sexta-feira, julho 08, 2005

Lord Bakri Mohammed.

"Um extremista religioso britânico tem vindo a utilizar a Internet para recrutar jovens muçulmanos para a Al-Qaeda, noticiou ontem o jornal "The Times", de Londres. Segundo este diário, o pregador islamista Bakri Mohammed já afirmou que não condena ataques suicidas e que o Reino Unido passou a ser um "terreno de guerra" para os seguidores do Profeta Maomé e de Alá. O "Times" seguiu as transmissões realizadas através de uma sala de conversação na Net onde Bakri declara que "o convénio de segurança" segundo o qual os muçulmanos vivem em segurança no Reino Unido foi "violado" pelas leis antiterroristas do Governo de Tony Blair.

Bakri Mohammed vive em Londres há 18 anos e já foi banido de pregar em várias mesquitas britânicas. Por várias vezes foi associado a Osama Bin Laden e, depois dos ataques de 11 de Setembro, defendeu o líder da Al-Qaeda. O ano passado, o seu grupo "Muhajiroun" foi demantelado mas, aparentemente, o extremista está de novo em acção passando mensagens ainda mais fortes. No passado, Bakri afirmava que os muçulmanos não deveriam atentar contra o país que os acolhe, deixando a Grã-Bretanha fora de perigo. Agora, as mensagens parecem ter mudado. "Acredito que o Reino Unido se tornou num território de guerra para os muçulmanos. Os não crentes não têm respeito pela suas próprias vidas ou propriedade", disse Bakri citado pelo "Times".
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Se o reino Unido passou a ser território de guerra, porque não lhe fazem a vontade? Estranha democracia aonde se dá total liberdade aos extremistas para poderem assassinar cidadãos inocentes.

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