas vezes, é-lhes adversa, graças a Deus.

3 Comments:

Anonymous Anónimo said...

De facto, desde a Islândia é dificil entender tantos cancelamentos. As estradas cortadas pela enxurrada do degelo do glaciar foram hoje reabertas e as pontes reconstruidas. Os desalojados regressaram às suas quintas, tendo a precaução de usar máscaras e de ter as janelas fechadas na zona restrita onde caíram as cinzas. Os serviços de prevenção funcionaram e os aeroportos islandeses nunca fecharam. Já viajei, neste entretanto, nos vôos internos de uma ponta à outra da ilha. Os voos internacionais realizam-se para os aeroportos que estiverem abertos (hoje coloquei 2 pessoas num voo para Alicante). Durante estes dias, andei a cavalo, fiz passeios de barco e tomei banho em piscinas geotermais relaxadamente, espantado com os telefonemas da familia que pareciam em pânico. É só mais um vulcão, num país que deve o seu fascinio a esta dicotomia entre o gelo e o fogo. Por isso na Islândia, as proporçoes disto tudo, são no minimo exageradas.Daqui olha-se para o mundo com um certo sorriso nos lábios, porque bem vistas as coisas, isto não tem assim tanta piada. Pena que não possa postar aqui as fotos que tirei do vulcão... a poucos kilómetros, com sol, sem cinzas e sem máscara.

terça-feira, abril 20, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Acaba por ser preocupante a crescente pressão comercial que as companhias de aviação sofrem, e isto traduz-se na saída de milhares de voos sob condições de aeronavegabilidade duvidosas. A história da aviação comercial está repleta de acidentes e incidentes que se ficaram a dever, em última análise, à pressão das organizações com vista ao lucro e à sustentação económica, comprometendo (e passando para segundo plano) a segurança das aeronaves e passageiros...

terça-feira, abril 20, 2010  
Anonymous Anónimo said...

Pois...
Mas o problema aqui desnudado não é a questão dos aviões é a questão de saber quanto tempo vai durar a CEE, o Euro e quando vai ser decretada em Portugal a bancarrota.
Os aviões servem de exemplo para perceber o que se passou desde a craição do Euro e não sei se repararam a voz grossa do Checo, com as cosatas quentes com a Alemanha por detrás.
Só que o s alemães ainda não se aperceberam que cairam na armadilha americana, os países do sul um atrás do outro podem falir, mas Alemnha irá cair como os financeiros e a América querem, eles são so donos deste mundo miserávem, comandado pela plutocracia mundial que mora na sua grande maioria nos USA.
O Euro e os que o negociaram em Portugal vão sair incólumes, já têm o seu em off shore, os Sócrates, os Barrosos, os Cavacos, os Soares e os bons alunos de Bruxelas esbulharam e roubaram e puseram o Estado ao serviço dos amigos e das conveniências, na hora do ajuste de contas será bom que se ponham em sítio seguro, porque pode sobrar para eles e para os amigos.
Quando da crise subprime e o que se seguiu nos USA foi uma vergonha mundial e país com um dos maiores défices edívida, não dá satisfações porque ninguém obriga a pagar e as agências de auditoria e de notação financeira estão ao seu serviço.
Estão a preparar uma nova Argentina só que maior do tamanho da Europa do sul.
Vai tarde quem quiser endireitar isto, e a democracia é um empecilho podem crer.

quarta-feira, abril 21, 2010  

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