Facilidade.
"Portugal está a servir de plataforma para a entrada de muçulmanos (árabes e paquistaneses) na Europa. Através de casamentos arranjados à pressa, por preços que podem ir dos cinco mil aos dez mil euros, adquirem autorização de residência e nacionalidade portuguesa. A legislação para a legalização e entrada de estrangeiros em Portugal é semelhante às dos países do resto da Europa. A grande diferença está apenas na aplicação e no cumprimento da lei.
Por exemplo, se alguém quer ir trabalhar para a Suíça, primeiro vai à embaixada em Portugal, que depois questiona a empresa, confirma oferta de trabalho, averigua condições de habitabilidade e depois autoriza.
Segundo a legislação, seria também isso que aconteceria com um cidadão externo à União Europeia candidato a trabalhar em Portugal. Mas não é, por culpa da permissividade... e também das sucessivas medidas de excepção tomadas pelo Governo.
Em 2001, foi a legalização geral de todos os imigrantes em situação ilegal; pouco tempo depois, veio a Portugal o presidente brasileiro Lula da Silva e já havia 40 mil ilegais brasileiros que foram também imediatamente legalizados – através de um protocolo que continua hoje em vigor, permitindo legalizar até brasileiros que antes tenham estado de férias em Portugal.
Ao nível das medidas de excepção, ocorreu também a chamada ‘legalização extraordinária dos correios’: bastava apresentar descontos para a Segurança Social nos CTT. Agora é a limpeza dos processos pendentes relativos aos chamados ‘casamentos brancos’.
TESTEMUNHAS
Há casos de conservatórias que estranham o facto de um paquistanês – nacionalidade de maior predominância entre os ‘noivos muçulmanos’ – ser testemunha em sete ou oito casamentos."
Mais no CM
Tanta facilidade para um país que dizem ser racista. É por isso que Portugal não é alvo do terrorismo: eles não querem fechar a porta de entrada.
Já agora: repare-se que há muitos paquistaneses a dar o golpe.
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