sexta-feira, maio 17, 2013

Morrer em Portugal, por medo de viver e por terror difundido por quem deveria o povo defender.

Morre-se de medo em Portugal.
Hoje aconselha-se aos mais vulneráveis que não vejam as notícias, os debates políticos, as declarações públicas dos mais altos dirigentes.
Morre.se de morte por medo de viver e morre-se por livre arbítrio, por decisão de não querer mais sobreviver ou viver neste inferno em que os políticos dos partidos transformaram este país.
Não são só os velhos que toldados pelo medo se sentam em casa esperando a velha senhora, morrem também os mais novos, pelas pressões dos patronatos sem qualidade e que por favor e sem vergonha se chamam de empresários.
Não nascem crianças em número suficiente para renovar as gerações e os mais corajosos, os melhor formados por este país emigram e muitos nunca mais voltarão, porque morreu a esperança nos seus corações.
A casa de passe em que se transformou a AR é um centro de negócios e quando toma como causa fracturante o casamento entre indivíduos do mesmo sexo uma questão mais importante que a desgraça ruinosa da Pátria, percebe-se que pouco resta, senão o livre arbítrio contra quem os tem subjugado pelo terror de estado.
Impossível será bater mais fundo, escavar mais fundo, impossível será continuar esta loucura de destruição de um país em nome de regras de cálculo falseadas e maldosas, feitas por gente que julga que a economia é uma ciência, quando não é mais que um instrumento para melhorar o bem estar, poucas e raras vezes, na maioria delas para fazer valer a usura e a mesquinhez.

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