domingo, maio 29, 2005

Cantinho do crime.

"O Destacamento da GNR de Albufeira efectuou, na noite de sexta-feira para sábado (entre as 22h00 e as 06h00), a operação “Feriado em Segurança”, durante a qual foram surpreendidos dois indivíduos a cometer um roubo por esticão na via pública. Um deles acabou detido, enquanto o outro conseguiu pôr-se em fuga. Os militares procederam ainda à identificação de mais de uma dezena de pessoas, de várias nacionalidades. No decurso da operação, por volta da 01h00, militares da GNR que trajavam à civil detectram dois indivíduos num automóvel Fiat Uno, de cor vermelha e com matrícula inglesa, a levar a cabo um roubo por esticão, nas proximidades da Estação de Tratamento de Águas Residuais de Vale Faro. O homem detido é de nacionalidade portuguesa, embora tenha nascido em França. O suspeito tem 31 anos de idade e reside no concelho de Albufeira."
A fama da impunidade nacional é tão grande que já vêm de França e de Inglaterra roubar cá. Impressionante.
"Seis pessoas sofreram ferimentos ligeiros após a intervenção da polícia para sanar os distúrbios ocorridos numa festa realizada no parque de estacionamento junto à Estação de Caminhos-de-ferro do Monte Abrão, revelou hoje à Agência Lusa fonte da PSP. "Estavam centenas de pessoas numa festa organizada por um Centro Social Africano. Houve alguma desordem e confusão que obrigou à intervenção da PSP", indicou a mesma fonte, sublinhando que os incidentes ocorreram cerca das 23:30 de sábado. Segundo a mesma fonte, dos seis feridos ligeiro, dois foram transportados para o hospital Amadora-Sintra, um deles com hematomas, provocados pelos disparos das armas anti-motim, e o outro com uma bala alojada na perna."O projéctil que foi encontrado na perna de um dos feridos não é do calibre utilizado pelas armas da polícia, o que demonstra que alguns dos indivíduos que se envolveram nos distúrbios estavam armados", referiu um oficial da PSP."


A alegria africana é tão intensa que as suas festas acabam sempre em distúrbios. As melhores delas conseguem até ter uns tirinhos para alegrar. Todos diferentes, todos (des)iguais.

Já agora. O SOS Racismo anda à procura de uma maneira de imputar as culpas à polícia apesar de o projéctil não ser do calibre utilizado pelas armas da polícia. Aceitam-se sugestões.

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