domingo, outubro 17, 2004

Gaffes.

"George W. Bush comneteu mais uma "gaffe". Em campanha eleitoral, na Flórida, o actual presidente e candidato à Casa Branca prometeu que os Estados unidos não iriam ter um Exército de voluntários. As eleições presidenciais são a 2 de Novembro. "O meu adversário parece gostar de dizer tudo aquilo que ele acha que o pode ajudar no campo político. Depois das declarações na sequência dos debates deixei bem claro não vamos ter um Exército constituído por voluntários...ainda esta semana...(pausa- o Presidente percebe o que disse)Nós vamos ter um Exército só com voluntários. Vou reformular a frase: não vamos ter recrutamento. Ao contrário daquilo que o meu adversário tem dito às pessoas e as tem assustado, vamos ter um Exército constituído apenas por voluntários".

Engraçado como uma pequena e inofensiva falha do Bush se transforma núm grande acontecimento. Pior foi a alusão despropositada do candidato democrata à Presidência, John Kerry, à homossexualidade da filha do vice-presidente norte-americano, Dick Cheney. Mas isso ninguém quer saber. A não ser os eleitores americanos. Da anátema de jogador sem escrúpulos já não se safa.

7 Comments:

Anonymous Anónimo said...

É um mundo especial. Só Bush erra.

Júlio

domingo, outubro 17, 2004  
Blogger É FARTAR, VILANAGEM said...

É o "lobby gay" a funcionar

domingo, outubro 17, 2004  
Anonymous Anónimo said...

A anátema? Francamente... Não será o anátema?

domingo, outubro 17, 2004  
Blogger Mulah Omar said...

Infelizmente nos países anglo-saxónicos, de que a Inglaterra e os EUA são o supra-sumo, o jogo baixo joga-se em campanhas eleitorais.

A vida privada dos candidatos é explorada para fins políticos.

Também já se especulou sobre o eventual passado de alcoolismo de Bush, sobre a detenção de uma das filhas de Bush que conduzia embriagada e não se esquece o folhetin Clinton-Lewinsky.

Mas aquando desse episódio triste para todos, a direita parece não se ter importado muito com a cruzada pseudo-moralista do juiz que tentou destituir o presidente.

E o mais ridícuklo foi ver Clinto fazer o jogo dos que o queriam destruir politicamente, primeiro negando o affair, e depois assumindo-o, como se os americaos ou o undo tivesse a ver com o que se passa na vida privada dos seus líderes.

segunda-feira, outubro 18, 2004  
Blogger Mulah Omar said...

Infelizmente nos países anglo-saxónicos, de que a Inglaterra e os EUA são o supra-sumo, o jogo baixo joga-se em campanhas eleitorais.

A vida privada dos candidatos é explorada para fins políticos.

Também já se especulou sobre o eventual passado de alcoolismo de Bush, sobre a detenção de uma das filhas de Bush que conduzia embriagada e não se esquece o folhetin Clinton-Lewinsky.

Mas aquando desse episódio triste para todos, a direita parece não se ter importado muito com a cruzada pseudo-moralista do juiz que tentou destituir o presidente.

E o mais ridícuklo foi ver Clinto fazer o jogo dos que o queriam destruir politicamente, primeiro negando o affair, e depois assumindo-o, como se os americaos ou o undo tivesse a ver com o que se passa na vida privada dos seus líderes.

segunda-feira, outubro 18, 2004  
Anonymous Anónimo said...

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domingo, março 04, 2007  
Anonymous Anónimo said...

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quarta-feira, abril 25, 2007  

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