A verdadeira política do Bloco de Esquerda.
Na sua crónica semanal, o alucinado Miguel Portas atira-se ao director do Público.
Afirma ele “Escrevia ontem José Manuel Fernandes (J. M. F.): «É este o mundo em que vivemos. Um mundo que não autoriza que se enviem aos terroristas mensagens de fraqueza, como as enviadas pelos países que apelaram aos seus civis para abandonarem o Iraque. Ou por Durão Barroso, que fez questão de dizer que não garantia a segurança dos oito (repito: oito) civis portugueses. É isso que os terroristas querem ouvir.»
Li uma e duas e três vezes. Esforcei-me sinceramente por entrar dentro daquela cabecinha guerreira. E, no fim, só enxerguei o que estava escrito - que o director do Público acha que os oito civis lá devem ficar em nome do «mundo em que vivemos» e que o primeiro-ministro os deveria incentivar a tal.”
José Manuel Fernandes diz que este “mundo que não autoriza que se enviem aos terroristas mensagens de fraqueza como as enviadas…”
Basta ler uma única vez para perceber que ele refere-se ao envio de mensagens de fraqueza e não condenar civis à morte.
Ninguém faria isso. Nem mesmo o próprio Bloco que defende a morte no aborto e condena a morte, desde que haja americanos envolvidos.
Bem pode ele dizer que leu o óbvio centenas de vezes e não conseguiu perceber.
Com essa politica de terra queimada dificilmente se pode esperar outra coisa.
Curiosamente não o vejo condenar os terroristas por fazerem reféns civis.
Porque será?
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