Os governos BPN e as oposições das causas fracturantes
Depois do governo BPN I, o do oásis, temos agora
o do BPN II, o do deserto, repete vezes sem conta que a crise não foi bancária,
não querendo ser o do pântano, embora os miasmas que dele vivam, com as suas
emanações morbíficas sejam os mesmos que viveram do BPN I/SLN e agora fazem
tudo para apagar a sua má memória, através deste, o governo BPN II.
As más consciências só existem para quem a tem,
coisa que não existe para quem comanda este sítio muito mal frequentado.
Diz o chefe deste governo que o terrorismo está
nas pressões de quem fala (mal) dele, no entanto, existe uma coisa cultivada
por este, que é o terrorismo de Estado.
Os órgãos de soberania estão com ele, cultivam a
divisão entre as populações, o ódio entre o que é privado e público, criando um
clima de confrontação com o Estado, ou seja, um ente, dado por
meio pataco, aos poucos, aos clientes privados. De dia, fazem de conta que
se faz a reforma do mesmo e à noite dormem com os parceiros privados, tornando
o mesmo Estado numa casa de passe em que Assembleia da República se tornou, um
centro de negócios como o Professor Paulo Morais lhe chama com tudo incluído,
vícios privados e falsas virtudes públicas. .
Falam nos consensos, o de Belém e o de S. Bento,
depois do de Belém ter criado o oásis com as mesmas folhas de excel, feitas por
conselheiros que hoje são ministros e outros, ministros sombra, daí que exista
um consenso de facto, o do deserto, podendo ser este considerado o governo do
deserto.
Sobre o resto, até a forma como trata as
oposições, que estão à sua altura, emulando tudo, como no tempo do governo
BPN I, o do oásis, tornando o negócio que destruiu o país, num leilão de despojos
e acenando com o medo e o terror, através de cortes, de antecipação e anúncios
forjados para ver se cola, pelos cachorros dos media que têm na sua mão e
com trela de asfixiar.
Esta forma de governar que pisa os fracos e
engorda os fortes pode ser chamada de eutanásia social, os números
demonstram-no.
Portanto, o Estado morreu através desta deriva, a
UE está morta e só falta enterrar e por certo, mais tarde ou mais cedo seremos
corridos do Euro como os falsos maus alunos de uma Bruxelas corrupta e maldosa,
comandada como sempre foi, por fora a partir do momento em que cederam a
industrialização aos financeiros, trocando os homens, as máquinas e o saber,
por instrumentos de terror e roubo, conhecidos por derivados e outras invenções
de casino, dando como exemplo mais conhecido, agora, de muitos, os CDS ou
SWAPS.
Retirem a ESPERANÇA do vosso coração porque
é disso que precisam, é disso que os que comandam temem, sabem que é dado como
certo que não destaparão a Caixa de Pandora para libertar o último dos males
que os atormentam, a todos que ainda distinguem no meio deste deserto, as boas
e as más consciências.
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