quinta-feira, fevereiro 12, 2004

“A oeste nada de novo”.

O PS, com esta liderança frouxa, está transformado num autêntico vazio da iniciativa política.

Preso ao caso Casa Pia, definha no tempo.

Perde o PS, pede o país. Governo sem oposição é um convite à "asneira".

“Das brumas da memória” surge o eterno Mário Soares. Como velho animal político que é, na sua ânsia de ter uma presença constante nos cabeçalhos dos “media” e preencher o vazio político do partido, entra em brutal contradição com o seu passado.

Critica a actual coligação PSD/PP, esquecendo a primeira coligação que o país tem conhecimento, foi feita ele próprio com o mesmo partido que critica ( PP ).

Aceita aparecer como convidado de honra no congresso da antes tão odiada Intersindical.

Finalmente, tornou-se amigo do seu antigo arqui-inimigo Cavaco Silva.

Estranha essa “doença”, que além do próprio Soares, parece também afectar Freitas do Amaral.

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