Charadas para o Omar
No primeiro dia do mês de Natal, dois milénios após o nascimento de Cristo,
Os irmãos Dupond Dupont partem em busca do “Santo Graal”.
Cansados, param numa grande praça, com o nome duma grande capital Celta insular, algures, perto do coração da capital do outrora grande império, epopeia cantada em verso.
Sedentos em resultado da longa viagem, procuram um lugar para descansar.
E que lugar melhor do que uma taberna central.
Do alto da porta, uma placa enorme reflecte o feminino do nome do país que viu nascer Emiliano Zapata.
A hora era a do típico chá insular.
Numa mesa distante, alguém cantava “ Fui ao mar, no meu batel ...”
Os irmãos Dupond Dupont partem em busca do “Santo Graal”.
Cansados, param numa grande praça, com o nome duma grande capital Celta insular, algures, perto do coração da capital do outrora grande império, epopeia cantada em verso.
Sedentos em resultado da longa viagem, procuram um lugar para descansar.
E que lugar melhor do que uma taberna central.
Do alto da porta, uma placa enorme reflecte o feminino do nome do país que viu nascer Emiliano Zapata.
A hora era a do típico chá insular.
Numa mesa distante, alguém cantava “ Fui ao mar, no meu batel ...”
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