A hipocrisia de Macedo. O que foi fazer a Fátima? Bater com a mão no peito?

A Igreja Católica Portuguesa apelou hoje, em Fátima, ao Governo para evitar que a saúde seja “um negócio de ‘lobbies’” e para preservar o acesso universal ao Sistema Nacional de Saúde (SNS).
O bispo auxiliar de Braga, responsável pela Pastoral da Saúde da Igreja Católica, Manuel Linda, aproveitou a presença do Ministro da Saúde, Paulo Macedo, no encerramento do XXIV Encontro Nacional da Pastoral da Saúde, para lembrar que “o SNS é dos melhores do mundo”.

No entanto, Manuel Linda admitiu que o SNS talvez tenha de ser reequacionado à medida das dificuldades e advertiu que “os pobres não podem ser excluídos” do acesso a um serviço “que não tem de ser gratuito, mas deve permanecer universal”.

Por outro lado, alertou para uma tendência europeia e de alguns países nórdicos “de rentabilizar a saúde de uma forma um bocado à americana, seja através de seguros de saúde, seja no pagamento dos serviços de saúde”.

Antes, Paulo Macedo frisara que para garantir a sustentabilidade do SNS eram necessárias mais do que palavras. “Para o conseguir é preciso alterar muitos dogmas, muitos princípios enquistados, é necessário cortar no desperdício, combater a fraude e encontrar as formas de fazer melhor com menos recursos”.

Já no final da cerimónia, e na sequência do repto lançado pelo bispo, o ministro da Saúde frisou que o Governo tem “como principal missão assegurar a sustentabilidade do SNS”, considerando-o “indispensável para toda a população portuguesa”, mas em especial para os mais vulneráveis.

“Relativamente aos ‘lobbies’, eles existem na saúde e é de facto curioso vê-los aqui referidos de forma tão expressa, e várias vezes, mas todos conhecem o que temos [Governo] vindo a fazer para tornar mais acessível o custo dos medicamentos e mais baratos os custos com meios complementares de diagnóstico”, lembrou Paulo Macedo. O Ministério da Saúde sustenta que tem “agido em termos concretos”.

Macedo tem de demonstrar que não faz parte de lobbies.
O que quer dizer termos concretos, ou concretização dos termos digo eu.

Vou dar pequenos exemplos sobre a hipocrisia dos desperdícios:

Há doentes, que devido a uma portaria assinada por um dos ajudantes do Sr Macedo, não vão às consultas de especialidade, porque não têm possibilidade de pagar os transportes que foram cortados nas comparticipações, de forma cega, caso dos transportes públicos, "sine die" e  porque, mesmo em alternativa de caso de vida ou de morte, a prazo,  se tem de cumprir 2 condições em ambulância de transporte: insuficiência financeira e doença incapacitantes, "e" e não "ou", há zonas do país onde é impossível aceder a transporte público para ter consulta a determinada hora porque não há há senhor Ministro, o senhor e a sua equipa são hipócritas e não vejo como a Pastoral para a Savidou, faz parte de um lobbie? Digo Misericórdias, digo que se perderam, maoiria esmagadora dos casos.

O novo Hospital de Loures, foi-me contado por muita gente, de um dos Concelhos que entrou para aquela unidade, sem ter sido perguntado à população o que quer que fosse, que estão nesta situação e a resposta de um dos responsáveis: " o MS ou a ARS não têm nada a ver com transportes , pois (...), mas não acautelaram a situação junto das ditas empresas e junto da administração de mais uma PPP.

A responsabilidade de situações gravíssimas  a seu tempo deverão ser assacadas ao Sr que bate no peito na Igreja e se vangloria cá fora pela boa gestão, miserável, digo eu, dirigida ainda por muita gente ligada à Maçonaria e que ficou, sabe-se-á porquê, nos quadro intermédios do MS.

A questão dos medicamentos é uma teia não investigada, o certo é que faltam medicamentos nas farmácias e o circuito controlado pela ANF, pelos armazenistas e pela produção não é investigado, já nem falo na verificação da qualidade e no que foi referido anteriormente, que cabe ao todo poderoso Infarmed.

Um dos secretários de estado escolhido por este Iluminatti foi o antigo responsável pela toda poderosa ACSS, responsável por contratos que cavaram o buraco que o senhor disse ter encontrado.

Pode ir a Fátima mas por favor não reze, a sua fé é a da hipocrisia instalada na Pastoral da Saúde que está infiltrada, pela máfia, pelas lojas e pelo braço armado do capital, no Vaticano, conhecido por Opus Dei... Parece o caso do Banco Ambrosiano...não temos Falcone, temos mafias...