sexta-feira, fevereiro 10, 2012

Livre arbítrio



O livre arbítrio, que quer dizer, o juízo livre, é a capacidade de escolha pela vontade humana entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, conscientemente conhecidos.


O internacionalismo maçónico contaminara-nos já desde atrás, com os soldados que serviram a fortuna de Napoleão e que no regresso nos empurravam francamente para a União Ibérica, saudada e propagada nas Lojas Peninsulares como o triunfo maior da causa da Liberdade. Só numa história escrita ao contrário, como a nossa anda, é que Gomes Freire pode figurar de mártir da Pátria. O militar valente, mas desnacionalizado, da epopeia napoleónica não era o único, porém. Os seus irmãos do triângulo simbólico enraizaram-se farta e fortemente no solo português, mal o senhor Intendente deixou de farejar por toda a Lisboa do começo do século findo os agentes perniciosos da grande conspiração universal que foi, na verdade, a Revolução. Pois da Maçonaria descende o nosso Liberalismo, como da Maçonaria surgiu esta República, já adivinhada e procurada com entusiasmo de sentimento e oratória pelos homens de 1820.





Ontem o Liberalismo, agora a Democracia, não são senão as fachadas dum poder oculto que, no subsolo da política, a manobra a seu bel-prazer. Tal poder é o da Maçonaria, inimiga desde sempre de tudo quanto seja para Portugal o renascimento das suas velhas qualidades de fé e de disciplina


A desnacionalização começa pelo desenvolvimento progressivo do Liberalismo, que é uma forma espiritual do Semitismo, como criação directa da Maçonaria. Perdido o sentido tradicional da nossa antiga vocação, a calúnia da nossa história completa a sua obra, desenraizando-se e desfibrando toda aquela forte autoctonia-lusitana, que, com raiz nos nossos municípios, escrevera a epopeia admirável de Quatrocentos. (António Sardinha in «Durante a Fogueira»)





Paulo de Tarso, na sua "Epístola aos Romanos" 9:21, põe a questão: "Porventura não é o oleiro senhor do barro para poder fazer da mesma massa um vaso para uso honroso e outro para uso vil?"


O que somos então hoje?


Um povo e uma Nação vilipendiados por gente da Alemanha, à Finlândia ou à Bélgica um falso Estado, porque não existente de facto e portanto a prazo, como esta Europa da União, assim chamada de União Europeia.


Só o livre arbítrio nos poderá salvar, porque nos deveremos livrar, das contaminações vindas da Maçonaria,  das agremiações políticas, vulgo, partidos políticos, que interpretaram as filosofias nas quais dizem basear os seus princípios em meros instrumentos de utilização do Estado e dos bens da Nação, em seu favor, ou seja, o nepotismo, a burla, o roubo puro e simples, a associação criminosa, o poder da plutocracia que suborna, deixando o cidadão que acredita na boa fé do Estado à mercê desta imensa matilha que tomou de assalto o Estado nos seus vários poderes.


Está na hora de utilizarmos então o livre arbítrio, sem rebanhos e sem capatazes, sem controleiros ou cães de fila, porque não somos de facto todos  decerto, aquilo que um tipo não eleito nos chamou há dias, porque se olhou ao espelho e ao olhar não gostou do que viu,  porque viu aquilo que a outros apelidou,  e assim, não poderemos continuar a tolerar gente que destruiu este país, seja o senhor Silva, o senhor Sócrates ou o senhor Coelho.
 Está chegado o momento de pensarmos por nós e decidirmos por nós, nem que seja, cada um por si contra muitos, mesmo que os dentes deles se mostrem, usem os vossos, antes de sermos mais humilhados por esta corja de dentro e de fora.  

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