O estado da Nação.
Vêm de leste para trabalhar nos transportes públicos. Têm entre os 20 e os 30 anos. E são perfeitos carteiristas. Da nossa polícia, só têm elogios. Dizem que não os incomodam tanto como nos outros países do centro e norte da Europa. Como moram em pensões ou na rua, serem apanhados pela polícia não é preocupação.
Alguns têm pedidos de asilo político e quando a coisa corre mal, recorrem ao estatuto de refugiado político. Medo, medo, só têm da máfia russa. Mais violentos que os carteiristas nacionais, não hesitam em agredir quem lhes faz concorrência.
Trabalham para portugueses falsificadores de documentos. No Jardim da Parada em Campo de Ourique, negoceiam-se passaportes e bilhetes de identidade, no Martim Moniz ou no Rossio, telemóveis e cartões adulterados. O mercado floresce com a ajuda da inépcia policial. Inépcia imposta pela sociedade de direito que não está preparada para defender convenientemente os seus cidadãos.
2 Comments:
Então? A dizer mal dos imigrantes? Não pode. É racismo, xenofobia, etc, etc.
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