Tristeza
"O que foi feito no Orçamento de 2006 foi um erro, que deu sinais errados, de incentivar ao consumo e não à poupança. Foi uma baixa de impostos demagógica. Para corrigir esse erro, devemos ser inteligentes, não acrescentar a esse erro outro erro", afirmou (José Sócrates), garantindo que não se deve mexer nas regras fiscais a meio do ano fiscal ("Onde já se viu?") e que, caso o PS vença as eleições legislativas, no Orçamento de Estado para 2006 será dado um "sinal claro" para o incentivo à poupança. No final, recusou-se a esclarecer, aos jornalistas, de que forma se irá traduzir esse sinal. Segundo lembrou Sócrates, a eliminação dos benefícios fiscais serviu para baixar o IRS. "Os portugueses sabem quem lhe fala verdade e quem ganhou as eleições com base numa mentira. À primeira todos caem, mas à segunda só cai quem quer". "
Sócrates não dá uma única ideia. Refugia-se na retórica e ideias nada. Mais: a sua própria retórica é um amontoado de contradições. Se ele não acreditasse que os portugueses caíssem à segunda, não aparecia novamente depois de ter feito parte do pântano Guterrista.
1 Comments:
Amanhã o que é que ele vai dizer? Zita
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