Frágil.

"Muitos dos suspeitos de terrorismo detidos na base americana de Guantanamo foram sujeitos de forma regular e continuada a tratamentos coercivos passíveis de serem considerados tortura. As conclusões são de uma investigação ontem publicada pelo "New York Times", com base em entrevistas a várias pessoas que trabalham ou trabalharam na prisão e contrariam as garantias da Casa Branca e do Pentágono que asseguram que este tipo de tratamento ocorreu apenas em casos isolados."

Mais.

É imperioso tratar bem os prisioneiros de Guantanamo. É que se forem mal tratados, não ficam em condições de continuar a exercer a sua actividade “missionária”, como aquele rapaz simpático no Paquistão, que depois de libertado dessa prisão a pedido de muitas associações de defesa e direitos humanos, dedica-se actualmente a cortar as cabeças dos engenheiros chineses (entre outros "mafiosos") que reconstroem o Afeganistão.