Sobrevivência do ocidente.
O 11 de Setembro marca o início de uma nova época. A da luta sem quartel ao terrorismo sanguinário que não olha a meios para atingir os seus fins. O mundo ocidental está perante um beco sem saída. O terrorismo pode empurrá-lo para dois campos opostos, igualmente perigosos: o da fé cega na vitória e o do cepticismo, que leva à imobilidade e à derrota.
Só a união de quem prefere uma paz honrada à barbárie imposta pelo terror (desde logo no mundo árabe e islâmico) será capaz de isolar os terroristas e fundamentalistas fanáticos e retirar-lhes as bases de apoio. Esta é uma batalha que tem de ser iniciada por um ocidente unido e obter o apoio de todas as nações mundiais. Caso contrário, vamos ser escravizados pelos “guardiães de um texto dito sagrado, escrito por um Profeta há mais de mil e quinhentos anos, e destinado a povos nómadas do deserto e a sociedades que ou já não existem ou há muito deveriam ter deixado de existir.”
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