terça-feira, agosto 09, 2005

Oliveira que resiste.

Depois da maldade, da incúria criminosa e dos interesses ainda mais criminosos que o vil metal provoca nos humanos que mandam e mandaram neste sítio, resisto para que sirva de lembrança a todos os humanos bons que ainda existem neste sítio e para que ainda dê azeite e sombra aos que por cá vão ficando e aos filhos e filhos dos filhos, se entretanto se não transformar num enorme deserto, porque deserto já é de princípios e de ideias que não as de todas as hienas que em nome da democracia se alimentam do corpo putrefacto do estado.

Que me perdoem as hienas e os mabecos e todos os animais que fazem parte da natureza e do "Deus sive Nature" de Espinosa, porque estes sobrevivem com as armas que deus lhes deu, sendo as piores hienas, os humanos que todos os dias, babam, ladram, ganem, querendo sempre mais e passando impunes devido ao olhar vesgo e mesmo cego, dos que deviam usar a autoridade que lhes foi confiada, por este povo de brandos costumes e abrutalhado como animal de circo.

Comentário e aguarela de Toupeira.

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