Jornalismo.
"A substituição de penas de prisão por serviço cívico sempre mereceu uma forte contestação das corporações ligadas à administração da justiça e à reinserção social. Os juízes, por exemplo, resistem muito a condenar a penas alternativas, uma vez que o cumprimento destas mantém a sua responsabilidade sobre o arguido durante um longo período, ou seja dá bastante mais trabalho do que mandá-lo para a prisão.Do mesmo modo as chefias e funcionários do Instituto de Reinserção Social têm reclamado que não têm meios, nem cultura funcional, para andarem a acompanhar com eficácia o cumprimento das penas durante um, dois ou três anos. É que a execução destas penas obriga a coordenar trabalho com autarquias (câmaras e juntas de freguesia), com organismos públicos (escolas, institutos, etc.) ou empresas que se dispõem a aceitar horas diárias ou semanais de trabalho por indivíduos que lhes são enviados pelos tribunais."
DN.
É este tipo de jornalismo de que gostamos. Prático e informativo. Uma maneira "profunda" de ver as coisas.
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