segunda-feira, outubro 24, 2005

Inimigo errado.

"É este D. Sebastião do século XXI que deixou o país numa profunda crise após dez anos do seu governo", que "numa operação de branqueamento cuidadosamente pensada" quer construir "uma falsa imagem" de "economista de rigor e neutro, predestinado a `salvar a pátria e a pairar por cima dos partidos", criticou Jerónimo de Sousa."

Caro Jerónimo.

Essa sua estratégia serviu para as Autárquicas mas não serve para Cavaco. Para começar esse populismo demagógico não consegue branquear a verdade. Dificilmente serão esquecidas as qualidades de Cavaco e o bom estado em que largou o país. Bom estado que foi sugado até ao osso por Guterres na sua navegação à bolina conduzindo ao actual pântano.

Repare que, por alguma razão, os principais inimigos limitam-se a escavar à volta das suas características cinzentonas, saloias e desajeitadas porque a competência e a seriedade tornam Cavaco uma divindade.

Caro Jerónimo. Não tente correr quando mal sabe andar. Dedique-se à sua “2 liga” e ao seu único adversário: Louçã. Não se distraia a combater a "divindade" dessa forma porque desbarata o pequeno ganho obtido nas autárquicas.

A não ser que desista primeiro. Como sempre nos habituaram…

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