Boa malha.
Ao contrário do que eu pensava, as crónicas de João Coutinho no Expresso estão bastante interessantes.
A última, intitulada “o tumor”, dedicada ao estado do futebol, está uma delícia.
Especialmente quando refere que “... o problema não está apenas nos adeptos, nos treinadores ou nos jogadores. Está, como sempre esteve, numa certa classe de dirigentes que se instalou dentro do Estado e, como um tumor, se alimenta dele para regularmente o destruir”.
Acrescenta que “... graças aos barões do futebol, não existe um país. Existem vários países que se combatem e insultam – e que enfraquecem a unidade vital de um Estado democrático.
Termina brilhantemente com “um dirigente que se perpetua no poder durante dez ou vinte anos não é um dirigente, é um pequeno senhor feudal, com exércitos de fanáticos prontos para a batalha”.
A última, intitulada “o tumor”, dedicada ao estado do futebol, está uma delícia.
Especialmente quando refere que “... o problema não está apenas nos adeptos, nos treinadores ou nos jogadores. Está, como sempre esteve, numa certa classe de dirigentes que se instalou dentro do Estado e, como um tumor, se alimenta dele para regularmente o destruir”.
Acrescenta que “... graças aos barões do futebol, não existe um país. Existem vários países que se combatem e insultam – e que enfraquecem a unidade vital de um Estado democrático.
Termina brilhantemente com “um dirigente que se perpetua no poder durante dez ou vinte anos não é um dirigente, é um pequeno senhor feudal, com exércitos de fanáticos prontos para a batalha”.
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