domingo, janeiro 02, 2011

IP e Entidades Reguladoras que nada regulam são coios de gente arrebanhada nas juventudes partidárias

Claro que tinha logo que aparecer alguém a tentar lixar estes.
PPP, IP, outsourcings a preços leoninos e os ordenados dos boys, no governo Central, Regionais e Câmaras.
A democracia é uma treta, não é esta são todas, já muita gente a defender outro tipo de regimes afinal o que vale um voto a liberdade e a liberdade este?
Há quem se encoste ao Estado estes não se encostam e não vejo ilegalidade começa mal o ano, vão por aí e a desobediência civil não organizada vai aparecer, assim não há chibos.
O ICAP emitiu um parecer não vinculativo em relação à publicidade "IVA é 0" do Pingo Doce, da Jerónimo Martins.
Foi o único grupo que formou uma Fundação que nada quer do Estado e nada quer com os partidos.
Se forem assim ameaçados vão embora, Belmiro ameaça mas fica pois pudera, ainda me lembro da implosão em Tróia foi uma coisa muito gira.
O Instituto Civil da Autodisciplina da Comunicação Comercial (ICAP) fechou o ano emitindo uma recomendação à Jerónimo Martins, empresa proprietária da marca Pingo Doce, questionando a sua mais recente campanha publicitária em que é referido que no Pingo Doce "o IVA é zero".

Segundo fonte do ICAP, o anúncio poderá ser interpretado como se o IVA, que subiu hoje para os 23%, não se aplique ao supermercado da Jerónimo Martins.

Fonte oficial da empresa disse ao Económico ter conhecimento do parecer e frisou que o mesmo é não vinculativo, ou seja, não obriga a que a campanha saia do ar. "Divergimos do seu entendimento por estarmos convictos de que o anúncio em questão não configura publicidade enganosa", adiantou.

"Ao anunciar-se que “No Pingo Doce o aumento do IVA é zero” não se pretende naturalmente dizer que a taxa do IVA aplicada pelo Pingo Doce será diferente da aplicada pelos demais agentes económicos, mas sim que os preços no Pingo Doce não vão subir na sequência do aumento do IVA e que, portanto, este aumento tem efeito neutro, ou seja, equivalente a zero", refere a Jerónimo Martins.

Para a marca, o consumidor médio compreende e descodifica "a figura de estilo contida na mensagem publicitária" e poderá "interpretar correctamente o anúncio do Pingo Doce de que não vai fazer repercutir o aumento do imposto nos preços que pratica", acrescenta

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