Objectivo: abater Cavaco Silva.
«Para haver maior compreensão, coesão e solidariedade nacionais, é chegada a hora de o sector financeiro, da banca e das companhias de seguros darem um contributo maior. É fundamental para que o País perceba que chegou a hora para todos», disse Jorge Coelho. "
É vê-los “pedir” o que não tencionam fazer e muito menos impor. Está claro de ver-se que os aumentos da carga fiscal à banca provocariam a subida das taxas de juro. E quem paga? Os bancos? Não, claro que não.
Não foi a banca que se mobilizou corporativamente e tratou de colar na comunicação social uma legião de “escribas” e “comentaristas” a "queimar" o Governo de Santana Lopes?
Pois é. Suportado pela banca, Sócrates atingiu o seu objectivo. Mas já se "esqueceu". Mas não há problema. A banca aumenta os juros e quem paga são os mesmos.
Agora chegou a hora de os seus apoiantes engolirem elefantes (os sapos há muito que o foram). As medidas populistas e demagógicas morreram. Os portugueses já sabem que, para além dos sacrifícios com o aumento dos impostos (seus e os da banca) vão sofrer com mais desemprego, pondo em causa mais outra promessa de Sócrates (criar 150 mil postos de trabalho nos próximos quatro anos).
Finalmente a política Robinóquiana de Sócrates, ainda que tenha sido inicialmente recebido com compreensão pela opinião pública graças à ajuda de Sampaio e Constâncio, começa a ser descoberta. Frustados, os portugueses vão ter de votar no candidato que possa corrigir Sócrares. Quem melhor que Cavaco?
A guerra estalou. Depois de "extinguir" Santana, essa legião de “escribas” e “comentaristas" está de volta (as hostilidades começaram no Monstro do Expresso).
Objectivo: abater Cavaco Silva.
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