Tal como em Portugal, na Irlanda, na Islândia e por aí fora...
Espanha. Ministro da Economia confirma que ajuda à banca dispara défice em 2011 e 2012
O ministro da Economia, Luis de Guindos, confirmou hoje que as ajudas públicas ao sector bancário espanhol, fizeram disparar o défice público em 2011, de 8,96 para 9,44 por cento, e o deste ano, do objetivo de 6,3 para 7,4 por cento.
O aumento do défice representa, em termos globais, mais 16.600 milhões de euros de défice.
Bankia, Catalunya Caixa, Novagalicia e o Banco de Valência.
São também essas quatro entidades as que receberão a maior quantidade de fundos europeus, canalizados através do Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (FROB), no âmbito do resgate de 100 mil milhões de euros para a banca espanhola.
Apesar do impacto nas contas públicas, Montoro reiterou que se trata de “recursos públicos que as entidades se comprometeram a devolver”.
“Este processo é imprescindível para demonstrar que temos um sistema solvente e para dissolver qualquer dúvida que permaneça em torno ao sistema financeiro espanhol”, explicou De Guindos, referindo-se aos testes de solvência ao setor cujos resultados foram anunciados na passada sexta-feira.
Um sistema solvente e para dissolver (?)... só se for a Espanha, porque a Espanha é uma ideia.
O poder financeiro que é o dono dos políticos e que funciona como um ladrão de Estados é criminoso e viralmente violento, digo eu.
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