quarta-feira, dezembro 01, 2010

Nâo paguem diz a AMAL, afinal o Algarve ainda nem integrado foi em Portugal, é diferente de cabinda, mas parecido...

Entulhem os tribunais parece ser uma palavra de ordem, digamos inteligente.
Vamos a ver essa coragem, passem uns atrás dos outros, mas nada de confusões...
Afinal os mouros são mais inteligentes que os murcões do norte, o pinto da Costa que gosta de chamar mouros aos do sul, que vá recitar o Régio para o pé da Amália, de preferência deitado e gelado, bem esticadinho.
Não gastar bateria com buzinões e as buzinas fazem mal aos ouvidos, parece uma boa ideia, mas quem sou eu...
A parceria da Luso pontes essa obra financeira da autoria de alguns destes símios que nos governam e governaram, (esse deve ser filho de camionista que passou por lá, não digo nem sabem quem é) também se podem passar sem partir as cancelas nas portagens, seriam milhões de processos e o fim de uma parceria de grande qualidade para o grupo que explora, pagámos e os gajos exploram, é uma filha de putice, desculpem, mas a linguagem aqui tem de ser esta, eu até nem gosto de ordinarices...
Eu, não aconselho, apenas acho que um tipo pode ser daltónico, vão dar banho ao cão, democratas de m... democracia é outra coisa, sobre a dívida, não paguem, olha voltem ao campo e peguem nas enxadas e abasteçam-se em Espanha, mesmo que tenham de fazer 200KMs, não é que goste dos espanhóis mas é mais barato e já que isto deve cair que caia de vez porra...

Agora a sério, dizia um General com responsabilidades, "o que mais temo é a desobediência civil"

Posição dos municípios algarvios

Apelo para boicote geral às portagens
Os 16 municípios algarvios decidiram apelar a um boicote geral ao pagamento de portagens na Via do Infante (A22), quando estas forem instaladas. A posição de força contra o Governo surge depois de a Comunidade Intermunicipal do Algarve (AMAL) se ter apercebido de que está a ser preparada a colocação de dez pórticos de cobrança na A22 sem o seu conhecimento.


"Andamos há dois meses a pedir uma reunião com o Governo e nunca fomos atendidos. Enquanto isso, nas nossas costas, foi iniciado um processo de consulta a empreiteiros para instalação das portagens", lamentou ao CM o presidente da AMAL, Macário Correia.

Segundo o representante dos municípios algarvios, "só uma recusa colectiva" do pagamento pode ter efeito. "Se for uma pessoa a não pagar, é uma coisa. Se for toda a gente, não vai haver tribunais que cheguem para tantos processos", refere, ao mesmo tempo que lança o apelo: "Temos de mostrar a nossa revolta e indignação." Esta medida altera a posição da AMAL, que tinha admitido a imposição de portagens na A22, desde que isso só acontecesse depois de concluídas as obras de requalificação da EN125.

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