Exemplos.

O amigo Vaz desafiou-me a explicar porque razão, um oficial do exército israelita afirmou que era legítimo estudar as tácticas do exército nazi na eliminação da guerrilha judia no "ghetto" de Varsóvia.

Efectivamente não sei que tácticas podem ser estudadas pelos israelitas. Os vários assaltos nazis foram tão pobrezinhos em táctica que saldaram-se por milhares de mortos.

O primeiro ataque é simplesmente patético. Em formação cerrada aproximaram-se do inimigo descontraidamente, convencidos da sua vitória. Foram todos mortos e os parte dos blindados destruídos.

O segundo ataque, também feito em formação cerrada, teve idêntica sorte.

E assim sucessivamente, até os nazis alterarem a sua táctica para a destruição total do Guetto pegando fogo às casas.

A sublevação começou em 19 de Abril de 1943 e acabou em 16 de Maio de 1943 , com a falta de mantimentos e munições dos judeus revoltos.

Dois grupos de batalha sobreviveram e tomaram parte na sublevação de Varsóvia em 1944.

Também nesta, os métodos utilizados pelos nazis também dificilmente poderiam ser utilizados pelo IDF.

A tarefa foi entregue aos russos de Vlassov ( ao serviço dos nazis ) e por batalhões punitivos compostos por criminosos recentemente libertados na condição de servirem no exército.

O método consistia na utilização dos civis polacos como escudos humanos e para limparem minas e armadilhas.

A barbárie foi tão intensa que um dos comandantes nazis foi julgado e abatido pelos próprios alemãos.

Pelo exposto, considero a notícia como mais uma das muitas falácias criadas para orientar a opinião pública.

Serve sim, como exemplo da coragem de um povo, que se recusa a vergar perante as agruras do destino.

Fotos.

P.s. No próximo dia 19 faz 61 anos.